Dia mundial do meio ambiente: Dicas do Papa Francisco para o cuidado com a Criação

O Dia Mundial do Meio Ambiente não pode ser apenas um tributo à natureza. Mas um momento de comprometer a humanidade, ou melhor, não apenas uma parcela de pessoas que se preocupam com o futuro do planeta, mas todos com a preservação da natureza.

Assim como fizeram os países que assinaram um acordo histórico de biodiversidade da ONU. O acordo tem por finalidade conservar 30% das áreas de terra e da água disponíveis no planeta até 2030, porque se não cuidarmos do planeta, não teremos casa no futuro!

E o Papa Francisco nos ajuda nesta educação da consciência a respeito desse assunto, através da Carta Encíclica Laudato Si. Segundo ele, a Igreja sempre esteve atenta às mudanças climáticas e à preservação da natureza.

Mas também ele contou com as orientações de diversos estudiosos sobre esse assunto. Contudo, não é apenas a ciência que resolve todos os problemas, é preciso sensibilidade, humanidade, e ele cita São Francisco como belo modelo para cuidar da natureza: 

“Acho que Francisco é o exemplo por excelência do cuidado pelo que é frágil e por uma ecologia integral, vivida com alegria e autenticidade.”  (LS 10)

Então, vamos nos sensibilizar, mas também acolher a proposta educadora do Santo Padre sobre um tema fundamental de quem depende a existência das futuras gerações.

O Dia Mundial do Meio Ambiente – quando e por quê?

Embora a primeira celebração mundial do Meio Ambiente tenha acontecido em 5 de junho de 1974, a data tem sua origem dois anos antes, em 1972, quando a ONU a designou como Dia Mundial do Meio Ambiente, na Conferência em Estocolmo – Suécia.

Justamente este ano (2023) é o 50º aniversário da comemoração. E tem como tema “Combate à poluição plástica” para alertar sobre a crescente produção e descarte indevido de embalagens plásticas que afetam o meio ambiente como um todo, eis o porquê!

E a Costa do Marfim e os Países Baixos são anfitriões da celebração neste ano. Em todo mundo acontecem eventos para conscientizar a população sobre a importância da preservação e uso sustentável do meio ambiente em equilíbrio com as necessidades humanas e combate à pobreza. Eis mais uma motivação para esta comemoração!

Segundo a ONU, mais de 400 milhões de toneladas de plástico são produzidas a cada ano em todo o mundo e menos de 10% é reciclado. Os microplásticos, pequenas partículas de plástico de até 5 mm de diâmetro, acabam em alimentos, água e ar. O plástico descartado ou queimado prejudica a saúde humana, a biodiversidade e polui todos os ecossistemas.

O Papa Francisco e o Dia Mundial do Meio Ambiente

“O urgente desafio de proteger a nossa casa comum inclui a preocupação de unir toda a família humana na busca de um desenvolvimento sustentável e integral, pois sabemos que as coisas podem mudar. O Criador não nos abandona, nunca recua no seu projecto de amor, nem Se arrepende de nos ter criado.” (LS 14)

O trato com o Meio Ambiente é um assunto recorrente e urgente! Para tanto, muitos Papas já falaram sobre esse assunto e não seria diferente com o Papa Francisco. Por isso, em 2015, ele lançou a encíclica Laudato Si que significa “Louvado sejas”, uma citação do Cântico das Criaturas de São Francisco de Assis.

Primeiramente, o documento trata do cuidado com o meio ambiente e com todas as pessoas, bem como de questões mais amplas da relação entre Deus, os seres humanos e a Terra. O subtítulo da encíclica, “Sobre o Cuidado da Casa Comum”, reforça esses temas citados. 

E as mudanças climáticas? Elas são um dos temas mais fortes associados à Laudato Si. Mesmo porque a encíclica fala em detalhes sobre a necessidade ética e moral que todos têm de enfrentá-las, porque a ameaça da crise climática se tornou mais grave desde a publicação da carta.

Por isso, de forma resumida, vamos apresentar alguns tópicos da Laudato Si, a partir dos seus seis capítulos, que nos ajudarão a refletir sobre ações concretas em benefício do Dia Mundial do Meio Ambiente.

1. Casa Comum

Já no título do documento, o Papa Francisco apresenta uma ideia forte, chama o planeta de Casa Comum. Ele diz: “recordava-nos que a nossa casa comum se pode comparar ora a uma irmã, com quem partilhamos a existência, ora a uma boa mãe, que nos acolhe nos seus braços” (LS, 1). 

No planeta, habitam os seres humanos e todo o conjunto da criação em profunda relação com o ser humano: “O nosso corpo é constituído pelos elementos do planeta; o seu ar permite-nos respirar, e a sua água vivifica-nos e restaura-nos” (LS, 2). 

Portanto, cuidar do planeta é cuidar da casa que abriga nossa existência. Essa é a ideia do Dia Mundial do Meio Ambiente, logo olhemos todo o ecossistema, com sua fauna e flora, como o lugar que precisa de nossa atenção e ação concreta.

2. “O Evangelho da Criação” 

O capítulo dois traz a história da criação do livro do Gênesis, quando Deus presenteia o homem com a terra e tudo o que nela contém, mas orienta sobre o cultivo responsável e a proteção à natureza.

Mas esse presente é mal interpretado e o homem passa a dominar a natureza, manipulá-la e se afasta da relação harmônica com ela. Essa relação precisa de uma nova orientação a fim de que a própria natureza não pareça inimiga do homem que a violou. 

3. “A Raiz Humana da Crise Ecológica” 

O capítulo três explora tendências sociais e ideologias que causaram problemas ambientais. Estes incluem o uso irrefletido da tecnologia, um impulso para manipular e controlar a natureza, uma visão dos seres humanos como separados do meio ambiente, teorias econômicas de foco estreito e relativismo moral.

Logo, é preciso refletir sobre os limites do progresso para que o Dia Mundial do Meio Ambiente produza mudanças de comportamentos, começando pelos responsáveis pelas nações.

4. “Uma Ecologia Integral” 

O quarto capítulo apresenta a principal solução da encíclica para os problemas sociais e ambientais em curso. A ecologia integral afirma que os humanos são parte de um mundo mais amplo e exige “soluções integrais que considerem as interações dos sistemas naturais entre si e com os sistemas sociais” (LS 139). 

Embora o estudo dos ecossistemas esteja bem presente na ciência da ecologia, a ecologia integral expande esse conceito para incluir as dimensões éticas e espirituais de como os seres humanos devem se relacionar uns com os outros e com o mundo natural – com base na cultura, família, comunidade, virtude, religião e respeito pelo bem comum.

5. “Algumas Linhas de Orientação e Ação” 

O quinto capítulo aplica o conceito de ecologia integral à vida política. Pede acordos internacionais para proteger o meio ambiente e ajudar os países de baixa renda; novas políticas nacionais e locais; tomadas de decisão inclusivas e transparentes; e uma economia orientada para o bem de todos.

Há neste capítulo uma grande responsabilidade dos governantes no investimento educacional sobre o meio ambiente. Não basta falar sobre o assunto entre paredes, é preciso que chegue nas escolas, nos lares, no lazer e alcance todas as faixas etárias.

6. “Educação e Espiritualidade Ecológicas” 

Por fim, esse tema conclui a encíclica com aplicações à vida pessoal; recomenda um estilo de vida focado menos no consumismo e mais em valores atemporais e duradouros; propõe educação ambiental, alegria no ambiente de cada um, amor cívico, recepção dos sacramentos.

E principalmente uma “conversão ecológica” na qual o encontro com Jesus leva a uma comunhão mais profunda com Deus, com as outras pessoas e com o mundo natural.

A Laudato Si é um código de ética ambiental

De fato, o Dia Mundial do Meio Ambiente deseja fomentar o trabalho generoso em benefício do planeta e uma comunhão de atitudes pessoais e comunitárias entre os seres humanos em vista do futuro de todos.

E sem dúvida, a Laudato Si nos ajuda a compreender isso. Após várias reflexões, o Papa Francisco termina com a oração pela nossa terra! No entanto, uma oração comprometida com a mudança de atitudes, com a valorização do planeta e com o bem-estar uns dos outros.

O luto de Maria: O que a fez permanecer em pé diante da morte?

Falar de luto no tempo pascal parece contraditório. Entretanto sabemos que o fruto da alegria da ressurreição precisou passar pelo luto dos discípulos de Jesus e também de sua mãe, a virgem Maria.

A única certeza que temos na vida é que um dia iremos morrer. Por mais que saibamos disso, quando chega a morte de um ente querido, nunca estamos preparados. Pois ela vem sem avisar e entramos nesse tempo “pós-morte” chamado luto.

O objetivo deste conteúdo é falar sobre o luto e, com o olhar da fé e a intercessão da Virgem Maria, passar por esse momento em pé diante da cruz (cf Jo. 19, 27). 

O luto na vida humana

O sofrimento é inerente à vida humana, e o luto é um grande sofrimento. Cada pessoa tende a vivê-lo de diferentes formas. Segundo a psicologia, o processo de luto e a sua intensidade varia conforme o vínculo e o significado que aquela pessoa que nos deixou tinha em nossa vida.

O luto se manifesta por meio de uma série de reações que envolvem respostas emocionais (sentimentos de tristeza, culpa, raiva, autocensura, ansiedade, saudade). Cognitivas (pensamentos de descrença, confusão, preocupação) e comportamentais (distúrbios do sono, do apetite, isolamento social, agitação, choro, evitação de lembranças). 

Essas reações são naturais da nossa condição humana e, consequentemente, precisam de atenção. Diante do luto, muitas vezes é necessário um acompanhamento psicológico para lidar com a dor da ausência. 

A psicologia dá algumas dicas de como superar o luto, mas e a fé católica como pode ajudar o crente a viver a dor da sua perda? 

Maria e o luto

Recentemente, passamos pelo tríduo pascal, vivenciamos a dor da paixão do Senhor e a permanência da Virgem Maria em pé diante do seu Filho crucificado. As sagradas escrituras não narram um descontrole emocional de Maria. Vale lembrar que naquela época, também não havia calmantes para aliviar a dor de uma mãe que perde um filho.

No entanto, o Evangelho de São João diz apenas que Maria estava lá. São João Paulo II ao comentar esse trecho bíblico diz: “Ela, que é imaculada, no Calvário “conhece” no seu próprio ser o sofrimento do pecado, que o Filho assume sobre si mesmo, para salvar os homens.”

Ainda nas cenas do Filme Paixão de Cristo, é possível perceber as lágrimas e o sofrimento estampados no rosto de Nossa Senhora. Porém, ela vivia tudo isso em um profundo silêncio.

O papa Bento XVI, na Encíclica Spe Salvi, escreve como acredita que a Virgem Maria tenha vivido o seu luto:

“A espada da dor trespassou o vosso coração. Tinha morrido a esperança? Ficou o mundo definitivamente sem luz, a vida sem objetivo? Naquela hora, provavelmente, no vosso íntimo tereis ouvido novamente a palavra com que o anjo tinha respondido ao vosso temor no instante da anunciação: « Não temas, Maria! » (Lc 1,30). 
Quantas vezes o Senhor, o vosso Filho, dissera a mesma coisa aos seus discípulos: Não temais! Na noite do Gólgota, Vós ouvistes outra vez esta palavra. Aos seus discípulos, antes da hora da traição, Ele tinha dito: « Tende confiança! Eu venci o mundo » (Jo 16,33). « Não se turve o vosso coração, nem se atemorize » (Jo 14,27). « Não temas, Maria! » Na hora de Nazaré, o anjo também Vos tinha dito: « O seu reinado não terá fim » (Lc 1,33). Teria talvez terminado antes de começar? Não; junto da cruz, na base da palavra mesma de Jesus, Vós tornastes-Vos mãe dos crentes. Nesta fé que, inclusive na escuridão do Sábado Santo, era certeza da esperança, caminhastes para a manhã de Páscoa.”

A partir dessas palavras de Bento XVI, podemos afirmar que o consolo para o luto de Maria veio do fazer memória das palavras de Deus a ela e isso renovou a sua fé de que nem tudo estava perdido, havia esperança e ainda não tinha acabado. Pois, como disse Santo Ambrósio, padre da Igreja:

“Não devemos chorar a morte, que é a causa de salvação universal”

O que vem após a morte e o luto

Certamente a manhã de Páscoa, que chega com a notícia do sepulcro vazio, faz Maria sorrir e agradecer ao Pai por mais uma vez ser fiel às suas promessas. 

Com a ressurreição, tanto Maria quanto os apóstolos começam a entender o que vem após a morte e o sofrimento do luto: uma nova vida, a vida eterna.

Mas o que é viver eternamente? O Papa Bento XVI, ao falar sobre a vida eterna, apresenta o grande mistério que a envolve, visto que está intimamente ligada ao desejo mais profundo do ser humano. A fé que sustenta e consola o cristão, a mesma fé que consolou a Virgem Maria, é a fé e a esperança na vida eterna. 

A vida eterna seria então a “verdadeira vida”, a vida em abundância que Jesus prometeu que nos daria. “De certo modo, desejamos a própria vida, a vida verdadeira, que depois não seja tocada sequer pela morte; mas, ao mesmo tempo, não conhecemos aquilo para que nos sentimos impelidos”, diz o Papa.

“Por um lado, não queremos morrer; sobretudo quem nos ama não quer que morramos. Mas, por outro, também não desejamos continuar a existir ilimitadamente, nem a terra foi criada com esta perspectiva. Então, o que é que queremos na realidade? Este paradoxo da nossa própria conduta suscita uma questão mais profunda: o que é, na verdade, a « vida »? E o que significa realmente « eternidade »? Há momentos em que de repente temos a sua percepção: sim, isto seria precisamente a « vida » verdadeira, assim deveria ser. Em comparação, aquilo que no dia-a-dia chamamos « vida », na verdade não o é”.

A palavra  vida eterna  procura dar um nome a esta desconhecida realidade conhecida.

Conhecer para crer

Vimos o grande paradoxo e mistério que envolve a morte, o luto e a fé na vida eterna. Entretanto, é necessário conhecer e aprofundar a doutrina católica que é o que firma a nossa fé sobre a rocha.

Diante da dor do luto e da necessidade dos fiéis conhecerem mais sobre a profissão de fé católica, a Copiosa Redenção lançou o curso “Creio na Vida Eterna”. Assim,  todo católico que queira compreender o que acontece após a morte e o que a Igreja ensina sobre céu, purgatório e inferno poderá aprofundar esse conteúdo.

As aulas serão dadas por Pe Fernando Bauwelz  juntamente com a Irmã Zélia, que ensinará a interceder pelas almas dos falecidos. O Curso é também um auxílio para que aqueles que vivem a dor do luto possam encontrar sentido no sofrimento intercedendo pelas almas. 

Se você conhece alguém que precise renovar a sua fé na vida eterna, compartilhe esse conteúdo.

Eu quero fazer o curso!

Que a Virgem Maria, a Mãe da Esperança, nos console e nos guie no caminho até à vida eterna!

Papa aos peregrinos de língua portuguesa: rezai o terço pela paz!

O pontífice na Audiência Geral desta quarta (03/05/2023), pediu aos peregrinos de língua portuguesa, de modo particular, que rezassem o terço pedindo a paz.

O tema desta primeira quarta-feira do mês foi a última Viagem Apostólica do Santo Padre à Hungria. “Os húngaros são muito devotos da Santa Mãe de Deus”, recordou o Pontífice, ainda destacou a devoção dos húngaros pela Santa Mãe de Deus, a quem eles frequentemente se referem como Rainha.

O Papa Francisco dirigiu um apelo particular aos peregrinos de língua portuguesa:

“No início deste mês de maio, recordo o pedido de Nossa Senhora de Fátima aos três pastorinhos: «Rezem o terço todos os dias pela paz no mundo e pelo fim da guerra». Também eu vo-lo peço: rezai o terço pela paz. Que Maria, Mãe de Jesus e nossa Mãe, nos ajude a construir caminhos de encontro e veredas de diálogo, e nos dê a coragem de os percorrer sem demora. Deus vos abençoe!”

O Papa recordou mais de uma vez o início do mês mariano, como também aos peregrinos de língua italiana, convidando-os a renovar sua devoção a Nossa Senhora, Rainha da Paz.

Com informações: Vatican News: 03/05/2023.: Leia a matéria completa clicando aqui

A vocação é como uma semente divina que germina!

Hoje, quarta-feira, 26 de abril, o Papa Francisco divulgou sua mensagem para o 60º Dia Mundial de Oração pelas Vocações, que será celebrado no próximo domingo, 30 de abril, durante o IV Domingo de Páscoa.

“Vocação: graça e missão” é o tema da mensagem do Papa Francisco. Segundo o Papa, “o dom da vocação é como uma semente divina que germina no terreno da nossa vida, abre-nos a Deus e abre-nos aos outros para partilhar com eles o tesouro encontrado”.

Segundo o pontífice, o dom da vocação é como uma semente divina que germina no terreno da nossa vida, abre-nos a Deus e abre-nos aos outros para partilhar com eles o tesouro encontrado. Esta é a estrutura fundamental daquilo que entendemos por vocação: Deus chama amando, e nós, agradecidos, respondemos amando”.

O Papa ressalta que “a vocação é dom e tarefa, fonte de vida nova e de verdadeira alegria. Que as iniciativas de oração e animação pastoral ligadas a este Dia reforcem a sensibilidade vocacional nas nossas famílias, nas paróquias, nas comunidades de vida consagrada, nas associações e nos movimentos eclesiais”.

Com informações: Vatican News 26/04/2023 – Leia a matéria completa clicando aqui

Papa Francisco: Os mártires não são “heróis”, todo cristão é chamado a dar testemunho com sua vida

Na Audiência Geral desta quarta-feira, 19, realizada na Praça São Pedro com a participação de milhares de fiéis, o tema da catequese ministrada pelo Papa foi o testemunho dos mártires.

Francisco deu continuidade ao ciclo sobre o zelo apostólico, detendo-se desta vez não em uma pessoa singular como São Paulo, mas na multidão dos mártires: homens e mulheres das mais diversas idades, línguas e nações, que deram a vida por Cristo. Todo cristão é chamado a dar testemunho com a sua vida, embora não chegue ao derramamento do sangue, fazendo de si mesmo um dom a Deus e aos irmãos.

O Pontífice voltou a repetir que os mártires são mais numerosos no nosso tempo do que nos primeiros séculos e citou o Iêmen como terra de martírio, lembrando as religiosas, os religiosos e os leigos que ali perderam a vida recentemente.

“Portanto, oremos para não nos cansarmos de dar testemunho do Evangelho até em tempos de tribulação. Que todos os santos e santas mártires sejam sementes de paz e de reconciliação entre os povos, por um mundo mais humano e fraterno, à espera que se manifeste plenamente o Reino dos céus, quando Deus será tudo em todos. ”

Com informações: Vatican News – Leia a matéria completa clicando aqui

Centro de Revitalização Âncora lança 2ª turma do curso Cuidar-se para religiosos e sacerdotes

O Curso Cuidar-se – As dimensões bio-psico-sócio e espiritual do ser humano estão com inscrições abertas até o dia 27 de abril, e as aulas já iniciam no dia 28. 

O Centro de Revitalização Âncora lança o curso como proposta de formação e autoconhecimento para sacerdotes e religiosos, a fim de prevenir e auxiliar aqueles que sofrem com ansiedade, depressão, angústia e outros desafios de dimensão psíquica.

Seu formato será com formações semanais, todas às sextas-feiras, às 9h da manhã. O time de facilitadores conta com os principais nomes da psicologia aplicada à vida religiosa no Brasil. 

O curso é voltado a bispos, sacerdotes, religiosos (as), reitores de seminário, formadores de comunidades religiosas e leigos consagrados.

O Cuidar-se nasce com a proposta de contribuir para formação permanente de religiosos, religiosas e sacerdotes, aparelhando-os com novas ferramentas para o autoconhecimento e a compreensão dos principais dramas vividos por todos. Tem por base as dimensões bio-psico-sócio espiritual do ser humano.

Quem é o Centro Âncora? 

Somos uma casa de acolhida especialmente edificada para amparar sacerdotes e religiosos (as) que apresentam sofrimentos e angústias.

Constantemente atento aos sinais dos tempos e consciente das dores daqueles que trabalham na construção do Reino de Deus, o Centro Âncora visa contribuir com a Igreja através da acolhida, revitalização espiritual e condutas psicoterápicas, bem como com o cuidado médico especializado para com aqueles que sofrem.

O Centro Âncora é constituído por uma equipe técnica transdisciplinar, cujo maior chamado é o ministério da revitalização daqueles que trabalham em prol da Igreja. A equipe é formada por diretores espirituais, conselheiros e profissionais de saúde: psicólogos, médicos, psiquiatras, nutricionista, educador físico, enfermeiro, fisioterapeuta e assistente social.

SERVIÇO

2ª turma do Curso Cuidar-se – as dimensões bio-psico-sócio e espiritual do ser humano. 

Promovido pelo Centro de Revitalização Âncora. 

Investimento – R$ 947,90 

  • Aula Semanal, todas às sextas-feiras às 9h;
  • Início das aulas: 28 de abril
  • Plataforma Zoom; 
  • 100% online; 
  • Ao término das aulas, o aluno receberá certificado emitido pelo Centro Âncora de Revitalização. 

Religioso participa de podcast em Rondônia

Na última segunda-feira, 27, o noviço, Irmão André, participou de uma entrevista a um podcast chamado “Frente a Frente” idealizado por Edinaldo Lima, pastor da Igreja Presbiterana da cidade.

A entrevista aconteceu nos estúdios em Presidente Médici/RO, nas dependencias da própria Igreja e foi marcada por diálogos inter-religiosos e curiosidades que foram sanadas pelo religioso.

“Foi uma conversa entre irmãos, de partilha, unidade. O ponto alto de todo o podcast, foi quando unimos as nossas mãos e fizemos uma oração juntos” – diz Irmão André.

Segundo o religioso, a ideia desta entrevista surgiu nos corredores da rádio Tropical, emissora da qual ele possuí um programa todas as sextas-feiras: “Ele teve muita sensibilidade de chamar não só o Irmão André, mas a partir de mim, toda a Copiosa Redenção, todo o nosso carisma.” – destaca

Assista a entrevista do Irmão André no podcast “Frente a Frente”

Veja também: conheça a Paróquia São João Batista de Presidente Médici/RO

Paróquia São João Batista promove Cerco de Jericó pelas Famílias

A Paróquia São João Batista, de Presidente Médici/RO, está promovendo toda quinta-feira às 19h30 (pelo horário local*), o Cerco de Jericó pelas famílias.

Durante sete semanas os paroquianos são convidados a rezarem e a clamarem por sua família. O cerco já está na quarta semana e nesta quinta-feira, 02, a pregação fica por conta de Roberta Caleiros. Já no dia 09, o médico Joaquim Moretti é responsável pela pregação.

O cerco de Jericó – clamando pelas famílias, já contou com a presença dos missionários Astromar Braga, do pregador Joairton Luiz, e Marivaldo Barela, além de outros pregadores da região.

Acompanhe a transmissão AO VIVO – toda quinta-feira às 19h30* (20h30 pelo horário de Brasília) ao Cerco de Jericó pelas famílias.

Pastoral Latino-Americana de acompanhamento a toxicodependentes dá início aos seus trabalhos

Com informações do Vatican News

Um ato on-line, entre os dias 15 a 17 de fevereiro, reuniu 40 grupos e realidades eclesiais atuantes de 13 países latino-americanos, para fundar uma nova pastoral que será dedicada aos que sofrem pelas drogas e outros vícios.

A obra pastoral pretende envolver a família e a comunidade, além de reconhecer o papel crucial dos ‘acompanhadores’ que viveram na própria pele a trágica experiência da toxicodependência.

Durante o ato online, que durou três dias, foram pontuados por momentos de oração, leitura do Evangelho, além de escuta de pronunciamentos qualificados e sessões de discussão e trabalho em grupo, onde proporcionou a todos uma oportunidade de partilhar experiências e dar início ao projeto.

Leia também: Conheça mais sobre as Comunidades Terapêuticas da Copiosa Redenção

Retiro ‘Dois Corações’ já tem data para acontecer em Ponta Grossa

No dia 17 de março, sexta-feira, a partir das 19h, acontecerá na chácara Padre Wilton, em Ponta Grossa/PR, o retiro aberto para casais “Dois Corações”.

O retiro é voltado para casais, sejam eles casados ou não na Igreja, que apenas moram juntos e para os que vivem em segunda união.

Segundo Rubia Almeida, uma das coordenadoras do retiro, o Dois Corações tem transformado a vida de muitos casais: “Eles aprendem a colocar Deus em seu matrimônio. Dos relatos que recebi, muitos disseram ser um verdadeiro divisor de águas”. – diz

As inscrições podem ser realizadas pelo site e mais informações podem ser consultadas pelo (42) 9 9858 9306 ou (42) 9 9902 7072.