Mal de Parkinson: como tratar esta doença?

Mal de Parkinson é uma doença sem cura, mas podemos tratar os seus sintomas e garantir uma melhor qualidade de vida aos idosos.

Em primeiro lugar, embora não exista cura para esta doença, existem tratamentos eficazes e podemos controlar os seus sintomas. Sobretudo, a qualidade de vida do idoso, pode sim melhorar significativamente.

A princípio, é muito importante diagnosticar previamente e corretamente o mal de Parkinson e também devemos submeter o paciente a tratamentos eficazes. Pois é necessário proporcionar uma melhor qualidade de vida ao idoso que sofre com esta doença incurável.

Isso facilitará o tratamento dos sintomas e certamente fará toda a diferença.

Neste artigo, vamos falar sobre os melhores tratamentos e soluções para quem possui o Mal de Parkinson. Leia até o final e ofereça melhor qualidade de vida para o seu idoso.

O mal de Parkinson

É uma doença que afeta principalmente os movimentos do paciente e, geralmente, eles costumam ter dificuldades para andar e falar. Ou seja, o mal de Parkinson é um distúrbio do movimento progressivo e degenerativo.

Em outras palavras, os portadores de Parkinson têm as células do cérebro que são responsáveis por produzir a dopamina destruídas de forma progressiva. Além disso, a dopamina é o neurotransmissor que leva informações do cérebro ao corpo, e a sua falta, ou diminuição, afeta os movimentos (Cf. ASSOCIAÇÃO BRASIL PARKINSON – O que é Parkinson).

Porém, ela pode e deve ser tratada, e, para isso, continue lendo para entender como combater os sintomas e retardar o seu progresso.

Aproveite para ler também: 5 dicas para manter o idoso feliz

Mal de Parkinson: os tratamentos de uma doença sem cura

Como tratar uma doença que não tem cura? Parece desanimador, não é? Então pare de olhar pela perspectiva errada.

Sabemos que a cada dia que passa a medicina avança, e pesquisadores em estudos recentes apontam tratamentos mais modernos para o mal de Parkinson (CNN BRASIL, 11/04/2021). De tal modo que começam a proporcionar melhores resultados aos pacientes.

Ainda assim, atualmente todos os tratamentos da medicina – medicamentos, cirurgias, fisioterapia e a terapia ocupacional – combatem apenas os sintomas.

Medicamentos para o mal de Parkinson

Após o diagnóstico do mal de Parkinson, o médico neurologista normalmente irá receitar o uso diário de medicamentos. E o principal medicamento ainda é o Levodopa.

Mas, a depender do estágio da doença, efeitos colaterais, etc., o médico decidirá quais combinações indicar ao paciente. Seja como for, até outros tipos de medicamentos, não somente para tratar o mal de Parkinson, mas também outras condições como insônia, agitação e depressão.

Apesar disso, lembre-se: nunca inicie, não modifique e nem interrompa o tratamento sem orientação médica. Todas as orientações nesta página são exclusivamente para fins informativos. 

Converse com o médico e cuide bem do idoso!

Isso exige atenção e cuidado. É preciso lidar com muitas informações e ter também um olhar crítico para cuidar da pessoa idosa como ela merece.

Confira também: Cuidar de idosos é a nossa missão!

Cirurgias podem ajudar no tratamento do mal de Parkinson? 

Até hoje, nenhuma cirurgia possibilita a cura do idoso que sofre com o mal de Parkinson. Contudo, ela indica quando os medicamentos já perderam o efeito desejado.

Nesse sentido, as mais comuns são as cirurgias ablativas, que aplicam calor direcionado para destruir o tecido neural que causa os sintomas; e a implantação de uma espécie de marcapasso no cérebro (Cf Saber da Saúde – Boston Scientific, Doença de Parkinson, 2021).

Apesar disso, a qualidade de vida e uma vida mais saudável é algo que não depende somente do avanço da medicina, das pesquisas e tecnologias maias recentes. É algo que vai além disso!

Está relacionado a algo que também gera em nós alegria.

Em outras palavras, não encontramos uma melhora para o mal de Parkinson somente nos medicamentos e na medicina. Além disso, através das atividades físicas, bons momentos com a família, ir para a igreja e ter uma vida de oração em comunidade; podem dar muitos bons resultados no tratamento.

Como disse o Papa Francisco: “Tudo o que há de bonito numa sociedade está relacionado às raízes dos idosos” (Canção Nova – Notícias, 23/02/2022).

O poder da Fisioterapia no tratamento do mal de Parkinson

A fissioterapia é indispensável para o tratamento do mal de Parkinson, pois a estimulação física dos movimentos é essencial para o seu tratamento. Tão importante quanto os medicamentos!

Juntamente com a atividade física, auxiliando os medicamentos, podemos proporcionar mais eficácia em todo o tratamento e, inclusive, para melhorar o estado psicológico do idoso.

Bem como é mais aconselhável que seja um fisioterapeuta em particular, para o caso da doença do mal de Parkinson.

Você pode cuidar também do idoso, entendo os 5 passos para amenizar os efeitos do Alzheimer

Terapia ocupacional ajuda?

Através da terapia ocupacional o idoso pode ser melhor orientado para as suas atividades da vida diária. Na grande maioria dos pacientes, o mal de Parkinson surge a partir dos 55, 60 anos e aumenta a partir dos 70, 75 anos.

Ainda mais, uma idade que em si já requer atenção maior devido à natural decadência das funções físicas para as atividades do dia a dia. Diante disso, cuidar dos idosos é um dever não somente da família, mas também da sociedade e, sem sombra de dúvidas, da Igreja.

Entendemos isso muito bem, afinal, a missão de cuidar dos idosos com zelo e amor é um chamado que despertou na Copiosa Redenção.

Portanto…

Não é somente através de tratamentos com medicamentos e com todos os úteis e essenciais recursos da medicina que podemos dar melhor qualidade de vida ao idoso com o mal de Parkinson.

Porém, é também sobre tratar uma doença que não tem cura, sendo suporte de fé e espiritualidade. Com a oração, a Santa Missa e o tratamento dócil aos idosos, levamos a experiência de Jesus aos seus corações cansados das lutas da vida.

Procure nosso Lar, será um prazer receber você e sua família!

CONHEÇA O LAR ADELAIDE

Parkinson: 3 sinais de alerta para idosos

Neste post queremos alertar tanto a pessoa idosa quanto aqueles que convivem com um idoso sobre uma das doenças próprias da terceira idade: a doença de Parkinson.

A terceira idade é marcada por muitos momentos agradáveis, mas, também por inúmeros acontecimentos inesperados que podem gerar instabilidade, desânimo e insegurança. Por isso, é preciso que tanto a pessoa idosa quanto aqueles que convivem com ela estejam atentos a qualquer alteração que comprometa a saúde do idoso.

Chegar à terceira idade é uma grande dádiva . Melhor ainda é poder chegar nessa etapa da vida rodeado de muito amor, cuidado e com o máximo de saúde possível.

Confira abaixo informações importantes e 3 sinais de alerta que podem ajudar no diagnóstico do Parkinson e de uma melhora na qualidade de vida da pessoa idosa.

Sobre a Doença de Parkinson

Estima-se hoje que no Brasil existam 200 mil pessoas portadoras da doença de Parkinson, que, somado à população mundial, são aproximadamente 10 milhões de casos.

Devido ao envelhecimento da população e ao aumento da expectativa de vida, a ONU já alertou que os casos de Parkinson podem dobrar até o ano de 2040. 

A doença que é conhecida de forma equivocada por mal de Parkinson não escolhe classe e nem tem preferência por gênero. É “a segunda patologia degenerativa, crônica e progressiva do sistema nervoso central mais frequente no mundo, ficando atrás da Doença de Alzheimer. (Cf. Saber da SAÚDE – Boston Scientific, 2021)

Suas principais características são os tremores e as dificuldades de movimentação e locomoção, sendo seu diagnóstico mais encontrado em pacientes acima de 60 anos de idade.

Por isso, deixamos abaixo 3 sinais de alerta que ajudarão a detectar o Parkinson previamente, para que a saúde do idoso seja prolongada da melhor forma possível.

Leia também: Lar Adelaide Weiss Scarpa: qualidade de vida para pessoas idosas

1º sinal de Parkinson: insônia, depressão e ansiedade

Os pacientes portadores de Parkinson têm os neurônios responsáveis por produzir a dopamina destruídos de forma progressiva. A dopamina é o neurotransmissor responsável por levar a informação do cérebro ao corpo e que causa sensações de prazer e motivação.

Uma vez destruídos, não só a produção de dopamina é alterada, mas a serotonina, a noradrenalina e a acetilcolina também são prejudicadas. Com isso, geram perdas cognitivas e transtornos ligados ao sono.

O início do Parkinson também pode ser marcado por fortes alterações emocionais e dificuldades na memória, concentração e aprendizado.

E os idosos que enfrentam o Parkinson, bem como os que estão à sua volta, veem que com o tempo a expressão facial, a motivação em fazer atividades prazerosas e até mesmo o interesse do portador da doença em relacionar-se com outras pessoas também vão sendo prejudicados.

Faz-se necessário a atenção e prontidão em buscar o auxílio médico se sintomas como este forem apresentados pelo idoso.

Leia também: Como garantir o envelhecimento e saúde da pessoa idosa?

2º sinal de Parkinson: tremores e lentidão nos movimentos 

Dificuldade nos movimentos voluntários e tremores de repouso (mãos, pés, cabeça, queixo, dedos) são, na maioria das vezes, um dos primeiros sinais observados na pessoa idosa.

Geralmente percebidos por familiares e aqueles que são mais próximos, estes sintomas são características do Parkinson e limitam o idoso na execução de tarefas cotidianas.

No Parkinson, como vimos anteriormente, a Dopamina é fortemente afetada. E sendo ela responsável também pelos movimentos do corpo, esta substância, quando em falta, gera inúmeros danos na autonomia do idoso.

Atividades antes executadas sem auxílio de ninguém, passam a exigir da pessoa idosa a humildade em reconhecer que precisa de ajuda. Segurar um copo com água, escrever, ligar uma tomada, alimentar-se sozinho e, entre outras coisas, passam a ser movimentos ininterruptos.

De certo modo, causando estranheza ao idoso portador de Parkinson. Contudo, ao serem observados estes sintomas é preciso encaminhar o idoso ao médico para que possa ser feito um diagnóstico preciso. E, uma vez detectada a doença, iniciar o tratamento adequado.

3º sinal de Parkinson: Disfunções autonômicas

A disfunção autonômica acontece quando o sistema nervoso autônomo, responsável em nosso corpo por comandar ações automáticas que dispensam nossa interferência, sofre alteração.

Batimentos cardíacos, circulação sanguínea e movimentos do intestino, por exemplo, são atividades que ocorrem automaticamente em nosso organismo, mas que sofrem alteração com o Parkinson.

Desta forma, doenças aparentemente secundárias são identificadas no idoso com o Parkinson.

Bem antes da terceira idade ele pode já ter apresentado em seu histórico de vida quadros de constipação e problemas intestinais, alteração ou perda de olfato, incontinência urinária, dificuldade e problemas respiratórios, entre outros.

O que realmente fará diferença no diagnóstico e tratamento do Parkinson é a sua descoberta prévia. Ou seja , quanto mais cedo forem identificados os sintomas da doença, maior será a eficácia do tratamento.

Clique aqui para entender como funciona a nossa casa de repouso Lar Adelaide e também confira toda a assistência médica que disponibilizamos.

Portanto…

Quando o idoso e seus familiares estão atentos ao bem estar e a saúde na terceira idade, maior será a capacidade de se prolongar a qualidade de vida e bem-estar nesta etapa tão especial em nossas vidas.

A terceira idade pode apresentar muitas dificuldades, mas não precisa ser uma etapa de tristeza, descaso e de má qualidade de vida.

Quando bem amparado, cuidado e amado, o idoso pode ter nessa etapa, apesar das dificuldades próprias, experiências maravilhosas e de muitas superações e conquistas.

CONHEÇA O LAR ADELAIDE.

5 passos para amenizar os efeitos do Alzheimer

Até o presente momento não foi encontrada a cura para a doença e os efeitos do Alzheimer. Deste modo, o que está ao nosso alcance são algumas ações que ajudam a amenizar os efeitos da doença e garantir ao paciente melhorias e qualidade de vida.

Tendo em vista que nem todos sabem e/ou conseguem conviver com a doença, trouxemos neste post: 5 passos que ajudam a amenizar os efeitos do Alzheimer.

Boa leitura!

Passo 1: Assistência médica especializada

Para amenizar os efeitos do Alzheimer, faz-se necessário um acompanhamento assíduo junto ao profissional de saúde competente para lidar especificamente com esta doença.

Para o tratamento do mal de Alzheimer podemos contar, além de médicos especializados (clínico geral, geriatra, neurologista e psiquiatra), como também com uma rede de apoio. Sendo assim, ela pode ser formada por fisioterapeutas, fonoaudiólogos, educadores físicos, terapeutas, nutricionistas, dentistas, etc.

Um bom profissional, aliado ao comprometimento do paciente e do seu cuidador (que pode ser um profissional ou alguém da família) fará total diferença para amenizar os efeitos do Alzheimer no paciente.

Clique aqui para entender como funciona a nossa casa de repouso Lar Adelaide e também confira toda a assistência médica que disponibilizamos.

Passo 2 : Estimulação física para melhorar os efeitos do Alzheimer

Sabemos a importância que tem o exercício físico na vida de qualquer pessoa.
E isso acentua-se ainda mais na vida de quem tem mal de Alzheimer.

Com o acompanhamento dirigido, é notório os inúmeros benefícios que a atividade física traz para o portador do Alzheimer e como sua estimulação ameniza os efeitos que a doença traz.

Também ajuda na manutenção da memória, da atenção, da concentração, do raciocínio, do foco e até mesmo na redução da demência (Ministério da Saúde, 26/10/2022).

Entre tantos outros benefícios, conseguimos perceber que a estimulação física retarda o declínio das funções nas atividades ordinárias do dia a dia. Como também, pode favorecer a percepção sensorial e contribuir para que a doença evolua de forma mais lenta.

A atividade física ainda ajuda a preservar e melhorar a coordenação, o equilíbrio, a força muscular e a flexibilidade.

Passo 3: Estimulação cognitiva para combater os efeitos do Alzheimer

Com a evolução da doença, os pacientes que não são estimulados em seu cognitivo apresentam inúmeras dificuldades nas atividades que requerem o uso de recursos intelectuais.

Feito de forma individual ou em grupos, as atividades que estimulam a cognição do paciente ajudam a amenizar os efeitos do Alzheimer relacionados à memória, atenção, linguagem, raciocínio lógico, planejamento, etc.

As técnicas utilizadas pelos profissionais competentes promovem a associação de ideias, favorecem o planejamento em sequenciamento e etapas. Assim como, também ajudam a treinar as funções motoras e no controle das emoções e reações, entre outras habilidades.

Leia também: Como garantir o envelhecimento e saúde da pessoa idosa?

Passo 4: Estimulação social

Aqui, o paciente é estimulado ao convívio social. 

Sabemos que, principalmente no início da instalação da doença, o portador do mal de Alzheimer fica menos motivado a momentos e encontros sociais. Realmente, esse é um dos efeitos do Alzheimer emocionalmente mais difícil para a família.

Com a comunicação, o afeto, a convivência e através de iniciativas que estimulem o contato social, o paciente é chamado a integração. De tal forma que possa ir deixando de lado um comportamento apático e anti social que só piora o quadro da doença.

As atividades ao ar livre, de lazer, celebração de datas importantes, culturais, etc, todas essas coisas ajudam a amenizar os efeitos do Alzheimer, pois trazem bem estar, sensação de pertença. Além disso, diminui a sensação de desorientação e desânimo.

Porém, a estimulação social não se define por levar o paciente a ambientes agitados e com muita movimentação de pessoas. Porém, independente do estágio em que se encontra, é interessante não excluí-los de momentos sociais. Contudo, devemos sim proporcionar um ambiente tranquilo e agradável onde ele possa se comunicar.

Passo 5: Ambiente adequado para tratar os efeitos do Alzheimer

Algo indispensável para amenizar os efeitos do Alzheimer e proporcionar uma melhor qualidade de vida é um ambiente acolhedor e capaz de promover o bem estar.

É verdade que um lar onde esteja cercado por seus familiares e entes queridos seria o mais ideal. Infelizmente, por inúmeros motivos, sabemos que nem sempre é possível esta realidade.

Muitas famílias se sentem despreparadas e até mesmo temerosas frente a um diagnóstico de Alzheimer. Temem por não conseguir atender a todas as exigências que a doença traz consigo.

É comum vermos em muitas realidades familiares o descaso e abandono ao perceber que um membro da família está com o mal de Alzheimer. Aqui não nos cabe julgar e sim oferecer o apoio necessário a estas famílias. No Lar Adelaide dispomos de um ambiente acolhedor e adequado para que o idoso e seus familiares enfrentem, da melhor forma possível, esse diagnóstico.

Quem porta a doença precisa de um ambiente organizado, com rotinas previsíveis, convivência integrativa e assistência médica periódica. Além de contato com a natureza e momentos de lazer.

O ambiente interfere nas emoções e no humor do paciente. Ou seja, ambientes desorganizados e desestruturados podem gerar uma confusão mental e favorecer perdas cognitivas e o agravamento da doença.

Em contrapartida, um ambiente bem preparado e estruturado ajuda a amenizar os efeitos do mal de Alzheimer e promove o retardamento da doença. 

Portanto…

Independente de ser uma doença que não tem cura e do estágio em que se encontra o Alzheimer precisa ser tratado da melhor forma possível.

O paciente, os familiares e seus cuidadores devem sempre buscar novas alternativas e meios para que o tratamento ocorra da melhor forma. Para que possa garantir sempre uma melhor qualidade de vida nesse estágio que requer muita atenção e amor.

Entenda o mal de Alzheimer e seus principais sintomas

A terceira idade chega para todos nós, pelo menos, é isso que esperamos. Todos querem ter boas lembranças e uma vida longa, não é mesmo? Felizes são aqueles que chegam a essa etapa da vida trazendo consigo muito aprendizado, sabedoria e experiências únicas.

Sabemos que o natural de cada ser humano é passar por esta fase antes de partir deste mundo. Contudo, o que não se pode saber ou mensurar é como tudo se dará nesse tempo tão especial e particular de nossas vidas.

Infelizmente, para muitos, a terceira idade pode vir marcada por imprevistos e acontecimentos que acabam fragilizando ainda mais a pessoa idosa. Por exemplo, no caso das enfermidades próprias desta idade.

Embora seja por vezes doloroso aceitar que algo não vai bem, precisamos ter um olhar atento caso alguma enfermidade venha bater à nossa porta. Ou, até mesmo, na porta de alguém que cuidamos e queremos bem.

Nesse post falaremos um pouco sobre uma das enfermidades que mais acomete a pessoa idosa: o mal de Alzheimer. Continue lendo!

O que é o Alzheimer

Tendo este nome como uma referência ao primeiro médico que descreveu esta doença, Aloysius Alzheimer. Em 1906, o Alzheimer é reconhecido como uma enfermidade incurável e que acomete, na maioria das vezes, os idosos (cf. Biblioteca Virtual em Saúde – Ministério da Saúde).

O mal de Alzheimer ainda traz grande assombro para muitas pessoas. Apesar da doença estar presente em cerca de 35,6 milhões de pessoas no mundo, para muitos ainda é uma realidade obscura.

Estudos recentes revelam que é possível verificar algumas alterações cerebrais nas pessoas que sofrem com esse mal. Sendo assim, quando os sintomas ficam mais aparentes, na verdade é porque a pessoa já deve estar em uma fase avançada da doença.

Por isso, é de extrema importância que o paciente inicie o tratamento logo que apareçam os primeiros sintomas e garanta o máximo da qualidade de vida. 

Enfrentando a doença

É difícil de admitir e, até mesmo, de aceitar que precisamos de cuidados especiais ao enfrentar uma doença. Mas também é indispensável para o idoso que sofre de Alzheimer o apoio e o acompanhamento para que a doença possa ser o menos nociva possível.

Sem dúvida, quando se é possível contar com profissionais trabalhando no tratamento do mal de Alzheimer, o paciente, junto aos seus familiares e/ou conhecidos, se sentem mais seguros. Sentem-se até mesmo fortalecido para enfrentar todo o percurso.

Um ambiente capacitado, agradável e seguro também confere ao paciente melhoras e até mesmo retardam o aparecimento de complicações em seu quadro clínico.

No Lar Adelaide os idosos que apresentam indícios, ou que chegam ao local já portando a doença em estágio avançado, podem contar com uma equipe preparada e um ambiente acolhedor.

É de suma importância um ambiente que traga cuidado, compreensão e segurança para que se enfrente da melhor forma possível uma realidade como esta.

Aproveite também para ler mais sobre: Quando é hora de optar por casa de repouso?

Os principais sintomas do mal de Alzheimer

O Alzheimer mostra-se com demência e/ou perda de funções cognitivas como a memória, orientação, linguagem e atenção.

Estudos apontam que há alterações cerebrais que já estariam presentes antes mesmo do paciente ter sintomas mais aparentes. Funções executivas decorrentes dos neurônios sofrem maior impacto, impossibilitando assim o paciente em muitas de suas atividades cotidianas.

Dificuldade de orientar-se no tempo e no espaço, esquecer-se onde deixou seus pertences, incapacidade de reconhecer rostos conhecidos, não lembrar de compromissos marcados, dificuldade para vestir-se, alterações de humor, apatia ou  agressividade, entre outros sintomas, podem ser apresentados na 3° idade com o mal de Alzheimer.

À medida que a doença evolui, mais sintomas podem aparecer ou os já existentes se agravarem.

Leia também sobre: 7 doenças que precisam de atenção especial na 3ª idade.

O tratamento 

Embora não se tenha a cura para o mal de Alzheimer, um tratamento com boa assistência consegue minimizar os danos que a doença causa no paciente.

Hoje já se tem medicamentos que conseguem retardar o avanço da doença. Visto em acordo com o médico, a dosagem e frequência destas drogas específicas variam de pessoa para pessoa mediante a resposta que ela vai apresentando.

Mas, além do tratamento farmacológico, os não farmacológicos fazem total diferença na qualidade de vida do paciente.

É possível enxergar melhorias significativas também com este tipo de tratamento.
Estimulação cognitiva, social e física ajudam a manter as habilidades cerebrais preservadas e auxiliam no exercício de algumas funções.

Em alguns estágios da doença pode-se fazer necessário a presença de cuidadores e outros profissionais da saúde. Além do médico especializado, que acompanhará o idoso, outros profissionais podem ser necessários para que o tratamento tenha uma resposta ainda melhor: psicólogos, fisioterapeutas, educadores físicos, etc.

Já se tem também comprovação científica dos impactos positivos que um ambiente bem organizado, ordenado e tranquilo traz para um paciente portador da doença.

Então, sem dúvidas é preciso dar a ele um ambiente alegre porém tranquilo, livre de barulhos e grandes ruídos. Também em contato com a natureza e uma rotina bem ajustada para que passe previsibilidade e segurança.

Portanto…

O mal de Alzheimer, mesmo sendo um mal incurável, é uma doença que pode e deve ser tratada com toda atenção e generosidade.

Lembremos sempre que o amor supera todas as coisas! Então, ao cuidar de um idoso com tais limitações, cuidemos, sobretudo, para que nunca lhes falte este amor: que é o maior bem. Pois, isso é o que faz toda diferença na vida e na saúde de qualquer pessoa.

CONHEÇA O LAR ADELAIDE

5 dicas para manter o idoso feliz

Ter um membro da família que está na terceira idade é uma alegria e um privilégio, mas é preciso atenção para que ele ou ela seja um idoso feliz. Esta fase da vida é chamada de “melhor idade”, porém, para que de fato seja assim, é preciso oferecer qualidade de vida ao idoso.

Logo, à medida que o envelhecimento evolui, surgem também alguns acontecimentos que abalam o emocional. Entre eles, talvez o que mais abala o idoso seja a perda de pessoas próximas e o surgimento ou agravamento de doenças crônicas.

E sobre isso o Papa Franciso fez uma reflexão na Mensagem para o XXXI Dia Mundial do Enfermo, que tem como tema “Trata bem dele!”. Já no início da Mensagem, o Papa afirma: “A doença faz parte da nossa experiência humana. Mas pode tornar-se desumana, se for vivida no isolamento e no abandono, se não for acompanhada pelo desvelo e a compaixão”.

Portanto, o Papa denuncia que existe uma profunda conexão entre a parábola do Bom Samaritano, contada por Jesus, e as múltiplas formas em que é negada hoje ao idoso a fraternidade. “De modo particular, […] podemos ver representada a condição em que são deixados tantos irmãos e irmãs nossos na hora em que mais precisam de ajuda”.

Além disso, na Mensagem o sumo pontífice destaca ainda a condição de solidão e de abandono a que muitos idosos são submetidos hoje. O que pode ser facilmente resolvido de uma maneira muito simples: “Basta um momento de atenção, o movimento interior da compaixão”, afirma o Papa.

Pensando nisso, elaboramos 5 dicas para manter o idoso feliz. Acompanhe!

# Dica 1:  Faça um idoso feliz mantendo a família por perto

Muitos idosos se queixam de solidão! Principalmente aqueles que perderam seu companheiro de vida, que se separaram ou que veem os filhos cada vez mais distantes devido a rotina. Além disso, também quando os amigos se afastam aos poucos, pois, como também são da terceira idade, sofrem de problemas parecidos. Sem contar aqueles que vivem em lar de idosos e que recebem cada vez menos a visita de seus familiares.

Logo, isso tende a desencadear nos idosos transtornos de ansiedade e depressão, o que é péssimo para a saúde mental dessas pessoas que tanto amamos.

Porém, isso pode ser facilmente evitado mantendo a família por perto, tanto as crianças quanto os adultos. Portanto, organize a sua agenda e converse com todos da sua família para que cada um tenha um tempo para se dedicar ao idoso.

A proximidade é o primeiro passo para tornar o idoso feliz, pois esse gesto demonstra que ele é importante para todos da família.

# Dica 2: Para ter um idoso feliz, promova a socialização

Diferente do que muitos pensam, os idosos não gostam de ficar na solidão, isolados de tudo e de todos. Por isso, procure sempre convidar seu idoso para passeios, churrascos, comemorações e mesmo para ir à igreja, já que nesta idade costumam nutrir uma fé ainda mais intensa.

Além disso, leve-os nas viagens em família e para fazer coisas que antes não tiveram oportunidade de fazer, por exemplo, passeios de trem, barco, etc.

Você já perguntou ao seu idoso se existe algo que ele teve vontade de fazer e que nunca teve oportunidade? Talvez agora seja o momento de planejar e executar com a sua ajuda e, claro, com todo cuidado necessário.

E por que não deixar seu idoso feliz levando-o à casa de antigos amigos para que possam conversar e interagir. A conversa é essencial aos idosos, pois para isso exercitam a memória.

# Dica 3: pratique atividades físicas com seu idoso

A prática de exercícios físicos é extremamente importante em qualquer fase da vida, principalmente na terceira idade. Então, que tal se exercitar junto com seu idoso?

Caso ainda não pratique nenhuma atividade, o ideal é começar com caminhadas, se possível ao ar livre, para verem pessoas, contemplar a natureza e a vida acontecendo diante dos olhos.

Depois, passem para a prática de atividades que estimulam a musculatura e ativam os hormônios da felicidade.

Sim, os exercícios têm o poder de tornar o idoso feliz, além de fortalecer os ossos e as articulações, de melhorar o equilíbrio e assim evitar quedas, além de prevenir doenças cardiovasculares.

Que exercícios são esses? Natação, hidroginástica, dança, pilates, yoga, vôlei, peteca, tênis, musculação etc.

Contudo, é importante destacar aqui que é necessário a orientação de um educador físico para que o idoso pratique atividades de maneira adequada, evitando lesões.

# Dica 4: Cuide com carinho para ter um idoso feliz

Se tem algo que machuca é ser tratado com rispidez. Principalmente na terceira idade, em que os sentimentos parecem estar mais aflorados.

Sendo assim, para ter um idoso feliz em casa, dê a ele atenção e carinho. Pare para ouvi-lo quando ele quiser contar novamente aquela história que você já ouviu mil vezes. Demonstre interesse, faça perguntas. Isso estimula o cérebro, ou seja, faz bem para o idoso.

E não se esqueça de demonstrar seu carinho. Abrace-o todos os dias, se ele está na sua casa, beije-o, peça a bênção. Essas são atitudes simples que têm o poder de fortalecer a relação. E caso seu idoso esteja em um Lar, mesmo sabendo que lá ele tem todo carinho e cuidados necessários, faça visitas frequentes. Se possível, toda semana, para que ele tenha o seu carinho!

# Dica 5: Dê atenção às suas limitações

Todos sabemos que a terceira idade traz algumas limitações físicas ao corpo, mas muitos não sabem respeitar isso e não têm paciência.

Sobre isso, o Papa Francisco falou: “Ao caminhar juntos, é normal que alguém se sinta mal, tenha de parar pelo cansaço ou por qualquer percalço no percurso. É em tais momentos que se vê como estamos a caminhar: se é verdadeiramente um caminhar juntos, ou se se vai na mesma estrada, mas cada um por conta própria, cuidando dos próprios interesses e deixando que os outros «se arranjem»”.

Neste sentido, o Papa nos convida a “caminhar juntos segundo o estilo de Deus, que é proximidade, compaixão e ternura”.

Como você pôde perceber, para ter um idoso feliz não é necessário empreender algo extraordinário. A cada dia temos o poder e a oportunidade de fazer isso a partir de uma dose generosa de amor, que é o que cada um merece ter.

E se você precisa oferecer um Lar para cuidar ainda melhor do seu idoso, conte com o Lar Adelaide.

 Os cuidados com os idosos não tira férias

Estamos em período de férias, e muitas famílias aproveitam para um período de viagens, veraneio e descanso. No entanto, quando se trata de uma família que conta com a presença de membros com a terceira idade, precisamos de cuidados com os idosos. 

Obviamente os idosos também precisam desse momento. O passeio, o contato com a natureza, os relacionamentos familiares, visitas a lugares que são caros para a vida da família só farão bem para a dimensão cognitiva e emocional dos nossos pais, mães, tios(as) ou avós. 

Alguns aspectos indispensáveis para considerar nos momentos de férias são: convivência com a família; cuidado com o ambiente físico; atenção à alimentação e às orientações médicas. 

Vamos falar um pouco sobre cada uma dessas realidades, afinal do cuidado com os idosos não se tira férias. 

Convivência familiar, tesouro e harmonia

Para os idosos, sua maior riqueza ao fim da vida sempre será a convivência com seus familiares. Não são presentes ou passeios que garantirão felicidade, descanso e bem-estar, mas a presença de filhos, netos e amigos. 

O grande tesouro dos avós são seus netos. Portanto, é importante garantir momentos nos quais os idosos interagem com os pequenos, momentos de conversa, música, dança e pintura. O que vale é deixar a criatividade fluir e utilizar todas as oportunidades para amar. 

É importante que a família – assim como faz com as crianças – se programe para momentos nos quais o idoso esteja inserido. Algumas dicas:

  • Assista bons filmes clássicos;
  • Coloquem músicas da preferência deles;
  • Joguem jogos de tabuleiro como dama, dominó, xadrez; 
  • Promova momentos para revisitar a memória com álbuns antigos;
  • Motive crianças e jovens a usar o teatro para encenar um fato importante da vida do vovô ou da vovó; 

Atenção com os cuidados com os idosos e alimentação 

Férias também é tempo de mudar um pouco a alimentação. É comum o uso de embutidos, chocolates, doces, mais açúcar e frituras. No entanto, não podemos esquecer de que os idosos possuem restrições alimentares importantes, devido a realidades que surgem com o avanço dos anos, como diabetes, hipertensão arterial, triglicerídeos e colesterol altos, entre outros. 

É possível sim, preparar-se bem e elaborar um cardápio que proporcione deliciosas guloseimas, sem que isso prejudique a dieta dos nossos queridos idosos. 

Leia também 7 doenças que precisam de atenção especial na 3ª idade

Há diversas receitas na internet, gratuitas, que oferecem doces sem açúcar, massas sem uso de carboidratos refinados, sobremesas à base de frutas, verdadeiras delícias que agregarão mais saúde e bem-estar nos cuidados com os idosos. 

Vale a pena pesquisar e aplicar. Uma excelente dica também é convidá-lo para preparar as receitinhas com os filhos e netos. Certamente, proporcionará ótimas risada e bons momentos. 

Ambiente físico e demais orientações médicas 

Tenho certeza que, se você cuida de um idoso, está em dia com as orientações médicas próprias para realidade daquele ou daquela que mora com você. Há enfermidades comuns nessa fase, como algumas citadas acima, que precisam de cuidados especiais, também do ponto de vista motor. 

Ao programar suas férias é necessário considerar, ao menos o básico, para manter seu idoso seguro e saudável. A casa ou pousada possui acessibilidade para quem tem dificuldades motoras? Os banheiros possuem suporte? Há hospitais por perto para qualquer emergência? Está levando kit de primeiros socorros, medicações e demais utensílios que sejam de uso do idoso (a)? As cadeiras da casa são confortáveis? Há redes, sofás, camas disponíveis para que o idoso tenha conforto no descanso? 

É importante que tais perguntas sejam feitas e as férias programadas com afinco, a fim de que a família inteira se divirta, descanse e retome depois suas atividades com forças renovadas. O idoso fará parte de toda dinâmica se for bem inserido e estiver de acordo com suas capacidades. 

Por isso, não deixe de perguntar, dialogar, orientar, e pesquisar com outras famílias referências de lugares e passeios que favoreçam esse reencontro consigo e com os mais queridos que podem ser as férias para os idosos.

Um lar de qualidade para o idoso no sul do Brasil

O idoso, segundo a legislação, é a pessoa que goza de todos os direitos fundamentais, inerentes à pessoa humana, todas as oportunidades e facilidades para preservação de sua saúde física e mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual, espiritual e social.

Tudo isso em condições de liberdade e dignidade, ou seja, com o cuidado, respeito e atenção que merece. E é dessa forma que o Lar Adelaide Weiss Scarpa construiu sua história de dedicação à pessoa idosa ao longo de mais de 20 anos! 

Assim, neste post,  você vai descobrir a beleza do Lar Adelaide Weiss Scarpa, desde sua localização no Município de Pinhais, no Paraná, sua infraestrutura e pessoal qualificado; tudo graças aos cuidados divinos através da Congregação Copiosa Redenção. Confira!

Uma casa para o idoso em Pinhais

Antes de tudo, Pinhais é um município do estado do Paraná. O nome Pinhais tem origem nos pinheiros típicos do Paraná e a região possui uma grande quantidade deles. A cidade fica a 8,4 km do centro de Curitiba, com uma localização privilegiada e de fácil acesso. 

Segundo dados do IBGE (2010), Pinhais possui 133.490 habitantes e é uma das cidades mais desenvolvidas da Região Metropolitana de Curitiba e do Paraná. Com apenas 33 anos de emancipação, ela se tornou atraente para novos investimentos econômicos.

Além de oferecer uma gestão sustentável, Pinhais tem um meio ambiente agradável, com  projetos culturais, esporte, lazer, praças e parques com bastante área verde. Sobretudo, este ambiente favorece atividades ao ar livre e o contato com a natureza para todas as idades.

E o Lar Adelaide localiza-se neste município do Paraná e contribui para enriquecer a beleza do lugar através do excelente cuidado com o idoso. O clima da cidade, durante o verão, contribui para que o idoso tenha momentos agradáveis de lazer em espaço aberto.

Lar Adelaide –  um lugar seguro para o idoso 

O Lar Adelaide Weiss Scarpa pertence à Fundação Weiss Scarpa e é administrado pelas Irmãs da Copiosa Redenção. A congregação conhece bem essa realidade do idoso porque suas co-fundadoras –  Maria Moreira da Motta Santos, Ruth Marina da Silveira e Ione Strozzi – ingressaram na Família religiosa já com idade avançada. 

Dessa maneira, as Irmãs abraçaram o cuidado com os idosos como um chamado divino e conhecem de perto os desafios que eles enfrentam, como também suas famílias. Por isso, a Congregação se empenha em oferecer a melhor estrutura e equipe técnica para esse fim. 

A casa tem capacidade para atender aproximadamente 38 (trinta e oito) idosos. A finalidade do Lar é dar atendimento integral e qualidade de vida para pessoas idosas a partir de 60 anos,  ao mesmo tempo que seja preservada a forte interação com a família.

Um lar aconchegante para o idoso! 

A missão do Lar Adelaide é proporcionar o exercício dos direitos humanos (civis, políticos, econômicos, sociais, culturais e individuais), preservar a identidade e a privacidade da pessoa, assegurando um ambiente de respeito e dignidade.

Para isso, tudo é organizado de forma que o idoso disponha de um envelhecimento saudável, uma boa alimentação, saúde e o conforto necessário de um lar. 

Há também a equipe de profissionais comprometidos com o bem-estar de cada idoso. São médicos, enfermeiros, nutricionistas, terapeutas ocupacionais e fisioterapeutas. Além dos profissionais da nutrição que cuidam da dieta dos hóspedes com muita responsabilidade.

A infraestrutura dos quartos, o ambiente externo, a natureza que envolve o Lar Adelaide oferece um ambiente aconchegante e seguro para o idoso, como também o apoio afetivo e emocional que eles precisam, com o cuidado de manter os laços familiares bem presentes.

O aconchego do lar e da fé

Um dos compromissos dos profissionais do Lar Adelaide para com o idoso é a liberdade de fé. Esse direito está enraizado na história de cada um deles, para que no entardecer da vida, o encontro com Deus se torne natural e sereno. 

E todo o ambiente da casa favorece espiritualidade, seja pela capela, pelas imagens dos santos, como a natureza que inspira oração e quietude. Temos a certeza de que a presença de Deus anima e fortalece a vida de cada pessoa idosa de quem cuidamos.

Logo, é certo que muito mais do que estruturas, o Lar Adelaide oferece uma família que ama, escuta, reza e acolhe cada hóspede diante dos seus desafios e limitações. Com a ajuda de pessoas qualificadas e sensíveis à realidade da vida idosa hoje.

Portanto, as  portas estão abertas! O município de Pinhais espera sua visita para oferecer um turismo agradável, uma culinária típica paranaense e um lugar amoroso e feliz para a pessoa que você ama e deseja cuidar: o seu querido idoso(a).

Aprofunde nesse assunto: Lar de idosos, casa de repouso e asilo: quais as diferenças?

Estar em um Lar de Idosos é ser abandonado?

“Com os idosos está a sabedoria, e na abundância de dias, o entendimento” (cf. Jó 12,12). A pessoa idosa com certeza inspira cuidados, mas também nos traz lembranças de um passado cheio de vida, com lutas e vitórias que garantiram o nosso futuro.

O Papa Francisco diz que a sabedoria dos idosos ilumina a vida e, realmente, se queremos um bom conselho sobre a vida e seus desafios, temos nos idosos esse auxílio. Por isso, não há futuro sem os jovens e nem sem os idosos; eles completam o presente.

E envelhecer com dignidade é ter respeitada a sabedoria que foi adquirida com os anos de experiência de vida. E por falar em dignidade, ela é sinônimo de cuidado, algo essencial na vida dos nossos queridos idosos, em todos os aspectos.

Talvez o mais delicado seja quando decidimos por um Lar de idosos para eles e isso nos causa dúvidas e dores. Mas para que essa dor seja aliviada, preparamos este post explicativo e esclarecedor sobre a importância de um lugar como um Lar para nossos entes mais vividos!

Quem são os idosos?

Para a Organização Mundial da Saúde (OMS), idoso é todo indivíduo com 60 anos ou mais. O mesmo entendimento está presente na Política Nacional do Idoso (instituída pela lei federal 8.842), de 1994, e no Estatuto do Idoso (lei 10.741), de 2003. 

Cada um desses instrumentos tem por objetivo garantir os direitos sociais dos idosos, como saúde; trabalho; assistência social; educação; cultura; esporte; habitação; lazer; locomoção e promover autonomia, integração e participação efetiva na sociedade. 

Mas e para as famílias, quem são os idosos? Há várias qualificações e até algumas que diminuem o idoso. No entanto, ele é a pessoa que nos possibilitou um futuro e merece todos zelo e atenção dos seus familiares, principalmente diante das limitações.

E quando decidimos por zelo, é preciso oferecer o melhor desde a estrutura até a atenção necessária, tão importante nesta etapa da vida. E há momentos em que a família, por amor, precisa tranquilizar o coração e deixar que mais mãos cuidem de quem tanto cuidou!

O que é um Lar de idosos?

A ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), ligada da Ministério da Saúde, em sua Resolução de Diretoria Colegiada (RDC) número 283, de 26 de setembro de 2005, assim definiu o conceito de ILPI (Instituição de Longa Permanência para Idosos):

“São instituições governamentais ou não governamentais, de caráter residencial, destinadas à domicílio coletivo de pessoas com idade igual ou superior a 60 anos, com ou sem suporte familiar, em condição de liberdade, dignidade e cidadania”.

De modo que o Lar para idosos precisa observar os direitos e garantias dos idosos, inclusive o respeito à liberdade de credo e a liberdade de ir e vir, desde que não exista restrição determinada no Plano de Atenção à Saúde (para a segurança do próprio idoso).

Como também outros direitos inerentes à pessoa humana: identidade, privacidade, boa convivência; ambiente acolhedor; atividades úteis e prazerosas; uma rotina sadia; presença  médica e principalmente a participação da família porque os laços permanecem os mesmos.

Os requisitos para um lar de idosos

O próprio nome do local se assemelha ao que gostaríamos de oferecer para nossos idosos pessoalmente: um Lar! E isso se observa nas instalações oferecidas, no contato com natureza e no convívio com outras pessoas que dão atenção exclusiva para cada um deles.

Por isso, cada espaço é bem planejado e organizado com a finalidade de oferecer aos idosos um ambiente familiar. Os quartos precisam abrigar no máximo quatro pessoas do mesmo sexo, com banheiro, incluindo área de guardar objetos pessoais.

Porém, existem também as áreas comuns de lazer, descanso, caminhadas, convivências, refeições, visitas, locais para tratamentos de saúde, tudo com acessibilidade, organização, limpeza, pessoal de apoio e profissionais qualificados.

Lembrando ainda que cada idoso possui uma dependência diferente e isso pede cuidados específicos. Alguns têm total autonomia quando chegam, outros precisam de algumas ajudas e outros nem conseguem se locomover sozinhos.

Quem cuida nunca abandona

Até agora fizemos a descrição sobre o Lar para idosos, assim como orientam as agências reguladoras. Podemos observar que não faltam zelo e cuidado, porque se trata da fase mais delicada na vida de nossos pais, avós, enfim, das pessoas que amamos.

Como um lugar tão bem preparado, às vezes com mais espaço que nossas próprias casas, com pessoas atentas e amorosas pode nos inspirar abandono? Ao contrário, deve nos inspirar segurança, alívio por deixá-los confortáveis e bem-estar para nossos idosos.

Eles precisam sentir que há um “palácio” preparado apenas para eles, onde serão ouvidos e assistidos 24h por dia e receberão os seus familiares no melhor momento da vida deles. Ou seja, sem estresse, sem a correria do dia a dia que os impede de parar e ficar ao lado.

Logo, estar em um Lar de idosos não é ser abandonado, mas ser cuidado por quem se profissionalizou e humanizou para isso. E há Lares que oferecem espiritualidade e carinho para os idosos como um verdadeiro dom divino. Portanto, Lar de idosos é sinônimo de família! 

Continue lendo: Como saber qual melhor lar de idosos? – Copiosa Redenção

Como a estrutura do Lar Adelaide transborda amor e esperança

Os mais idosos são um tesouro, no qual estão guardados momentos e lembranças que marcam nossa vida e a vida da nossa família. Com certeza, quando se trata de lhes reservar um ambiente que transborde amor e esperança, você repensa muitas vezes até encontrá-lo. Logo, você precisa conhecer a estrutura do Lar Adelaide. 

O Lar Adelaide Weiss Scarpa é um ambiente de aconchego e segurança, cuidado pelas irmãs da Copiosa Redenção. Uma referência no Sul do Brasil para quem deseja oferecer uma experiência de fé para seus pais, tios ou avós. 

A Casa foi pensada para nossos hóspedes com todo carinho, com o objetivo de oferecer uma estrutura funcional e afetiva. 

Preparamos esse artigo para apresentar a você o melhor do nosso Lar e sua estrutura. Tenho certeza de que você desejará nos fazer uma visita, depois disso. 

Fé e aconchego para os hóspedes do Lar

O Papa Francisco fez questão de falar sobre a experiência que vivemos com nossos avós e como ela marca nossa história: 

“Depois de uma vida feita muitas vezes de sacrifícios, não se mostraram indiferentes a nosso respeito nem apressados sem nos ligar; mas tiveram olhos atentos, cheios de ternura. No nosso crescimento quando nos sentíamos incompreendidos ou com medo dos desafios da vida, eles deram conta de nós, do que estava a mudar no nosso coração, das nossas lágrimas escondidas e dos sonhos que trazemos dentro de nós. Todos nos sentamos no colo dos avós, que nos pegaram no colo. E foi também graças a este amor que nos tornamos adultos. E nós! Que olhar temos para com os avós e os idosos?”.

Eis uma reflexão que precisamos fazer quando estamos buscando um ambiente para que nossos idosos encontrem repouso. O Lar Adelaide oferece uma estrutura sempre marcada pela fé e pelas cores mais claras, tornando cada cômodo aconchegante.

Abaixo você encontra as imagens da nossa Capela e do quarto dos nossos hóspedes. Em cada cantinho, uma imagem sagrada a fim de transmitir um caminho de santificação e consolo de Deus para aqueles que se sacrificaram ao longo de toda uma vida, e agora podem descansar na fé. 

Confira nossas imagens: 

A estrutura do Lar Adelaide em saúde e qualidade de vida

O objetivo do Lar Adelaide é oferecer qualidade de vida para nossos hóspedes. Tudo foi pensado para que os profissionais necessários para um envelhecimento saudável tenham condições de estimular a prática física, a boa alimentação, a saúde e o conforto de cada um. 

Temos um ambiente de academia com aparelhos ideais para que nossos idosos possam praticar atividades físicas, de acordo com suas condições. Temos ainda profissionais da nutrição que cuidam da dieta dos nossos hóspedes, a fim de que por meio da prática física, alimentação efetiva e cuidados especiais, tenham saúde e felicidade em nosso meio. 

Sabemos que muito mais do que estruturas, o Lar Adelaide oferece uma família que ama, escuta, reza e acolhe cada hóspede diante dos seus desafios e limitações.

Confira as imagens da nossa Academia e demais ambientes:

Estamos esperando sua visita 

Nossa casa está de portas abertas para receber você e sua família. Nos faça uma visita, conheça nossas estruturas e o serviço que disponibilizamos. Tenho certeza de que você encontrará o que procura.

Não se trata somente de uma casa de repouso ou asilo, mas um seio familiar e de fé para aqueles que cuidaram de nós com afinco e zelo. 

Cuidar de idosos é a nossa missão

Os anos passam e arrastam consigo nossa força física, e quando muito, nossa saúde  mental. Não é raro encontrarmos idosos que não se movimentam mais com tanta agilidade, ou não reconhecem mais seus familiares.

No entanto, a dignidade da vida humana não se encerra na sua potencialidade física ou mental. Estar vivo é uma manifestação da vontade de Deus e, ao mesmo tempo, nos mostra a limitação e fragilidade inerentes à vida do homem. 

Cuidar dos idosos é uma missão que não pertence somente à família, mas à sociedade como um todo, à Igreja. Em um dos seus ciclos de catequese desse ano, o Papa Francisco voltou-se à importância da velhice na vida do ser humano e ressaltou: “os idosos são ou podem se tornar mestres da ternura. (…) E quanto precisamos, neste mundo habituado à guerra, de uma verdadeira revolução da ternura.”.

Esse chamado despertou na Copiosa Redenção a missão de cuidar dos idosos com zelo e amor, sendo expressão do rosto de amor de Deus para cada um dos nossos hóspedes. Entenda por que cuidar dos idosos é uma missão de todos e como vivê-la na prática do dia a dia. 

A Terceira Idade e seus desafios 

Tudo começou com sintomas de pânico. Um medo estranho de ficar só, mania de perseguição e falta de ar. Em pouco tempo, Maria José, uma idosa de 70 anos, solteira, piedosa e sempre presente nos eventos da família, foi perdendo sua autonomia. Ela que, depois da sua aposentadoria passou a passear, frequentar mais a Igreja, enchia a família de presentes e não deixava uma semana sequer de visitar familiares e amigos. 

O primeiro diagnóstico foi depressão e ansiedade. Mas não demorou muito para que o verdadeiro diagnóstico, Alzheimer. Por nunca ter se casado, e não ter nenhum filho, coube a uma sobrinha os cuidados com ela. Sempre de personalidade forte, Maria foi perdendo a lucidez paulatinamente, a ponto das lembranças do passado, sempre mais distante, tomaram conta do seu presente de modo irremediável. 

Os cuidados com Maria, atualmente, vão desde a higiene pessoal, como alimentá-la com comida pastosa e na boca, tudo na cama. Seu corpo não possui mais capacidade motora para caminhar, ou capacidade para desenvolver conversas maiores ou que conecte ideias. 

No entanto, a família tem se revezado nos cuidados, tão exigentes, pois não encontram na região um instituto capaz de desenvolver com atenção afetiva essa missão. Afinal, Maria José merece, no entardecer da vida, estar rodeada de atenção, dignidade, esperança e fé, transmitida pelos seus.  

Chamados por Deus à caridade com os idosos  

O LAR ADELAIDE WEISS SCARPA, pertence à Fundação Weiss Scarpa e é administrado pelas Irmãs da Copiosa Redenção. A congregação conhece desde sua fundação os desafios da Terceira Idade já que suas cofundadoras –  Maria Moreira da Motta Santos, Ruth Marina da Silveira e Ione Strozzi – ingressaram na Família religiosa já com idade avançada. 

Desse modo, fomos chamados por Deus desde nossa gênese à caridade para com os desafios enfrentados com os mais velhos. Desse modo, buscamos dar, por meio de uma estrutura física saudável, um lugar tranquilo, agradável e seguro.

A casa tem capacidade para atender aproximadamente 35 (trinta e cinco) idosos com atendimento médico, equipe de enfermagem, nutrição, terapia ocupacional e fisioterapia. A finalidade do Lar é dar atendimento integral e qualidade de vida para pessoas idosas a partir de 60 anos, preservando a interação com a família.

Conclusão 

A missão do Lar Adelaide Scarpa é oferecer não somente qualidade de vida, mas ser suporte de fé e espiritualidade para os nossos hóspedes. Com a prática de momentos de oração, Missa, a convivência dos religiosos e o trato dócil com os idosos, levamos a experiência de Jesus aos seus corações cansados das lutas da vida. 

Com o Papa Francisco, queremos testemunhar ao mundo que “os avós e os idosos não são sobras de vida, desperdícios para jogar fora. Mas são aqueles preciosos pedaços de pão deixados na mesa da nossa vida, que ainda nos podem nutrir com uma fragrância que perdemos, ‘a fragrância da memória’.”

Procure nosso Lar, será um prazer receber você e sua família!