Dia mundial do meio ambiente: Dicas do Papa Francisco para o cuidado com a Criação

O Dia Mundial do Meio Ambiente não pode ser apenas um tributo à natureza. Mas um momento de comprometer a humanidade, ou melhor, não apenas uma parcela de pessoas que se preocupam com o futuro do planeta, mas todos com a preservação da natureza.

Assim como fizeram os países que assinaram um acordo histórico de biodiversidade da ONU. O acordo tem por finalidade conservar 30% das áreas de terra e da água disponíveis no planeta até 2030, porque se não cuidarmos do planeta, não teremos casa no futuro!

E o Papa Francisco nos ajuda nesta educação da consciência a respeito desse assunto, através da Carta Encíclica Laudato Si. Segundo ele, a Igreja sempre esteve atenta às mudanças climáticas e à preservação da natureza.

Mas também ele contou com as orientações de diversos estudiosos sobre esse assunto. Contudo, não é apenas a ciência que resolve todos os problemas, é preciso sensibilidade, humanidade, e ele cita São Francisco como belo modelo para cuidar da natureza: 

“Acho que Francisco é o exemplo por excelência do cuidado pelo que é frágil e por uma ecologia integral, vivida com alegria e autenticidade.”  (LS 10)

Então, vamos nos sensibilizar, mas também acolher a proposta educadora do Santo Padre sobre um tema fundamental de quem depende a existência das futuras gerações.

O Dia Mundial do Meio Ambiente – quando e por quê?

Embora a primeira celebração mundial do Meio Ambiente tenha acontecido em 5 de junho de 1974, a data tem sua origem dois anos antes, em 1972, quando a ONU a designou como Dia Mundial do Meio Ambiente, na Conferência em Estocolmo – Suécia.

Justamente este ano (2023) é o 50º aniversário da comemoração. E tem como tema “Combate à poluição plástica” para alertar sobre a crescente produção e descarte indevido de embalagens plásticas que afetam o meio ambiente como um todo, eis o porquê!

E a Costa do Marfim e os Países Baixos são anfitriões da celebração neste ano. Em todo mundo acontecem eventos para conscientizar a população sobre a importância da preservação e uso sustentável do meio ambiente em equilíbrio com as necessidades humanas e combate à pobreza. Eis mais uma motivação para esta comemoração!

Segundo a ONU, mais de 400 milhões de toneladas de plástico são produzidas a cada ano em todo o mundo e menos de 10% é reciclado. Os microplásticos, pequenas partículas de plástico de até 5 mm de diâmetro, acabam em alimentos, água e ar. O plástico descartado ou queimado prejudica a saúde humana, a biodiversidade e polui todos os ecossistemas.

O Papa Francisco e o Dia Mundial do Meio Ambiente

“O urgente desafio de proteger a nossa casa comum inclui a preocupação de unir toda a família humana na busca de um desenvolvimento sustentável e integral, pois sabemos que as coisas podem mudar. O Criador não nos abandona, nunca recua no seu projecto de amor, nem Se arrepende de nos ter criado.” (LS 14)

O trato com o Meio Ambiente é um assunto recorrente e urgente! Para tanto, muitos Papas já falaram sobre esse assunto e não seria diferente com o Papa Francisco. Por isso, em 2015, ele lançou a encíclica Laudato Si que significa “Louvado sejas”, uma citação do Cântico das Criaturas de São Francisco de Assis.

Primeiramente, o documento trata do cuidado com o meio ambiente e com todas as pessoas, bem como de questões mais amplas da relação entre Deus, os seres humanos e a Terra. O subtítulo da encíclica, “Sobre o Cuidado da Casa Comum”, reforça esses temas citados. 

E as mudanças climáticas? Elas são um dos temas mais fortes associados à Laudato Si. Mesmo porque a encíclica fala em detalhes sobre a necessidade ética e moral que todos têm de enfrentá-las, porque a ameaça da crise climática se tornou mais grave desde a publicação da carta.

Por isso, de forma resumida, vamos apresentar alguns tópicos da Laudato Si, a partir dos seus seis capítulos, que nos ajudarão a refletir sobre ações concretas em benefício do Dia Mundial do Meio Ambiente.

1. Casa Comum

Já no título do documento, o Papa Francisco apresenta uma ideia forte, chama o planeta de Casa Comum. Ele diz: “recordava-nos que a nossa casa comum se pode comparar ora a uma irmã, com quem partilhamos a existência, ora a uma boa mãe, que nos acolhe nos seus braços” (LS, 1). 

No planeta, habitam os seres humanos e todo o conjunto da criação em profunda relação com o ser humano: “O nosso corpo é constituído pelos elementos do planeta; o seu ar permite-nos respirar, e a sua água vivifica-nos e restaura-nos” (LS, 2). 

Portanto, cuidar do planeta é cuidar da casa que abriga nossa existência. Essa é a ideia do Dia Mundial do Meio Ambiente, logo olhemos todo o ecossistema, com sua fauna e flora, como o lugar que precisa de nossa atenção e ação concreta.

2. “O Evangelho da Criação” 

O capítulo dois traz a história da criação do livro do Gênesis, quando Deus presenteia o homem com a terra e tudo o que nela contém, mas orienta sobre o cultivo responsável e a proteção à natureza.

Mas esse presente é mal interpretado e o homem passa a dominar a natureza, manipulá-la e se afasta da relação harmônica com ela. Essa relação precisa de uma nova orientação a fim de que a própria natureza não pareça inimiga do homem que a violou. 

3. “A Raiz Humana da Crise Ecológica” 

O capítulo três explora tendências sociais e ideologias que causaram problemas ambientais. Estes incluem o uso irrefletido da tecnologia, um impulso para manipular e controlar a natureza, uma visão dos seres humanos como separados do meio ambiente, teorias econômicas de foco estreito e relativismo moral.

Logo, é preciso refletir sobre os limites do progresso para que o Dia Mundial do Meio Ambiente produza mudanças de comportamentos, começando pelos responsáveis pelas nações.

4. “Uma Ecologia Integral” 

O quarto capítulo apresenta a principal solução da encíclica para os problemas sociais e ambientais em curso. A ecologia integral afirma que os humanos são parte de um mundo mais amplo e exige “soluções integrais que considerem as interações dos sistemas naturais entre si e com os sistemas sociais” (LS 139). 

Embora o estudo dos ecossistemas esteja bem presente na ciência da ecologia, a ecologia integral expande esse conceito para incluir as dimensões éticas e espirituais de como os seres humanos devem se relacionar uns com os outros e com o mundo natural – com base na cultura, família, comunidade, virtude, religião e respeito pelo bem comum.

5. “Algumas Linhas de Orientação e Ação” 

O quinto capítulo aplica o conceito de ecologia integral à vida política. Pede acordos internacionais para proteger o meio ambiente e ajudar os países de baixa renda; novas políticas nacionais e locais; tomadas de decisão inclusivas e transparentes; e uma economia orientada para o bem de todos.

Há neste capítulo uma grande responsabilidade dos governantes no investimento educacional sobre o meio ambiente. Não basta falar sobre o assunto entre paredes, é preciso que chegue nas escolas, nos lares, no lazer e alcance todas as faixas etárias.

6. “Educação e Espiritualidade Ecológicas” 

Por fim, esse tema conclui a encíclica com aplicações à vida pessoal; recomenda um estilo de vida focado menos no consumismo e mais em valores atemporais e duradouros; propõe educação ambiental, alegria no ambiente de cada um, amor cívico, recepção dos sacramentos.

E principalmente uma “conversão ecológica” na qual o encontro com Jesus leva a uma comunhão mais profunda com Deus, com as outras pessoas e com o mundo natural.

A Laudato Si é um código de ética ambiental

De fato, o Dia Mundial do Meio Ambiente deseja fomentar o trabalho generoso em benefício do planeta e uma comunhão de atitudes pessoais e comunitárias entre os seres humanos em vista do futuro de todos.

E sem dúvida, a Laudato Si nos ajuda a compreender isso. Após várias reflexões, o Papa Francisco termina com a oração pela nossa terra! No entanto, uma oração comprometida com a mudança de atitudes, com a valorização do planeta e com o bem-estar uns dos outros.

Junho Branco e o combate às drogas

Você já ouviu falar em Junho Branco? Trata-se do mês de combate às drogas que acontece com campanhas para ajudar na prevenção e na conscientização sobre o uso de drogas ilícitas.

O objetivo do Junho Branco é fomentar e viabilizar conversas ou diálogos na sociedade sobre os malefícios do uso de drogas.

A campanha Junho Branco surgiu devido ao Dia Internacional de Combate às Drogas e Dia Internacional Contra o Abuso de Tráfico Ilícito de Drogas. Criado pela Organização das Nações Unidas (ONU), ambos são celebrados mundialmente no dia 26 de junho.  

Junho Branco: entenda a droga

De acordo com a ONU, droga é toda substância que é capaz de modificar processos bioquímicos do organismo, resultando em mudanças fisiológicas ou comportamentais.

Neste sentido, os medicamentos são considerados drogas, porém, são utilizados para reverter uma doença, ou seja, para fins terapêuticos, e seu uso é legalizado. As doenças provocam alterações em processos bioquímicos no organismo humano, e a administração de medicamentos serve para restabelecer o equilíbrio desses processos.

Contudo, existem as drogas psicotrópicas. Elas atuam no cérebro, modificam a atividade do sistema nervoso central, aumentando-a (estimulantes), reduzindo-a (depressoras) ou alterando nossa percepção (perturbadoras). Além disso, provocam alterações no humor, na percepção, no comportamento e em estados da consciência.

Entre as drogas psicoativas estão, por exemplo: o álcool – depressora e considerada drogas lícitas; a cocaína, crack e anfetamina – estimulantes e de uso ilícito; a maconha e LSD – perturbadoras, e também de uso ilícito.

Dentre as drogas psicoativas, algumas são procuradas porque causam um efeitos prazerosos. Devido a isso, conduzem a pessoa ao uso abusivo, causando dependência.

Portanto, cabe destacar que o uso contínuo de drogas psicotrópicas promove alterações no modo como o cérebro reproduz os sentimentos e as sensações ruins, como ansiedade, irritabilidade e agressividade.

Logo, isso significa que, quando a pessoa não está usando a droga, pode apresentar alterações psíquicas e físicas. Isso acontece porque seu organismo demonstra sinais de desconfortos, fazendo-o buscar novamente a droga para aliviar esse mal-estar. E assim ela vive em um círculo de dependência.

Como prevenir o uso de drogas?

Prevenir o uso de drogas provavelmente seja a maior preocupação das famílias, não apenas durante a campanha Junho Branco. Pensando nisso, listamos algumas dicas com o intuito de proteger os filhos.

# 1: Estabeleça limites

As crianças, adolescentes e jovens precisam entender que existem limites. Logo, impor limites não é crueldade, como muitos pensam. Ao contrário, limites bem definidos faz com que os filhos percebam o cuidado dos pais e assim se sintam mais seguros.

# 2: Pratique o diálogo

A conversa é a melhor maneira para resolver problemas e evitá-los. Portanto, converse abertamente com os filhos sobre os efeitos da droga, aproveite e fale sobre o Junho Branco.

# 3: Esteja atento ao que os seus filhos fazem nas redes sociais

A internet é um campo livre onde todos podem circular e acessar o que quiserem, por isso é preciso estar atento ao que os filhos procuram na internet. Supervisionar é a melhor maneira de se antecipar uma escolha errada por parte dos filhos.

# 4: Envolva seus filhos em atividades sociais

Fazer o bem nos faz bem! E há quem diga que praticar o bem é viciante, mas esse vício é bom! Por isso, incentive seus filhos a praticar o bem se envolvendo em alguma ação social. Isso reduz as chances de se seguir para o “mau” caminho.

# 5: Esteja atento às amizades

A maioria dos adolescentes experimentam as drogas ilícitas quando um amigo as oferece. Por isso, é preciso estar muito atento às amizades, saber com que seus filhos andam, bem como conhecer a família dos amigos. E, ao identificar qualquer indício de más companhias, converse calmamente com seus filhos explicando os perigos e busque maneiras de afastá-los, tudo com discrição.

# 6: Não fume e nem beba diante dos seus filhos

Tanto o cigarro quanto a bebida têm o uso permitido por lei, mas ainda assim são drogas. E na adolescência essas drogas facilmente podem servir como porta de entrada para outras drogas, as que são ilícitas. Por isso, caso você seja fumante ou tenha o hábito de beber, evite fazer isso diante dos filhos. E, se possível, procure afastar-se desses vícios.

Leia também: 5 formas de ajudar uma pessoa a sair das drogas

# 7: Alimente a espiritualidade dos filhos

A espiritualidade pode agir como um fator de proteção, e, quanto mais pertos de Deus, ou seja, dentro da igreja, mais protegidos os filhos estão de más companhias e do uso de drogas.

Junho Branco e a Copiosa Redenção

A dependência química é uma doença de ordem fisiológica, neurológica e psicológica. Sendo assim, exige acompanhamento médico. Além disso, o tratamento da dependência química é um processo que conta com várias ações: psicoterapia, medicamentos, internação, grupos de apoio, dentre outros.

E uma Comunidade Terapêutica, ou uma clínica de recuperação, reúne todos os tratamentos necessários para que o dependente consiga deixar o vício.

Neste sentido, a Copiosa Redenção possui diversas Comunidades Terapêuticas, com um programa terapêutico próprio, dividido em fases que passam por: adaptação, interiorização e reinserção social.

Todo o tratamento é individualizado, ou seja, é projetado de acordo com as necessidades do paciente e da família.

A Copiosa Redenção é uma instituição católica fundada em 1989 pelo sacerdote redentorista Padre Wilton Moraes Lopes. E desde então leva a redenção a pessoas com situação de drogadição, realizando trabalhos de recuperação e prevenção do uso de drogas e reinserção social.

Mas o que é levar a redenção? É acolher a todos, sem exceção, tendo um olhar misericordioso, assim como o olhar de Deus para nós.

Conheça o programa terapêutico da Copiosa Redenção!

Conheça a Campanha do Dia Mundial sem tabaco 

Em 1987 a Organização Mundial da Saúde (OMS) criou o Dia Mundial sem Tabaco, que acontece no dia 31 de maio de cada ano. Logo, o objetivo do evento é alertar sobre as doenças e mortes evitáveis relacionadas ao tabagismo.

Sendo assim, a cada ano o Instituto Nacional do Câncer (INCA) promove e articula uma grande campanha nacional sobre o tema junto com as secretarias estaduais e municipais de saúde e de educação.

Além disso, também participam o Ministério da Saúde e outros setores do governo federal que integram a Comissão Nacional da OMS para o controle do tabaco.

Por isso, hoje vamos conversar sobre o tabaco, conhecer como ele age no corpo humano e entender seus malefícios. Acompanhe!

Tabaco, uma droga lícita

Algumas pessoas desconhecem essa informação e outras fazem de conta que não sabem, mas o tabaco é sim uma droga que causa dependência química! Mas se é uma droga, por que é comercializada livremente?

Isso acontece porque o tabaco, assim como as bebidas alcoólicas, está classificado como uma droga lícita que justamente tem a comercialização liberada para maiores de 18 anos.

Já as drogas ilícitas são aquelas que têm a venda proibida, ou seja, não são legalizadas, como a maconha, cocaína e outras, cuja comercialização é crime.

Por que o tabaco causa dependência?

A nicotina, que é uma substância psicoativa, é a grande responsável por causar a dependência. Mas ela não está presente apenas no cigarro. É encontrada em todos os produtos derivados, tais como o cigarro eletrônico, charuto, cachimbo, cigarro de palha, narguilé, entre outros.

E a dependência à nicotina está incluída na Classificação Internacional de Doenças da OMS [CID-11].

Ao ser inalada, a nicotina espalha-se pelo sistema circulatório fazendo com que chegue em poucos segundos ao cérebro. E, dessa forma, produz alterações no Sistema Nervoso Central, modificando o estado emocional e comportamental da pessoa. O processo é muito similar ao que ocorre com o uso da cocaína, heroína e do álcool.

Logo, com a inalação contínua da nicotina, o cérebro se torna dependente e passa a precisar de doses cada vez maiores para manter o nível de satisfação que tinha no início. Esse efeito é chamado de “tolerância à droga”. Assim, ao longo dos anos o fumante passa a ter necessidade de consumir cada vez mais o tabaco.

E com o alto consumo de tabaco, a pessoa acaba desenvolvendo grande risco de doenças crônicas, não transmissíveis, que podem levar à invalidez e até à morte.

Entre as doenças estão diversos tipos de câncer, além de doenças cerebrovasculares, cardíacas, úlcera gastrintestinal, impotência sexual, infertilidade, osteoporose, catarata, entre outras. 

Mas não é tudo! O fluxo sanguíneo no pulmão é muito rápido e todo volume de sangue do corpo percorre os pulmões em um minuto. Dessa forma, toda nicotina inalada espalha-se pelo organismo com uma velocidade quase igual à de substâncias introduzidas por uma injeção intravenosa. Por isso que o consumo do tabaco também pode favorecer a tuberculose, infecções respiratórias e outras doenças pulmonares.

E como resultado do tabagismo, todos os anos cerca de 8 milhões de pessoas morrem, de acordo com a OMS.

Razões para deixar o tabaco

Tabagismo é o nome da doença causada pela dependência química da nicotina. E justamente devido a essa dependência, deixar de fumar é um desafio.

Porém, é possível, sim, parar de fumar e para isso é preciso procurar tratamento médico especializado.

E o tratamento oferecido pelo SUS traz melhoria para a qualidade de vida, além de melhorar também a capacidade pulmonar diminuindo a vulnerabilidade a diversas doenças.

Estudos mostram que existem mais de 100 motivos para abandonar o tabaco e que os benefícios para a saúde são alcançados de maneira quase que imediata. Por isso, entre eles, listamos alguns. Confira!

·         20 minutos sem tabaco melhora a pressão sanguínea e a pulsação volta ao normal.

·         Após 2 horas sem cigarro, não há mais nicotina circulando no sangue.

·         8 horas sem fumar garantem que o nível de oxigênio no sangue se normalize.

·         Após 24 horas sem o uso da nicotina, os pulmões já funcionam melhor.

·      Ao deixar de fumar por 2 dias, o olfato sente melhor os cheiros e o paladar reconhece melhor o sabor dos alimentos.

·      Após 3 semanas sem tabaco, a respiração se torna mais fácil e a circulação sanguínea melhora muito.

·         Após 1 ano, o risco de morte por infarto é reduzido pela metade.

·         Após 10 anos sem cigarro, o risco de sofrer infarto será igual ao das pessoas que nunca fumaram.

Junho Branco

Você sabia que junho é o mês de Conscientização e Prevenção do Uso de Drogas? Por isso, no Brasil vivemos o Junho Branco.

E como o tabaco é parte do mundo das drogas, sua prevenção e conscientização estão entre os assuntos discutidos no Junho Branco. Por isso, fique atento também aos outros assuntos relacionados a esse tema que postaremos em nosso blog.

E lembre-se: o consumo de tabaco não é recomendado e não existe produto derivado de tabaco que seja isento de danos à saúde. Além disso, não há um nível seguro ou recomendado para uso.

Outro alerta: quanto mais cedo parar de fumar, menor o risco de adoecer. E ainda que o fumante já esteja com alguma doença causada por essa droga lícita, mesmo assim, deixar o tabaco trará benefícios para a saúde.  

Leia também: Educação dos filhos: prevenir é melhor que remediar

Abuso e exploração sexual infantil, precisamos conversar sobre isso!

No dia 18 de maio foi o Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual Infantil e de Adolescentes.

Infelizmente, essa é uma realidade que afeta seriamente o Brasil. Dados do Disque 100, do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH), demonstram que a violência sexual contra crianças e adolescentes é a quarta maior causa de denúncia.

As estatísticas indicam que, entre 1º de janeiro e 12 de maio de 2021, foram registradas mais de 6 mil denúncias de violência sexual contra esses públicos. Os números representam 17,5% das 35 mil denúncias no geral recebidas nesse período.

E, em 2022, nos cinco primeiros meses do ano foram registradas 4.486 denúncias de violação dos direitos humanos contra crianças e adolescentes, sendo 18,6% atos de violência sexual.

O mais assustador é saber que, na maioria dos casos, os abusadores são pessoas próximas. Dados de 2021 apontam que em mais de 8 mil casos os criminosos moravam na mesma residência da vítima, sendo que deste mais de 2.500 eram o padrasto ou a madrasta; 2.443 denúncias foram contra o próprio pai; e 2.044 contra a mãe da criança.

Contudo, estima-se que esses números devem ser muito maiores, se levado em consideração que muitos casos não são denunciados por medo.

Além disso, segundo estudos do Disque 100, estima-se que 1 em cada 3 meninas e 1 em cada 6 meninos serão vítimas de algum abuso sexual antes dos seus 18 anos de idade. Um número assustador! E, por isso, foi criado um dia para reforçar a importância em combater o abuso e exploração sexual infantil.

Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual Infantil e de Adolescentes

Essa data foi criada com o objetivo de mobilizar toda a sociedade brasileira e convocá-la para o engajamento contra a violação dos direitos sexuais de crianças e adolescentes.  

E a escolha do dia 18 de maio para isso não foi à toa. Remonta ao mesmo dia do ano 1973, quando uma menina de 8 anos, de Vitória (ES), foi drogada, violentada e brutalmente assassinada. Logo, os criminosos, jovens de classe média alta, nunca receberam qualquer tipo de punição pelo crime.

Contudo, a forte repercussão do caso causou uma grande mobilização na sociedade local, da época, em busca da defesa dos direitos das crianças e adolescentes. Mas foi apenas em maio de 2000 que a Lei nº 9.970/2000 instituiu o 18 de maio como Dia Nacional ao Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes.

Abuso e exploração, qual a diferença?

O abuso sexual é compreendido pelo ato praticado usando criança ou adolescente para satisfazer o desejo sexual. Já a exploração sexual acontece quando há relação de troca de favores, dinheiro ou presentes com relação a qualquer pessoa.

Além disso, outro meio muito comum de exploração sexual é o incentivo e a promoção da prostituição infantil, a escravidão sexual, o turismo sexual e a pornografia infantil.

No entanto, nem sempre é fácil identificar quando os casos de abuso ou exploração acontecem. Além disso, quando um caso é revelado, costuma-se duvidar da narrativa, principalmente quando o acusado é alguém da família ou alguém do círculo de confiança.

Então, como lidar com esta situação? Vamos falar sobre isso!

O que é possível fazer para combater o abuso e exploração sexual infantil?

Crianças e adolescentes que já sofreram ou ainda sofrem abuso costumam dar alguns sinais comportamentais.  

Logo, talvez a primeira atitude para se combater o abuso e exploração sexual infantil seja estar atento. Alguns sinais são:

  • Mudança de comportamento ou reação diante de uma determinada pessoa do convívio;
  • Proximidade excessiva com alguém de mais idade do que ela;
  • Voltar a apresentar comportamentos infantis que já tinha abandonado, como fazer xixi na cama ou chupar o dedo;
  • Alterações de hábito repentinas, principalmente na escola;
  • Traumatismos físicos, lesões, roxos, dores e inchaços nas regiões abdominais;
  • Gravidez na adolescência.

Ao observar este comportamento, é preciso conversar com a criança ou adolescente para tentar confirmar a suspeita. Sendo assim, especialistas recomendam algumas iniciativas para lidar com o caso. Entre elas: incentivar a criança ou adolescente a falar sobre o assunto, mas sem obrigar e tratar com compreensão; deve-se conversar de maneira simples e clara; é necessário também imediatamente esclarecer que a culpa não é dele ou dela, mas sim do criminoso; acolher e dar carinho.

O que fazer quando um caso de abuso e exploração sexual infantil é confirmado?

É preciso fazer a denúncia do agressor. Logo existem alguns canais de denúncias ao abuso e exploração sexual infantil. Confira as opções!

  • Procurar o Conselho Tutelar da cidade
  • Telefone: Disque 100
  • App: Direitos Humanos Brasil
  • WhatsApp: (61) 99656-5008
  • Denunciar à Polícia Militar ou à Polícia Civil

Qualquer pessoa pode fazer uma denúncia, que pode ser anônima, por meio destes canais, que funcionam 24h por dia, incluindo sábados, domingos e feriados.

A denúncia é muito importante para que o criminoso seja punido e para que a criança possa se libertar desse fardo. Além disso, depois da denúncia é preciso oferecer à vítima ajuda psicológica a fim de zelar pela saúde mental da criança ou adolescente que sofreu abuso.

Enfim…

A denúncia é importante e necessária para salvar vidas! É preciso cuidar e proteger nossas crianças.

Conheça o Projeto Livre Soul da Copiosa Redenção!

Mães usuárias de drogas: um desafio intenso e complexo na experiência de ser mãe!

Ser mãe é uma das experiências mais desafiadoras e transformadoras para uma mulher, e  um dos mais belos e gratificantes dons que a vida pode oferecer. No entanto, quando falamos sobre  mães usuárias de drogas, os desafios podem se tornar ainda mais intensos e complicados. Elas enfrentam não apenas o estigma e a discriminação da sociedade, mas também problemas de saúde, desenvolvimento e bem-estar do bebê.

A dependência de drogas é um problema “de saúde” que vai muito além da pessoa que está usando, afeta a família e amigos. Além da batalha contra a própria dependência, ela enfrenta a pressão e o estresse de ser mãe e cuidar dos seus filhos é  uma luta que exige força, coragem e muita determinação.

Elas enfrentam dificuldades financeiras, perda da custódia dos filhos, problemas de saúde mental e física, problemas legais e “estigma social”, são apenas alguns dos obstáculos que essas mulheres enfrentam diariamente. Mas as dificuldades não param por aí. Infelizmente, muitas vezes elas também precisam lidar com a dor de ver seus filhos afetados pela dependência, seja diretamente através da exposição às drogas ou indiretamente através da negligência. É uma situação complexa e difícil, que exige um grande esforço para superar.

Precisamos lembrar:

É importante lembrar que a dependência de drogas não define uma mãe. As mães usuárias de drogas são capazes de superar a dependência e criar um ambiente saudável e amoroso para seus filhos. Com apoio, compaixão e perseverança, a recuperação da dependência é possível para qualquer pessoa, principalmente para mães que estão lutando contra a dependência de drogas.

É fundamental que haja um sistema de apoio que ofereça tratamento, educação, assistência social e psicológica. É importante que a sociedade veja essas mulheres como pessoas que precisam de ajuda.

As comunidades terapêuticas são grandes aliadas na jornada de recuperação de pessoas com dependência química e alcoólica. Elas têm como objetivo a reabilitação dos acolhidos e a sua “reintegração à sociedade”, por meio da oferta de cursos de capacitação profissional e apoio na busca por emprego. Um excelente exemplo disso é a Comunidade Terapêutica Rosa Mística, uma comunidade da Copiosa redenção, fundada em 1998, que oferece tratamento para mulheres que desejam se recuperar.

Trabalho das Comunidades Terapêuticas Da Copiosa Redenção:

O programa de reabilitação das Comunidades Terapêuticas da Copiosa Redenção inclui terapia individual e em grupo, atividades físicas, trabalhos manuais e espirituais, além de orientação sobre alimentação saudável e cuidados com a saúde. O tratamento tem duração média de nove meses, mas pode ser estendido de acordo com as necessidades de cada acolhida. Contando com diversas atividades como:

Atendimento Psiquiátrico quinzenal;

  • Atendimento psicológico semanal ;
  • Grupos terapêuticos: mútua ajuda, diários, partilha, sentimento, auto ajuda, assembleia comunitária, Amor Exigente, Alcoólicos anônimos;
  • Atendimentos à gestante e mãe nutriz – Rosa Mãe;
  • Espiritualidade semanal;
  • Visitas familiares mensal;
  • Grupo autobiográfico;
  • Grupo de prevenção a recaída;
  • Curso de auxiliar cabeleireiro;
  • Seminários e atividades extras;

Sobre a comunidade:

A comunidade é mantida por doações e trabalho voluntário, não cobrando pelos serviços prestados aos pacientes. A organização conta com profissionais especializados em dependência química e uma equipe de voluntários que auxiliam no tratamento. Com a ajuda da Comunidade Terapêutica, muitas mulheres já conseguiram se recuperar da dependência química e alcoólica, tornando-se uma pessoa renovada e integrada à sociedade.

Veja alguns depoimentos.: Clique aqui!

O luto de Maria: O que a fez permanecer em pé diante da morte?

Falar de luto no tempo pascal parece contraditório. Entretanto sabemos que o fruto da alegria da ressurreição precisou passar pelo luto dos discípulos de Jesus e também de sua mãe, a virgem Maria.

A única certeza que temos na vida é que um dia iremos morrer. Por mais que saibamos disso, quando chega a morte de um ente querido, nunca estamos preparados. Pois ela vem sem avisar e entramos nesse tempo “pós-morte” chamado luto.

O objetivo deste conteúdo é falar sobre o luto e, com o olhar da fé e a intercessão da Virgem Maria, passar por esse momento em pé diante da cruz (cf Jo. 19, 27). 

O luto na vida humana

O sofrimento é inerente à vida humana, e o luto é um grande sofrimento. Cada pessoa tende a vivê-lo de diferentes formas. Segundo a psicologia, o processo de luto e a sua intensidade varia conforme o vínculo e o significado que aquela pessoa que nos deixou tinha em nossa vida.

O luto se manifesta por meio de uma série de reações que envolvem respostas emocionais (sentimentos de tristeza, culpa, raiva, autocensura, ansiedade, saudade). Cognitivas (pensamentos de descrença, confusão, preocupação) e comportamentais (distúrbios do sono, do apetite, isolamento social, agitação, choro, evitação de lembranças). 

Essas reações são naturais da nossa condição humana e, consequentemente, precisam de atenção. Diante do luto, muitas vezes é necessário um acompanhamento psicológico para lidar com a dor da ausência. 

A psicologia dá algumas dicas de como superar o luto, mas e a fé católica como pode ajudar o crente a viver a dor da sua perda? 

Maria e o luto

Recentemente, passamos pelo tríduo pascal, vivenciamos a dor da paixão do Senhor e a permanência da Virgem Maria em pé diante do seu Filho crucificado. As sagradas escrituras não narram um descontrole emocional de Maria. Vale lembrar que naquela época, também não havia calmantes para aliviar a dor de uma mãe que perde um filho.

No entanto, o Evangelho de São João diz apenas que Maria estava lá. São João Paulo II ao comentar esse trecho bíblico diz: “Ela, que é imaculada, no Calvário “conhece” no seu próprio ser o sofrimento do pecado, que o Filho assume sobre si mesmo, para salvar os homens.”

Ainda nas cenas do Filme Paixão de Cristo, é possível perceber as lágrimas e o sofrimento estampados no rosto de Nossa Senhora. Porém, ela vivia tudo isso em um profundo silêncio.

O papa Bento XVI, na Encíclica Spe Salvi, escreve como acredita que a Virgem Maria tenha vivido o seu luto:

“A espada da dor trespassou o vosso coração. Tinha morrido a esperança? Ficou o mundo definitivamente sem luz, a vida sem objetivo? Naquela hora, provavelmente, no vosso íntimo tereis ouvido novamente a palavra com que o anjo tinha respondido ao vosso temor no instante da anunciação: « Não temas, Maria! » (Lc 1,30). 
Quantas vezes o Senhor, o vosso Filho, dissera a mesma coisa aos seus discípulos: Não temais! Na noite do Gólgota, Vós ouvistes outra vez esta palavra. Aos seus discípulos, antes da hora da traição, Ele tinha dito: « Tende confiança! Eu venci o mundo » (Jo 16,33). « Não se turve o vosso coração, nem se atemorize » (Jo 14,27). « Não temas, Maria! » Na hora de Nazaré, o anjo também Vos tinha dito: « O seu reinado não terá fim » (Lc 1,33). Teria talvez terminado antes de começar? Não; junto da cruz, na base da palavra mesma de Jesus, Vós tornastes-Vos mãe dos crentes. Nesta fé que, inclusive na escuridão do Sábado Santo, era certeza da esperança, caminhastes para a manhã de Páscoa.”

A partir dessas palavras de Bento XVI, podemos afirmar que o consolo para o luto de Maria veio do fazer memória das palavras de Deus a ela e isso renovou a sua fé de que nem tudo estava perdido, havia esperança e ainda não tinha acabado. Pois, como disse Santo Ambrósio, padre da Igreja:

“Não devemos chorar a morte, que é a causa de salvação universal”

O que vem após a morte e o luto

Certamente a manhã de Páscoa, que chega com a notícia do sepulcro vazio, faz Maria sorrir e agradecer ao Pai por mais uma vez ser fiel às suas promessas. 

Com a ressurreição, tanto Maria quanto os apóstolos começam a entender o que vem após a morte e o sofrimento do luto: uma nova vida, a vida eterna.

Mas o que é viver eternamente? O Papa Bento XVI, ao falar sobre a vida eterna, apresenta o grande mistério que a envolve, visto que está intimamente ligada ao desejo mais profundo do ser humano. A fé que sustenta e consola o cristão, a mesma fé que consolou a Virgem Maria, é a fé e a esperança na vida eterna. 

A vida eterna seria então a “verdadeira vida”, a vida em abundância que Jesus prometeu que nos daria. “De certo modo, desejamos a própria vida, a vida verdadeira, que depois não seja tocada sequer pela morte; mas, ao mesmo tempo, não conhecemos aquilo para que nos sentimos impelidos”, diz o Papa.

“Por um lado, não queremos morrer; sobretudo quem nos ama não quer que morramos. Mas, por outro, também não desejamos continuar a existir ilimitadamente, nem a terra foi criada com esta perspectiva. Então, o que é que queremos na realidade? Este paradoxo da nossa própria conduta suscita uma questão mais profunda: o que é, na verdade, a « vida »? E o que significa realmente « eternidade »? Há momentos em que de repente temos a sua percepção: sim, isto seria precisamente a « vida » verdadeira, assim deveria ser. Em comparação, aquilo que no dia-a-dia chamamos « vida », na verdade não o é”.

A palavra  vida eterna  procura dar um nome a esta desconhecida realidade conhecida.

Conhecer para crer

Vimos o grande paradoxo e mistério que envolve a morte, o luto e a fé na vida eterna. Entretanto, é necessário conhecer e aprofundar a doutrina católica que é o que firma a nossa fé sobre a rocha.

Diante da dor do luto e da necessidade dos fiéis conhecerem mais sobre a profissão de fé católica, a Copiosa Redenção lançou o curso “Creio na Vida Eterna”. Assim,  todo católico que queira compreender o que acontece após a morte e o que a Igreja ensina sobre céu, purgatório e inferno poderá aprofundar esse conteúdo.

As aulas serão dadas por Pe Fernando Bauwelz  juntamente com a Irmã Zélia, que ensinará a interceder pelas almas dos falecidos. O Curso é também um auxílio para que aqueles que vivem a dor do luto possam encontrar sentido no sofrimento intercedendo pelas almas. 

Se você conhece alguém que precise renovar a sua fé na vida eterna, compartilhe esse conteúdo.

Eu quero fazer o curso!

Que a Virgem Maria, a Mãe da Esperança, nos console e nos guie no caminho até à vida eterna!

Fundador – Padre Wilton Moraes Lopes. Conheça a sua história de vida!

O Padre Wilton Moraes Lopes, fundador da Copiosa Redenção, celebra seus 67 anos de vida no dia 27 de abril. Nascido na cidade de Tesouro, no estado do Mato Grosso, ele é o primogênito de uma família de cinco filhos.

Desde jovem, Padre Wilton já demonstrava sua dedicação à espiritualidade e à Igreja, tendo estudado em um colégio de padres  onde teve contato diário com pregações e orações. Foi lá que sua devoção à Virgem Maria se fortaleceu ainda mais, tornando-se um padre Redentorista.

Após ingressar no seminário, Padre Wilton dedicou-se intensamente aos estudos e à música. Em 09 de julho de 1983, foi ordenado sacerdote na cidade de Rondonópolis/MT.

Padre Wilton tornou-se um exemplo de dedicação e amor ao serviço de Deus e da comunidade. Fundou a Copiosa Redenção, uma instituição religiosa cujo carisma é a adoração e recuperação dos dependentes de álcool e drogas, com ações que promovem a qualidade de vida de pessoas e famílias, no âmbito da prevenção, recuperação e inclusão social, buscando ajudar aqueles que mais precisam

Para Padre Wilton, a vocação é um processo de fé que pode desabrochar através da oração e da experiência de amor. Sua vida é um testemunho dessa experiência, e sua oferta a Igreja e a Copiosa Redenção é um exemplo para todos aqueles que buscam descobrir a sua vocação na Igreja.

Em todos estes anos, Padre Wilton sempre diz sobre a importância de rezar para o surgimento de novas vocações religiosas. Para ele, a oração é vital para o crescimento e a descoberta de Jesus Cristo na vida dos irmãos: 

               “ é um processo de fé, na qual a vocação é um momento que pode desabrochar o chamado de Cristo; com a oração acontece o chamado e a sua experiência de amor.” – Pe. Wilton

Neste dia em que celebra seus 67 anos de vida, desejamos ao Padre Wilton muitas bênçãos e que sua vida seja sempre uma inspiração para todos aqueles que buscam seguir a vocação religiosa e se dedicar ao amor de Cristo.

Centro de Revitalização Âncora lança 2ª turma do curso Cuidar-se para religiosos e sacerdotes

O Curso Cuidar-se – As dimensões bio-psico-sócio e espiritual do ser humano estão com inscrições abertas até o dia 27 de abril, e as aulas já iniciam no dia 28. 

O Centro de Revitalização Âncora lança o curso como proposta de formação e autoconhecimento para sacerdotes e religiosos, a fim de prevenir e auxiliar aqueles que sofrem com ansiedade, depressão, angústia e outros desafios de dimensão psíquica.

Seu formato será com formações semanais, todas às sextas-feiras, às 9h da manhã. O time de facilitadores conta com os principais nomes da psicologia aplicada à vida religiosa no Brasil. 

O curso é voltado a bispos, sacerdotes, religiosos (as), reitores de seminário, formadores de comunidades religiosas e leigos consagrados.

O Cuidar-se nasce com a proposta de contribuir para formação permanente de religiosos, religiosas e sacerdotes, aparelhando-os com novas ferramentas para o autoconhecimento e a compreensão dos principais dramas vividos por todos. Tem por base as dimensões bio-psico-sócio espiritual do ser humano.

Quem é o Centro Âncora? 

Somos uma casa de acolhida especialmente edificada para amparar sacerdotes e religiosos (as) que apresentam sofrimentos e angústias.

Constantemente atento aos sinais dos tempos e consciente das dores daqueles que trabalham na construção do Reino de Deus, o Centro Âncora visa contribuir com a Igreja através da acolhida, revitalização espiritual e condutas psicoterápicas, bem como com o cuidado médico especializado para com aqueles que sofrem.

O Centro Âncora é constituído por uma equipe técnica transdisciplinar, cujo maior chamado é o ministério da revitalização daqueles que trabalham em prol da Igreja. A equipe é formada por diretores espirituais, conselheiros e profissionais de saúde: psicólogos, médicos, psiquiatras, nutricionista, educador físico, enfermeiro, fisioterapeuta e assistente social.

SERVIÇO

2ª turma do Curso Cuidar-se – as dimensões bio-psico-sócio e espiritual do ser humano. 

Promovido pelo Centro de Revitalização Âncora. 

Investimento – R$ 947,90 

  • Aula Semanal, todas às sextas-feiras às 9h;
  • Início das aulas: 28 de abril
  • Plataforma Zoom; 
  • 100% online; 
  • Ao término das aulas, o aluno receberá certificado emitido pelo Centro Âncora de Revitalização. 

Religioso participa de podcast em Rondônia

Na última segunda-feira, 27, o noviço, Irmão André, participou de uma entrevista a um podcast chamado “Frente a Frente” idealizado por Edinaldo Lima, pastor da Igreja Presbiterana da cidade.

A entrevista aconteceu nos estúdios em Presidente Médici/RO, nas dependencias da própria Igreja e foi marcada por diálogos inter-religiosos e curiosidades que foram sanadas pelo religioso.

“Foi uma conversa entre irmãos, de partilha, unidade. O ponto alto de todo o podcast, foi quando unimos as nossas mãos e fizemos uma oração juntos” – diz Irmão André.

Segundo o religioso, a ideia desta entrevista surgiu nos corredores da rádio Tropical, emissora da qual ele possuí um programa todas as sextas-feiras: “Ele teve muita sensibilidade de chamar não só o Irmão André, mas a partir de mim, toda a Copiosa Redenção, todo o nosso carisma.” – destaca

Assista a entrevista do Irmão André no podcast “Frente a Frente”

Veja também: conheça a Paróquia São João Batista de Presidente Médici/RO

Paróquia São João Batista promove Cerco de Jericó pelas Famílias

A Paróquia São João Batista, de Presidente Médici/RO, está promovendo toda quinta-feira às 19h30 (pelo horário local*), o Cerco de Jericó pelas famílias.

Durante sete semanas os paroquianos são convidados a rezarem e a clamarem por sua família. O cerco já está na quarta semana e nesta quinta-feira, 02, a pregação fica por conta de Roberta Caleiros. Já no dia 09, o médico Joaquim Moretti é responsável pela pregação.

O cerco de Jericó – clamando pelas famílias, já contou com a presença dos missionários Astromar Braga, do pregador Joairton Luiz, e Marivaldo Barela, além de outros pregadores da região.

Acompanhe a transmissão AO VIVO – toda quinta-feira às 19h30* (20h30 pelo horário de Brasília) ao Cerco de Jericó pelas famílias.