Como cultivar a amizade entre avós e netos

Dia 23 de julho comemoramos o Dia Mundial dos Avós. Essa data, de certo modo,  aos poucos vai deixando de ser conhecida e, menos ainda, celebrada nas famílias.

Contudo, é uma data super oportuna e importante para cultivar a amizade com os mais idosos da nossa própria casa: “Bendita a casa que guarda um ancião! Bendita a família que honra os seus avós!” (Mensagem do Papa Francisco para o II dia mundial dos avós e dos idosos).

Vejamos a seguir os motivos e dicas para comemorar esta data.

A realidade dos relacionamentos atuais

A cultura atual tem nos impulsionado a viver uma vida cada vez mais individualista e isolada.

Frequentemente esta realidade tem influenciado de forma direta os relacionamentos familiares, principalmente, entre parentes que geralmente não moram na mesma casa. Assim como é o caso do relacionamento entre avós e netos.

A amizade com os mais idosos é coisa rara hoje em dia diante da frenética rotina apresentada pela sociedade atual. De tal forma que, aqueles que possuem a convivência familiar, buscam sempre cultivar e não ser engolidos pela correria do dia a dia.

Há um tempo atrás era comum vermos uma convivência constante e fraternal entre avós e netos.

Podíamos ouvir até os netos dando gargalhadas diante dos retratos nas paredes e nos velhos álbuns de família. Oh, como não achar graça de seus próprios pais como criança?

Era comum, frequentemente, irmos visitar os avós e até dormir muitas vezes no aconchego de suas casas.

Ao contrário, com o passar dos anos o interesse dos netos pela casa dos avós diminuiu – podemos pôr na conta das inúmeras atividades propostas pelo mundo moderno.

Por outro lado, aos mais velhos os lares já não são tão atrativos assim. E como ser então? Já que filhos e netos parecem ter pouco interesse em partilhas ou momentos de convivência em família. Eventualmente sentindo-se abandonados!

Escutamos da parte dos netos: “Vó (ou vô), hoje não conseguirei ir, mas verei um tempinho, tá? E da parte dos avós ouvimos: “Tudo bem, eu entendo que você tem muitos compromissos”.

Afinal, talvez pareça bem dramático expor assim, entretanto, realmente são essas e outras conversas – quando existem – muito mais comuns e corriqueiras hoje em dia.

“… o importante não é apenas que o idoso ocupe o lugar da sabedoria que tem, de história vivida na sociedade, mas também que haja um diálogo, que fale com os jovens. Os jovens devem dialogar com os idosos, e os idosos com os jovens.” (Catequese sobre a velhice – Papa Francisco, 23/02/2022).

Em síntese, este é o cenário que acaba por culminar na inexistência de uma amizade entre duas gerações da mesma família.

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O prejuízo que há no afastamento entre avós e netos

Os grandes ensinamentos que recebemos vieram de pessoas antes de nós que por já terem percorrido por diversos caminhos, podem, de alguma forma, ser como faróis em nossa caminhada.

Quando os avós se afastam dos netos perde-se a oportunidade de adquirir uma sabedoria que só é alcançada mediante a convivência.

Quantos ensinamentos há na conversa dos mais velhos com os mais jovens e vice-versa? Pois, se os avós conseguem oferecer um olhar de maturidade e esperança para seus netos, esses enchem de gratidão, alegria e vitalidade os corações dos idosos.

Também recomenda o Papa Francisco que “devemos restabelecer esta ponte com vigor, nela há uma corrente de salvação, de felicidade… aquela harmonia construtiva que vai dos idosos aos mais jovens”.

É muito importante que o jovem conheça como trilhar o seu caminho encorajado afetuosamente pelos avós. Ainda mais aqueles anciãos que conhecem a felicidade como uma pessoa, Jesus.

O que fazer então?

O primeiro passo deve ser dado e nada como uma data tão oportuna como agora em que comemoramos o dia mundial dos avós.

Uma carta cheia de amor e carinho, ainda que escrita por aqueles que moram muitíssimo distantes, ou uma lembrança que remete a importância dos avós para a família e para a sociedade.

Que tal um presente como um porta-retrato de toda a família agradecendo pela doação de vida dos avós? Pode-se também organizar um almoço em família com momentos de descontração.

O importante é enfrentar a barreira do tempo, dispor-se para encontrar o outro, sabendo que renúncias haverão de ser feitas ainda que sejam interiores.

Por que interior? A amizade entre avós e netos sofre muitas vezes pela falta de abertura existente nas duas realidades, em acolher o que o outro tem a me ensinar. Basta ser humilde para que se quebre a distância e colha os frutos desta união.

Pois bem, ainda que o dia mundial seja dedicado aos avós e deva partir dos netos as homenagens, quando isto não acontece, que sejam os avós a ir até a realidade dos mais jovens para não deixar passar o sentido real deste dia.

O dia mundial dos avós pode ser também apenas um pretexto para fazer brotar o que é mais importante.

Pois, a vocação dos idosos é de lembrar aos jovens o que é importante na vida e como viver isso por anos e anos.

E, o mais importante, é que tenhamos em nosso coração o desejo de aproveitar as circunstâncias de nossa vida. Ou seja, não podemos deixar escapar por entre as mãos as oportunidades de exercer o amor e a graça de Deus dentro de nossas famílias.

Por fim…

Parafraseando aquilo que diz Santa Teresinha do Menino Jesus – Nossa vida é um brevíssimo segundo. Nossa vida é um só dia que escapa e que nos foge.

Portanto, se a convivência entre pais e filhos é curta, então aquela entre avós e netos é ainda mais curta. Não percamos tempo e sejamos nós o pivô para que essa amizade aconteça e seja cultivada!


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Diálogo entre gerações: como promover?

A dificuldade do diálogo entre as gerações têm gerado diversos prejuízos para a sociedade atual.

É fácil encontrarmos, nos dias de hoje, um idoso com o sentimento de inutilidade, bem como um jovem perdido e sem perspectivas de vida. E tudo isso se dá por não saber-se mais aprender com o outro, em especial com aquele que em quase tudo difere de nós.

Uma geração encontra seu sentido na outra

O jovem atual, em sua maioria, ainda que sem intenção, é portador de um orgulho e autossuficiência, que o restringe a um mundo de sentimentos intensos, mas de pouca durabilidade.

É no idoso que o jovem encontra a capacidade de projetar sua vida em escolhas que lhe possibilite longevidade e lhe faça colher no final da vida frutos de realização e alegria por ter sabido viver bem.

Dessa forma, jamais o jovem vislumbrará o bem que faz uma juventude vivida com responsabilidade sem o exemplo de um idoso que soube viver com sabedoria os tempos de sua mocidade.

Assim, também a velhice não fará nenhum sentido para um idoso que não souber contemplar as sementes plantadas um dia por ele, que estão agora frutificando na vida daqueles mais jovens.

Portanto, sem a proximidade e o diálogo entre as gerações, jamais essas experiências serão possíveis. Pois é na proximidade e no contemplar uma da outra que as gerações podem aprender e celebrar a beleza que está contida no ciclo da vida.

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Educação dos filhos: prevenir é melhor que remediar

É preciso encarar com fé o tempo presente

Em muitos casos, a dificuldade do diálogo entre as gerações está na falta de humildade em encarar o momento presente.

O idoso encontra dificuldade em aceitar que em muitos momentos precisa ou precisará de ajuda. Já, os jovens, em admitir que apesar de sua vitalidade necessita de conselho.

Por isso, é preciso que ambos cedam às circunstâncias do tempo presente que lhe indicam a necessidade de serem auxiliados naquilo que não possuem.

Logo, enquanto não se rebaixarem para serem levantados por aquilo que o outro tem em potencial, as duas realidades caminharão carentes e não progredirão para alcançar aquilo que de melhor o tempo presente lhe oferece.

Em uma catequese sobre a velhice proferida pelo Papa Francisco em junho de 2022, vemos claramente a necessidade de uma geração olhar para a outra para que todo um povo receba os benefícios desta unidade. Vossa Santidade afirma:

Se os jovens se abrirem à gratidão pelo que receberam e os idosos tomarem a iniciativa de relançar o seu futuro, nada pode impedir o florescimento das bênçãos de Deus entre os povos!”

Como promover o diálogo entre as gerações

O dia 23 de julho se aproxima, e neste dia comemoramos o Dia Mundial dos Avós onde temos a oportunidade de promover o diálogo entre as gerações.

Infelizmente, há muitos anos percebemos que há um crescente afastamento da convivência e do diálogo entre as gerações. Os netos já não conhecem os avós e se os conhecem não há convivência e muito menos intimidade.

Em muitas famílias, por exemplo, já se tratam os avós com formalidade e frieza, sem que haja proximidade e muito menos troca de experiências.

Antigamente era comum a casa dos avós ser sempre cheia de netos e bisnetos. Encontrava-se em muitas casas sempre camas a mais ou mesas com muitos lugares, pois a convivência com os netos e familiares eram sempre corriqueiras.

Leia também:

Hoje em dia a maioria dos avós são esquecidos e tidos como um fardo, mas essa não é a verdade a respeito da velhice.

Ir ao encontro

Vejamos o que diz outra Catequese do Papa Francisco sobre a velhice, proferida no dia 23 de fevereiro de 2022:

“Os velhos possuem recursos dum tempo já vivido que podem enriquecer o sentido da vida. Gostaria, por isso, de encorajar todos a investirem inteligência e afectos sobre os dons que a velhice traz consigo. Nas imagens sobre o sentido da vida, a velhice tem pouca incidência, porque é considerada uma idade que não tem conteúdos especiais a oferecer e a vivenciar, quando o que falta verdadeiramente é reconhecê-los.”

Dessa forma, aproveitemos o Dia Mundial dos Avós para valorizar aqueles que andam devagar, porque já tiveram pressa, para construir aquilo que hoje outros podem desfrutar.

É preciso mais do que nunca romper com as barreiras da frieza e da autossuficiência e correr ao encontro daquele que traz uma nova perspectiva de vida.

No caso do jovem, é preciso buscar no idoso a firmeza de quem já passou por muitas coisas e por isso sabe a consequência de cada escolha.

E quanto ao idoso, com a sabedoria de quem já viveu os tempos de euforia e agitação, deve buscar contribuir para que o coração juvenil alce voos altos. Mas que tenha também os pés fincados em algo sólido e que não passará ao longo dos anos.

Portanto, o diálogo entre as gerações é uma grande riqueza, e quando se torna uma realidade enriquece a sociedade e a história.


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Como funciona a alimentação dos hóspedes do Lar Adelaide

Em primeiro lugar, com o passar dos anos nosso corpo passa por inúmeras mudanças, principalmente fisicamente.

Alterações hormonais, necessidade de medicamentos e doenças crônicas que podem se agravar ou até mesmo se desencadear. Seja como for, são acontecimentos próprios da terceira idade e uma grande aliada para manter uma boa qualidade de vida é a alimentação saudável.

Deste modo, uma alimentação balanceada, contendo os nutrientes necessários, garante ao idoso uma melhor disposição de seu organismo para que este continue a desempenhar as suas funções da melhor forma possível.

E, em muitos casos, a alimentação saudável consegue até mesmo substituir medicamentos.

É por isso que no Lar Adelaide Weiss Scarpa as nossas refeições são todas elaboradas pensando na pessoa idosa. Não é uma comida genérica, mas minimamente planejada para atender as necessidades nutricionais dos nossos idosos.

Conheça mais sobre o Lar Adelaide e como cuidamos da alimentação diária de nossos hóspedes.

Os benefícios de uma alimentação balanceada na 3ª idade

A boa alimentação reduz os riscos de doenças como trombose, diabetes, hipertensão, doenças cardíacas, osteoporose e até mesmo câncer. Além disso, mantém o peso corporal equilibrado, prevenindo a obesidade e a perda ou ganho de peso exagerado.

Em se tratando da 3ª idade, um dos maiores receios de quem envelhece, ou de quem cuida de algum idoso, é o desenvolvimento de quadros relacionados à demência. Pois bem, é através de uma boa alimentação que se consegue prevenir essas doenças.

Com uma alimentação saudável e balanceada podemos otimizar a memória do idoso, bem como a sua capacidade de manter-se imune a vários tipos de doenças na 3° idade.

Já está mais do que comprovado, por exemplo, que diversos alimentos ricos em Ômega 3, verduras, legumes e entre outros ajudam no funcionamento cognitivo e previnem contra o Alzheimer.

No Lar Adelaide as refeições dos nossos hóspedes são planejadas por uma nutricionista e preparadas de acordo com as particularidades de cada um. Desta forma, cada idoso é atendido em suas necessidades para que não apresentem nenhuma carência nutricional.

E, mesmo assim, aqueles que tiverem necessidades de complementação e dieta enteral, serão atendidos por nossas cuidadoras sob orientação profissional.

Como funciona a alimentação no Lar Adelaide

Bom, o primeiro passo é entender o que o idoso precisa e, por isso, contamos com uma equipe especializada de profissionais.

O profissional nutricionista tem a responsabilidade de verificar se falta algum tipo de vitamina no corpo e de indicar uma dieta adequada e personalizada.

Em resumo, no Lar Adelaide contamos com um planejamento de compras e refeições, também observando os cuidados que são recomendáveis, como: a procedência do alimento; as características próprias nos aspectos de aparência, cor, cheiro e textura; o prazo de validade; embalagens não danificadas e outras recomendações.

Outra coisa, proporcionar um local tranquilo, limpo e agradável, contribuindo para que o ato de comer seja mais bem aproveitado. Também é importante que o idoso sinta satisfação no ambiente onde acontecem as suas refeições.

Por fim, uma atenção especial aos cuidados com as comidas e bebidas para evitar, além do açúcar, outros ingredientes prejudiciais à saúde na 3° idade.

Como deve ser a alimentação do idoso

É verdade que podemos aprender a preparar uma alimentação saudável voltada para a pessoa idosa. Mas quando contamos com a ajuda de profissionais especializados no assunto ficamos mais seguros e despreocupados.

De acordo com o Guia Alimentar para a População Brasileira, desenvolvido pelo Ministério da Saúde:

“Uma alimentação saudável deve ser acessível do ponto de vista físico e financeiro, variada, referenciada pela cultura alimentar, harmônica em quantidade e qualidade, naturalmente colorida e segura sanitariamente”.

No Lar Adelaide temos nutricionistas preparados para oferecer uma alimentação rica e balanceada para os nossos idosos. Eles são responsáveis desde o planejamento, compras e supervisão na hora do preparo, bem como o seu armazenamento.

As recomendações de alimentação para um idoso são semelhantes às que são feitas para um adulto mais jovem. É necessário ingerir legumes, maior quantidade de carne, leite e seus derivados e castanha, pois esses alimentos são ricos em proteínas, já que no idoso há uma menor absorção desses nutrientes.

Por isso, no Lar Adelaide temos especial atenção para que nenhum dos nutrientes necessários aos nossos hóspedes faltem no cardápio.

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Dificuldades na alimentação dos idosos

Na 3ª idade facilmente encontramos dificuldades na mastigação e na deglutição. Essas dificuldades, em muitos casos, podem interferir no apetite do idoso fazendo-o ter menos interesse por alguns alimentos.

Sendo assim, ao perceber essa dificuldade, muitas pessoas na hora de alimentar um idoso tendem a oferecer apenas comida pastosa. Mas não deve ser assim!
Quanto mais o alimento passado e pastoso, menor é a sua concentração de nutrientes.

Por isso, no Lar Adelaide estamos sempre atentos a essas dificuldades, pois episódios como esse podem desencadear um processo de desnutrição.

Diante disso, no Lar Adelaide contamos com gerontologistas e profissionais da área de fisioterapia, por exemplo, para que possamos identificar possíveis alterações na mastigação e deglutição.

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De forma periódica convidamos os nossos idosos para acompanhar junto ao nutricionista o processo de preparação do alimento, fomentando o interesse pela alimentação e gerando um momento de descontração.

Para finalizar, todos os alimentos no Lar Adelaide são preparados com muito amor e carinho, pois tudo o que fazemos reconhecemos que faz parte da nossa missão.

5 alimentos inimigos da saúde do idoso

A saúde do idoso é algo de grande admiração, quando nos deparamos com um idoso que possui uma vida ativa e esbanjando muita alegria. É o que qualquer pessoa deseja para a terceira idade, bem como todos aqueles que convivem com um idoso diariamente.

Pois bem, a qualidade de vida e saúde do idoso depende primeiramente dos hábitos que ele mesmo cultivou ao longo de sua vida, mas também dos cuidados daqueles que estão à sua volta.

É que muitos idosos até tiveram bons hábitos alimentares ao longo de sua vida, mas que ao chegar na terceira idade dependem de alguém para ajudá-los a manterem-se saudáveis.

As alterações fisiológicas presentes no processo de envelhecimento são inúmeras e muitas delas afetam diretamente a saúde do idoso, podendo limitar algumas funções de seu organismo.

A boa alimentação é imprescindível para manter a saúde do idoso e seu bem estar físico como um todo. E é com ela que garantimos uma melhor qualidade de vida mesmo em meio a doenças crônicas e outras eventualidades que possam ocorrer na terceira idade.

Por isso, se você é idoso ou tem alguém da terceira idade sob os seus cuidados fique atento aos 5 alimentos que são verdadeiros inimigos da saúde da pessoa idosa.

Confira abaixo!

1. Alimentos industrializados

Aliados ou vilões? Sabemos que os cuidados na terceira idade são exigentes e que muitas vezes procuramos soluções práticas para as diversas demandas que se apresentam no dia a dia. Mas os industrializados estão longe de serem nossos aliados.

Como verdadeiros vilões, estes alimentos demonstram aparentes benefícios, mas trazem em si grandes perigos para a saúde do idoso.

Umectantes, corantes em excesso, sódio elevado, alto índice de conservantes, são apenas alguns dos aditivos químicos encontrados nos alimentos industrializados. E eles podem provocar reações alérgicas, cirrose hepática, câncer e muitas outras complicações.

O ideal é sempre contar com uma comida fresquinha, leve e natural, evitando sempre os embutidos, congelados e temperos prontos.

Segundo o Ministério da Saúde, os cuidados com a aquisição dos alimentos para os idosos iniciam-se com a elaboração de uma lista que considere os critérios de: “procedência segura; composição nutricional dos produtos; informação quanto à forma de conservação e vários outros pontos” (cf. Alimentação saudável para a pessoa idosa: um manual para profissionais de saúde, Brasília 2010)

2. Sal

A saúde do idoso sofre com esses nomes: insuficiência renal, hipertensão, retenção de líquidos e etc. Ou seja, são algumas complicações causadas pelo excesso de sal na alimentação.

Desta forma, para garantir o envelhecimento e saúde da pessoa idosa, o mais ideal é buscar outras opções de temperos que trazem um sabor semelhante ao cloreto de sódio. Sendo assim, dispensando este condimento nos alimentos com outras opções,  como por exemplo: limão, cebola e alho e algumas ervas frescas.

Já é mais que comprovado que a diminuição de sal dos alimentos só traz benefícios para quem adere a esta prática saudável. Além, claro, de regular os fluidos nos vasos sanguíneos e diminuir a pressão arterial.

3. Chás

Por incrível que pareça, os chás requerem uma certa medida em seu consumo.

Há quem pense que por ser chá não encontramos nenhum malefício para a saúde do idoso. Mas a verdade é que muitos chás podem interferir e até mesmo anular os efeitos de alguns medicamentos.

Idosos que tratam de forma medicamentosa a depressão, hipertensão e arritmia devem evitar os chás estimulantes como o chá verde. Isso porque a interação com o  medicamento pode causar efeitos contrários ao que se espera do medicamento.

Leia depois: Quais os cuidados com a alimentação dos idosos?

4. Açúcar

Não é desconhecido por ninguém o fato de que o açúcar em excesso é extremamente prejudicial à saúde de qualquer pessoa. E para a saúde do idoso os prejuízos são ainda maiores.

O consumo do açúcar está diretamente ligado a diabetes na terceira idade e “pode sim fazer parte da alimentação, mas desde que em pequenas quantidades” (cf. Cruzeiro do Sul – Familiares devem ficar atentos com a alimentação dos idosos, 25/08/2017).

Lembremos que não é somente na fase idosa que a pessoa consome este alimento, mas ao longo de toda a sua vida com certeza sua alimentação já apresentava o açúcar.

Chegada a terceira idade, o metabolismo do idoso sofre diversas alterações, entre elas a forma como o organismo absorve os alimentos. Por isso, não é difícil que um idoso apresente diabetes repentinamente caso ele não modere o consumo de açúcar.

Vale lembrar aqui que açúcar não está somente presente no doce ou no café. Mas o idoso também o consome ao comer pães, bolos, massas e todo carboidrato de forma excessiva, por isso estejamos atentos.

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5. Gordura

O colesterol da pessoa idosa precisa ser monitorado e controlado sempre que possível. Essa ação pode prevenir veias entupidas, trombose e até infarto.

É possível controlar o colesterol da pessoa idosa moderando ou, se necessário, evitando diversos alimentos gordurosos como: margarina e manteigas, comidas oleosas, carnes gordurosas, etc.

Estes alimentos podem ser facilmente substituídos por azeite extravirgem, queijos brancos, carnes magras e alimentos assados ao invés de frituras.

Toda conquista exige de nós uma renúncia. Pois bem, se queremos ter uma vida longa com qualidade ou se desejamos isto para algum idoso que está sob nossos cuidados, é preciso renunciar a muitas práticas ruins referentes à alimentação.

É importante buscar sempre conhecer bem que tipo de comida é oferecida ao idoso, quais os temperos utilizados e até mesmo a forma de preparo.

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Portanto, a  negligência com a alimentação certamente acarretará uma saúde mais fragilizada para a pessoa idosa. E aquela que poderia se tornar uma aliada para a saúde do idoso se transformará em vilã.

Logo, fiquemos atentos, pois uma boa alimentação certamente garantirá mais dias felizes para aquele que chegou na terceira idade.

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5 dicas que toda família que possui idosos precisa seguir

A família que possui idosos, desde que seja consciente de seu papel, poderá desenvolver com tranquilidade, qualidade e muita alegria os cuidados necessários para esta fase.

Ou seja, na vida familiar as pessoas idosas necessitam de um feliz envelhecimento, pois, poucos anos atrás, foram elas que deram muito amor e atenção para o resto de suas famílias.

Então, para lhes garantir saúde e qualidade de vida, eles precisam de muitos cuidados nessa etapa da vida em que se encontram. E, agora, é a vez da família que possui idosos assumir o seu papel.

Confira aqui neste texto 5 dicas que toda família que possui idosos precisa seguir.

Acompanhamento médico adequado para idosos

As pessoas na terceira possuem necessidades de acompanhamento médico como em qualquer fase da vida, porém com uma intensidade maior.

As mudanças no organismo de uma pessoa idosa acontecem com maior frequência e com uma rapidez que somente um acompanhamento periódico pode identificar.

Por isso, as famílias que possuem idosos precisam buscar um médico especialista e competente para acompanhar o idoso. De tal maneira que, conversando com profissionais, a família que possui idosos possam estabelecer uma rotina de cuidados (Cf. Drauzio, 16/03/2021).

Neste caso, sem este acompanhamento médico a saúde do idoso pode estar comprometida, tendo em vista os diferentes cuidados que ele necessita de ordem física, mental e etc.

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Adaptação física da casa para idosos

Alguns idosos possuem necessidades especiais que requerem um melhor layout da casa onde habita. Ou seja, a disposição de móveis, utensílios, objetos, iluminação e alguns outros detalhes podem fazer a diferença na vida da família que possui idosos.

O  Ministério da Saúde apresenta que as quedas são responsáveis por 56,6% das mortes acidentais de pessoas acima de 75 anos. Então, para evitar acidentes domésticos, a família que possui idosos, precisa tornar o lar uma casa segura (Biblioteca Virtual em Saúde, MS).

Em outras palavras, precisarão passar por uma adaptação para melhor atender às suas necessidades: visão, articulações, músculos, ossos e etc. Tudo no idoso exige mais cuidados.

Desta forma as famílias que possuem idosos precisam estar atentos para que o ambiente favoreça a locomoção e evite ao máximo os acidentes, como quedas e machucados.

Alimentação de qualidade

Assim como a prática de exercícios físicos, a alimentação faz total diferença na qualidade de vida do idoso.

As mudanças hormonais e no metabolismo do corpo exigem uma alimentação mais regrada e balanceada, não que em outras idades não seja necessário, mas na terceira idade isso torna-se vital.

O ideal é que o idoso passe por um profissional que o ajude a analisar o seu estado nutricional, como o nutrólogo ou nutricionista. E, após a realização de exames de análises, seja feito um plano alimentar e, se necessário, suplementar para atender às suas necessidades.

Além disso, é preciso estar atento às comorbidades, como a diabetes, hipertensão e, também, no caso de carências nutricionais, como a falta de vitamina D, potássio e anemia. Nestes casos é necessário alimentação específica.

Em todo caso, a alimentação saudável ajudará no melhor funcionamento do corpo como todo, além de garantir uma melhoria na qualidade de vida e bem estar.

Praticar atividades físicas

Atualmente, não se precisa falar muito sobre os benefícios das atividades físicas. Mas, em resumo, traz melhorias no sono, potencializa as necessidades funcionais, ajuda no metabolismo, regulariza os hormônios, o humor etc.

Ou seja, essas e outras melhorias acontecem na vida de alguém que evita o sedentarismo e se entrega a uma vida mais ativa.

Na vida de um idoso a prática do exercício físico é indispensável, pois com o passar dos anos o nosso corpo necessitará de um “empurrãozinho” para melhor realizar as suas funções.

Contudo, práticas de pouco impacto são as mais indicadas para os idosos, como as caminhadas, alongamento, dança e musculação, que desenvolvem flexibilidade, equilíbrio e força muscular (Cf. Secretaria de Saúde – RJ, 22/10/2018).

De tal forma que, amparado por profissionais competentes o idoso que pratica exercícios físicos minimiza, e muito, algumas das limitações próprias da terceira idade.

A família que possui idosos em casa não pode, em hipótese alguma, negligenciar esta necessidade Na verdade, precisa incentivar e proporcionar atividades regulares para o seu idoso.

Não basta apenas fazer exercícios soltos e sem acompanhamento, ao contrário, o ideal mesmo é buscar um profissional da área para executar as atividades físicas com regularidade e qualidade.

Leia também: Como garantir o envelhecimento e saúde da pessoa idosa?

Incentivo a um bom convívio social

O ser humano não foi feito para ficar sozinho! De fato, os estudiosos apontam muitos benefícios que um bom convívio social traz para a vida de alguém.

Contudo, a família que possui idoso pode proporcionar ações simples como: ouvir com atenção, oferecer uma ajuda mediante uma real necessidade, assistir a um filme ou programa juntos e etc. Tudo isso pode ajudar o idoso e afastar o infeliz sentimento de solidão.

O convívio social previne casos de ansiedade, depressão, sensação de abandono, inutilidade e etc.

É claro que em algumas realidades, existem idosos com restrições em suas capacidades intelectuais e terá dificuldades em realizar alguns tipos de atividades.

Neste caso, as famílias que possuem idosos podem proporcionar atividades que ajudem na cognição e percepção como artes plásticas, música, grupos de dança, de jogos, de esportes e etc. Através de sua personalidade o idoso pode identificar-se com algo e não faltará atividades em grupo para que ele possa melhor aproveitar o tempo.

Leia também: Estar em um Lar de Idosos é ser abandonado?

Portanto, o importante é sempre estar presente para que a pessoa idosa sinta-se amada e acolhida em cada fase de seu envelhecimento. Isso requer muita atenção e cuidados próprios, é verdade, mas também traz as suas belezas e descobertas.

A família que possui idosos precisa ter o coração aberto para juntos desbravarem esta fase da vida, que também tem seu sentido de existência.

Quando chega a terceira idade no ambiente familiar

É fato que a família é muito importante para toda e qualquer pessoa, ainda mais para alguém que está na terceira idade. Aliás, as necessidades do idoso são diferentes e cabe aos outros membros da família compreender essa nova fase. 

Bem como, as transformações na vida do idoso com o envelhecimento, ou seja, suas fraquezas recém adquiridas e suas virtudes conquistadas ao longo de anos.

Em outras palavras, a família precisa se organizar quando um dos membros entra na terceira idade e começa a lidar com dificuldades motoras e demais limitações de saúde.

Logo, para que o idoso mantenha seu lugar no grupo familiar, tendo uma vida melhor e mais confortável, então o ambiente familiar deve se adaptar. E, com isso, atender a essas mudanças na terceira idade.

Quer saber mais sobre como organizar o ambiente familiar para também atender ao idoso? Continue sua leitura!

Um ambiente de qualidade na terceira idade

Na terceira idade todo o corpo fica mais frágil, e se não houver preocupações para garantir uma boa adaptação às suas necessidades os acidentes ficam mais suscetíveis de acontecer.

Uma vez já mostramos o que Papa Francisco disse no seu twitter e vamos enfatizar novamente o que foi dito: que os idosos devem ser cuidados como tesouros da humanidade.

Nesse sentido, implica dizer que também é necessário ter um ambiente mais confortável e seguro. É importante nos movimentar bem na terceira idade. Além disso, prevenir as lesões no dia a dia, lidar com as dificuldades motoras e demais limitações físicas.

Contudo, como proporcionar um ambiente para que na terceira idade a vida continue normalmente, com a sua rotina e ainda mantenha sua autonomia sem riscos?

Então, pensando nisso, vamos deixar algumas dicas abaixo!

Dicas para lidar com as dificuldades motoras na terceira idade

Você sabia que 70% dos acidentes envolvendo pessoas acima de 60 anos acontecem dentro de suas próprias casas (cf. Casa Vogue, 21/11/2019).

Seja como for, na velhice, um tombo é algo extremamente prejudicial, resultando em fraturas graves e uma das maiores causas de hospitalização na terceira idade.

Devemos ficar sempre atentos e evitar tudo aquilo que possa causar uma queda, como escadas, móveis soltos e etc. E existem várias formas de adaptar a casa para os idosos e proporcionar segurança em todos os ambientes (cf. layout com, 09/05/2021).

Veja o que você pode fazer para lidar com as limitações motoras próprios da terceira idade e proporcionar segurança com adaptações em todos os ambientes da casa:

  • Barras de apoio;
  • Móveis fixados ao chão e/ou firmes;
  • Cadeiras, poltronas e sofás na altura dos pés ao chão;
  • Exclua os tapetes, pois são o principal vilão de escorregões e quedas;
  • Extrema atenção aos pisos, escadas e locais de desníveis e difícil acesso, como corredores e áreas externas;
  • E mantenha uma boa iluminação em todos os ambientes.

Portanto, a casa precisa proporcionar um ambiente seguro e bom para a saúde do idoso. E isso pode ser alcançado adotando algumas medidas quando um dos membros entra na terceira idade e começa a lidar com as dificuldades motoras.

Leia também: Como garantir o envelhecimento e a saúde da pessoa idosa?

Entenda o importante papel da família na terceira idade

É comum que todos comecem a encarar algumas dificuldades e limitações ao longo da terceira idade. De tal forma que, ao longo do envelhecimento, é onde aparecem os problemas de saúde física e emocional, como a depressão.

No entanto, seja para melhorar a saúde física e, até mesmo a mental, a família tem um papel fundamental em todo esse período. Principalmente quando se trata dos sentimentos de solidão.

Leia também: Os cuidados com os idosos não tira férias

E, assim, com todas as adaptações acima, o ambiente familiar também precisa proporcionar e se adaptar para acolher melhor a pessoa idosa. Até mesmo quando há, infelizmente, algum tipo de desacordo familiar entre pais e filhos.

É muito importante observar o idoso, se ele costumava ser uma pessoa agitada, ou animada e de repente se tornou cabisbaixo e desanimado. O melhor a se fazer é investigar o motivo da mudança.

Um lugar acolhedor não é feito somente de adaptações seguras e confortáveis para atender as necessidades e limitações motoras e de saúde, mas também de um ambiente com relacionamento saudável e contato social.

A espiritualidade também importa para a saúde da pessoa que alcançou a terceira idade.

O papel do Lar de Idosos é ser um bom aliado às famílias

Em primeiro lugar, assim como no ambiente familiar, uma casa de repouso precisa considerar o bem-estar e a qualidade de vida da pessoa idosa. Talvez mais, devido à confiança delegada.

Afinal de contas, quando um familiar atinge a terceira idade, as exigências de atenção e cuidados triplicam e, se em casa podemos acabar falhando, então temos lugares para acolher nosso ente querido com o mesmo amor que eles teriam em casa.

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Mal de Parkinson: como tratar esta doença?

Mal de Parkinson é uma doença sem cura, mas podemos tratar os seus sintomas e garantir uma melhor qualidade de vida aos idosos.

Em primeiro lugar, embora não exista cura para esta doença, existem tratamentos eficazes e podemos controlar os seus sintomas. Sobretudo, a qualidade de vida do idoso, pode sim melhorar significativamente.

A princípio, é muito importante diagnosticar previamente e corretamente o mal de Parkinson e também devemos submeter o paciente a tratamentos eficazes. Pois é necessário proporcionar uma melhor qualidade de vida ao idoso que sofre com esta doença incurável.

Isso facilitará o tratamento dos sintomas e certamente fará toda a diferença.

Neste artigo, vamos falar sobre os melhores tratamentos e soluções para quem possui o Mal de Parkinson. Leia até o final e ofereça melhor qualidade de vida para o seu idoso.

O mal de Parkinson

É uma doença que afeta principalmente os movimentos do paciente e, geralmente, eles costumam ter dificuldades para andar e falar. Ou seja, o mal de Parkinson é um distúrbio do movimento progressivo e degenerativo.

Em outras palavras, os portadores de Parkinson têm as células do cérebro que são responsáveis por produzir a dopamina destruídas de forma progressiva. Além disso, a dopamina é o neurotransmissor que leva informações do cérebro ao corpo, e a sua falta, ou diminuição, afeta os movimentos (Cf. ASSOCIAÇÃO BRASIL PARKINSON – O que é Parkinson).

Porém, ela pode e deve ser tratada, e, para isso, continue lendo para entender como combater os sintomas e retardar o seu progresso.

Aproveite para ler também: 5 dicas para manter o idoso feliz

Mal de Parkinson: os tratamentos de uma doença sem cura

Como tratar uma doença que não tem cura? Parece desanimador, não é? Então pare de olhar pela perspectiva errada.

Sabemos que a cada dia que passa a medicina avança, e pesquisadores em estudos recentes apontam tratamentos mais modernos para o mal de Parkinson (CNN BRASIL, 11/04/2021). De tal modo que começam a proporcionar melhores resultados aos pacientes.

Ainda assim, atualmente todos os tratamentos da medicina – medicamentos, cirurgias, fisioterapia e a terapia ocupacional – combatem apenas os sintomas.

Medicamentos para o mal de Parkinson

Após o diagnóstico do mal de Parkinson, o médico neurologista normalmente irá receitar o uso diário de medicamentos. E o principal medicamento ainda é o Levodopa.

Mas, a depender do estágio da doença, efeitos colaterais, etc., o médico decidirá quais combinações indicar ao paciente. Seja como for, até outros tipos de medicamentos, não somente para tratar o mal de Parkinson, mas também outras condições como insônia, agitação e depressão.

Apesar disso, lembre-se: nunca inicie, não modifique e nem interrompa o tratamento sem orientação médica. Todas as orientações nesta página são exclusivamente para fins informativos. 

Converse com o médico e cuide bem do idoso!

Isso exige atenção e cuidado. É preciso lidar com muitas informações e ter também um olhar crítico para cuidar da pessoa idosa como ela merece.

Confira também: Cuidar de idosos é a nossa missão!

Cirurgias podem ajudar no tratamento do mal de Parkinson? 

Até hoje, nenhuma cirurgia possibilita a cura do idoso que sofre com o mal de Parkinson. Contudo, ela indica quando os medicamentos já perderam o efeito desejado.

Nesse sentido, as mais comuns são as cirurgias ablativas, que aplicam calor direcionado para destruir o tecido neural que causa os sintomas; e a implantação de uma espécie de marcapasso no cérebro (Cf Saber da Saúde – Boston Scientific, Doença de Parkinson, 2021).

Apesar disso, a qualidade de vida e uma vida mais saudável é algo que não depende somente do avanço da medicina, das pesquisas e tecnologias maias recentes. É algo que vai além disso!

Está relacionado a algo que também gera em nós alegria.

Em outras palavras, não encontramos uma melhora para o mal de Parkinson somente nos medicamentos e na medicina. Além disso, através das atividades físicas, bons momentos com a família, ir para a igreja e ter uma vida de oração em comunidade; podem dar muitos bons resultados no tratamento.

Como disse o Papa Francisco: “Tudo o que há de bonito numa sociedade está relacionado às raízes dos idosos” (Canção Nova – Notícias, 23/02/2022).

O poder da Fisioterapia no tratamento do mal de Parkinson

A fissioterapia é indispensável para o tratamento do mal de Parkinson, pois a estimulação física dos movimentos é essencial para o seu tratamento. Tão importante quanto os medicamentos!

Juntamente com a atividade física, auxiliando os medicamentos, podemos proporcionar mais eficácia em todo o tratamento e, inclusive, para melhorar o estado psicológico do idoso.

Bem como é mais aconselhável que seja um fisioterapeuta em particular, para o caso da doença do mal de Parkinson.

Você pode cuidar também do idoso, entendo os 5 passos para amenizar os efeitos do Alzheimer

Terapia ocupacional ajuda?

Através da terapia ocupacional o idoso pode ser melhor orientado para as suas atividades da vida diária. Na grande maioria dos pacientes, o mal de Parkinson surge a partir dos 55, 60 anos e aumenta a partir dos 70, 75 anos.

Ainda mais, uma idade que em si já requer atenção maior devido à natural decadência das funções físicas para as atividades do dia a dia. Diante disso, cuidar dos idosos é um dever não somente da família, mas também da sociedade e, sem sombra de dúvidas, da Igreja.

Entendemos isso muito bem, afinal, a missão de cuidar dos idosos com zelo e amor é um chamado que despertou na Copiosa Redenção.

Portanto…

Não é somente através de tratamentos com medicamentos e com todos os úteis e essenciais recursos da medicina que podemos dar melhor qualidade de vida ao idoso com o mal de Parkinson.

Porém, é também sobre tratar uma doença que não tem cura, sendo suporte de fé e espiritualidade. Com a oração, a Santa Missa e o tratamento dócil aos idosos, levamos a experiência de Jesus aos seus corações cansados das lutas da vida.

Procure nosso Lar, será um prazer receber você e sua família!

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Parkinson: 3 sinais de alerta para idosos

Neste post queremos alertar tanto a pessoa idosa quanto aqueles que convivem com um idoso sobre uma das doenças próprias da terceira idade: a doença de Parkinson.

A terceira idade é marcada por muitos momentos agradáveis, mas, também por inúmeros acontecimentos inesperados que podem gerar instabilidade, desânimo e insegurança. Por isso, é preciso que tanto a pessoa idosa quanto aqueles que convivem com ela estejam atentos a qualquer alteração que comprometa a saúde do idoso.

Chegar à terceira idade é uma grande dádiva . Melhor ainda é poder chegar nessa etapa da vida rodeado de muito amor, cuidado e com o máximo de saúde possível.

Confira abaixo informações importantes e 3 sinais de alerta que podem ajudar no diagnóstico do Parkinson e de uma melhora na qualidade de vida da pessoa idosa.

Sobre a Doença de Parkinson

Estima-se hoje que no Brasil existam 200 mil pessoas portadoras da doença de Parkinson, que, somado à população mundial, são aproximadamente 10 milhões de casos.

Devido ao envelhecimento da população e ao aumento da expectativa de vida, a ONU já alertou que os casos de Parkinson podem dobrar até o ano de 2040. 

A doença que é conhecida de forma equivocada por mal de Parkinson não escolhe classe e nem tem preferência por gênero. É “a segunda patologia degenerativa, crônica e progressiva do sistema nervoso central mais frequente no mundo, ficando atrás da Doença de Alzheimer. (Cf. Saber da SAÚDE – Boston Scientific, 2021)

Suas principais características são os tremores e as dificuldades de movimentação e locomoção, sendo seu diagnóstico mais encontrado em pacientes acima de 60 anos de idade.

Por isso, deixamos abaixo 3 sinais de alerta que ajudarão a detectar o Parkinson previamente, para que a saúde do idoso seja prolongada da melhor forma possível.

Leia também: Lar Adelaide Weiss Scarpa: qualidade de vida para pessoas idosas

1º sinal de Parkinson: insônia, depressão e ansiedade

Os pacientes portadores de Parkinson têm os neurônios responsáveis por produzir a dopamina destruídos de forma progressiva. A dopamina é o neurotransmissor responsável por levar a informação do cérebro ao corpo e que causa sensações de prazer e motivação.

Uma vez destruídos, não só a produção de dopamina é alterada, mas a serotonina, a noradrenalina e a acetilcolina também são prejudicadas. Com isso, geram perdas cognitivas e transtornos ligados ao sono.

O início do Parkinson também pode ser marcado por fortes alterações emocionais e dificuldades na memória, concentração e aprendizado.

E os idosos que enfrentam o Parkinson, bem como os que estão à sua volta, veem que com o tempo a expressão facial, a motivação em fazer atividades prazerosas e até mesmo o interesse do portador da doença em relacionar-se com outras pessoas também vão sendo prejudicados.

Faz-se necessário a atenção e prontidão em buscar o auxílio médico se sintomas como este forem apresentados pelo idoso.

Leia também: Como garantir o envelhecimento e saúde da pessoa idosa?

2º sinal de Parkinson: tremores e lentidão nos movimentos 

Dificuldade nos movimentos voluntários e tremores de repouso (mãos, pés, cabeça, queixo, dedos) são, na maioria das vezes, um dos primeiros sinais observados na pessoa idosa.

Geralmente percebidos por familiares e aqueles que são mais próximos, estes sintomas são características do Parkinson e limitam o idoso na execução de tarefas cotidianas.

No Parkinson, como vimos anteriormente, a Dopamina é fortemente afetada. E sendo ela responsável também pelos movimentos do corpo, esta substância, quando em falta, gera inúmeros danos na autonomia do idoso.

Atividades antes executadas sem auxílio de ninguém, passam a exigir da pessoa idosa a humildade em reconhecer que precisa de ajuda. Segurar um copo com água, escrever, ligar uma tomada, alimentar-se sozinho e, entre outras coisas, passam a ser movimentos ininterruptos.

De certo modo, causando estranheza ao idoso portador de Parkinson. Contudo, ao serem observados estes sintomas é preciso encaminhar o idoso ao médico para que possa ser feito um diagnóstico preciso. E, uma vez detectada a doença, iniciar o tratamento adequado.

3º sinal de Parkinson: Disfunções autonômicas

A disfunção autonômica acontece quando o sistema nervoso autônomo, responsável em nosso corpo por comandar ações automáticas que dispensam nossa interferência, sofre alteração.

Batimentos cardíacos, circulação sanguínea e movimentos do intestino, por exemplo, são atividades que ocorrem automaticamente em nosso organismo, mas que sofrem alteração com o Parkinson.

Desta forma, doenças aparentemente secundárias são identificadas no idoso com o Parkinson.

Bem antes da terceira idade ele pode já ter apresentado em seu histórico de vida quadros de constipação e problemas intestinais, alteração ou perda de olfato, incontinência urinária, dificuldade e problemas respiratórios, entre outros.

O que realmente fará diferença no diagnóstico e tratamento do Parkinson é a sua descoberta prévia. Ou seja , quanto mais cedo forem identificados os sintomas da doença, maior será a eficácia do tratamento.

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Portanto…

Quando o idoso e seus familiares estão atentos ao bem estar e a saúde na terceira idade, maior será a capacidade de se prolongar a qualidade de vida e bem-estar nesta etapa tão especial em nossas vidas.

A terceira idade pode apresentar muitas dificuldades, mas não precisa ser uma etapa de tristeza, descaso e de má qualidade de vida.

Quando bem amparado, cuidado e amado, o idoso pode ter nessa etapa, apesar das dificuldades próprias, experiências maravilhosas e de muitas superações e conquistas.

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5 passos para amenizar os efeitos do Alzheimer

Até o presente momento não foi encontrada a cura para a doença e os efeitos do Alzheimer. Deste modo, o que está ao nosso alcance são algumas ações que ajudam a amenizar os efeitos da doença e garantir ao paciente melhorias e qualidade de vida.

Tendo em vista que nem todos sabem e/ou conseguem conviver com a doença, trouxemos neste post: 5 passos que ajudam a amenizar os efeitos do Alzheimer.

Boa leitura!

Passo 1: Assistência médica especializada

Para amenizar os efeitos do Alzheimer, faz-se necessário um acompanhamento assíduo junto ao profissional de saúde competente para lidar especificamente com esta doença.

Para o tratamento do mal de Alzheimer podemos contar, além de médicos especializados (clínico geral, geriatra, neurologista e psiquiatra), como também com uma rede de apoio. Sendo assim, ela pode ser formada por fisioterapeutas, fonoaudiólogos, educadores físicos, terapeutas, nutricionistas, dentistas, etc.

Um bom profissional, aliado ao comprometimento do paciente e do seu cuidador (que pode ser um profissional ou alguém da família) fará total diferença para amenizar os efeitos do Alzheimer no paciente.

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Passo 2 : Estimulação física para melhorar os efeitos do Alzheimer

Sabemos a importância que tem o exercício físico na vida de qualquer pessoa.
E isso acentua-se ainda mais na vida de quem tem mal de Alzheimer.

Com o acompanhamento dirigido, é notório os inúmeros benefícios que a atividade física traz para o portador do Alzheimer e como sua estimulação ameniza os efeitos que a doença traz.

Também ajuda na manutenção da memória, da atenção, da concentração, do raciocínio, do foco e até mesmo na redução da demência (Ministério da Saúde, 26/10/2022).

Entre tantos outros benefícios, conseguimos perceber que a estimulação física retarda o declínio das funções nas atividades ordinárias do dia a dia. Como também, pode favorecer a percepção sensorial e contribuir para que a doença evolua de forma mais lenta.

A atividade física ainda ajuda a preservar e melhorar a coordenação, o equilíbrio, a força muscular e a flexibilidade.

Passo 3: Estimulação cognitiva para combater os efeitos do Alzheimer

Com a evolução da doença, os pacientes que não são estimulados em seu cognitivo apresentam inúmeras dificuldades nas atividades que requerem o uso de recursos intelectuais.

Feito de forma individual ou em grupos, as atividades que estimulam a cognição do paciente ajudam a amenizar os efeitos do Alzheimer relacionados à memória, atenção, linguagem, raciocínio lógico, planejamento, etc.

As técnicas utilizadas pelos profissionais competentes promovem a associação de ideias, favorecem o planejamento em sequenciamento e etapas. Assim como, também ajudam a treinar as funções motoras e no controle das emoções e reações, entre outras habilidades.

Leia também: Como garantir o envelhecimento e saúde da pessoa idosa?

Passo 4: Estimulação social

Aqui, o paciente é estimulado ao convívio social. 

Sabemos que, principalmente no início da instalação da doença, o portador do mal de Alzheimer fica menos motivado a momentos e encontros sociais. Realmente, esse é um dos efeitos do Alzheimer emocionalmente mais difícil para a família.

Com a comunicação, o afeto, a convivência e através de iniciativas que estimulem o contato social, o paciente é chamado a integração. De tal forma que possa ir deixando de lado um comportamento apático e anti social que só piora o quadro da doença.

As atividades ao ar livre, de lazer, celebração de datas importantes, culturais, etc, todas essas coisas ajudam a amenizar os efeitos do Alzheimer, pois trazem bem estar, sensação de pertença. Além disso, diminui a sensação de desorientação e desânimo.

Porém, a estimulação social não se define por levar o paciente a ambientes agitados e com muita movimentação de pessoas. Porém, independente do estágio em que se encontra, é interessante não excluí-los de momentos sociais. Contudo, devemos sim proporcionar um ambiente tranquilo e agradável onde ele possa se comunicar.

Passo 5: Ambiente adequado para tratar os efeitos do Alzheimer

Algo indispensável para amenizar os efeitos do Alzheimer e proporcionar uma melhor qualidade de vida é um ambiente acolhedor e capaz de promover o bem estar.

É verdade que um lar onde esteja cercado por seus familiares e entes queridos seria o mais ideal. Infelizmente, por inúmeros motivos, sabemos que nem sempre é possível esta realidade.

Muitas famílias se sentem despreparadas e até mesmo temerosas frente a um diagnóstico de Alzheimer. Temem por não conseguir atender a todas as exigências que a doença traz consigo.

É comum vermos em muitas realidades familiares o descaso e abandono ao perceber que um membro da família está com o mal de Alzheimer. Aqui não nos cabe julgar e sim oferecer o apoio necessário a estas famílias. No Lar Adelaide dispomos de um ambiente acolhedor e adequado para que o idoso e seus familiares enfrentem, da melhor forma possível, esse diagnóstico.

Quem porta a doença precisa de um ambiente organizado, com rotinas previsíveis, convivência integrativa e assistência médica periódica. Além de contato com a natureza e momentos de lazer.

O ambiente interfere nas emoções e no humor do paciente. Ou seja, ambientes desorganizados e desestruturados podem gerar uma confusão mental e favorecer perdas cognitivas e o agravamento da doença.

Em contrapartida, um ambiente bem preparado e estruturado ajuda a amenizar os efeitos do mal de Alzheimer e promove o retardamento da doença. 

Portanto…

Independente de ser uma doença que não tem cura e do estágio em que se encontra o Alzheimer precisa ser tratado da melhor forma possível.

O paciente, os familiares e seus cuidadores devem sempre buscar novas alternativas e meios para que o tratamento ocorra da melhor forma. Para que possa garantir sempre uma melhor qualidade de vida nesse estágio que requer muita atenção e amor.

Entenda o mal de Alzheimer e seus principais sintomas

A terceira idade chega para todos nós, pelo menos, é isso que esperamos. Todos querem ter boas lembranças e uma vida longa, não é mesmo? Felizes são aqueles que chegam a essa etapa da vida trazendo consigo muito aprendizado, sabedoria e experiências únicas.

Sabemos que o natural de cada ser humano é passar por esta fase antes de partir deste mundo. Contudo, o que não se pode saber ou mensurar é como tudo se dará nesse tempo tão especial e particular de nossas vidas.

Infelizmente, para muitos, a terceira idade pode vir marcada por imprevistos e acontecimentos que acabam fragilizando ainda mais a pessoa idosa. Por exemplo, no caso das enfermidades próprias desta idade.

Embora seja por vezes doloroso aceitar que algo não vai bem, precisamos ter um olhar atento caso alguma enfermidade venha bater à nossa porta. Ou, até mesmo, na porta de alguém que cuidamos e queremos bem.

Nesse post falaremos um pouco sobre uma das enfermidades que mais acomete a pessoa idosa: o mal de Alzheimer. Continue lendo!

O que é o Alzheimer

Tendo este nome como uma referência ao primeiro médico que descreveu esta doença, Aloysius Alzheimer. Em 1906, o Alzheimer é reconhecido como uma enfermidade incurável e que acomete, na maioria das vezes, os idosos (cf. Biblioteca Virtual em Saúde – Ministério da Saúde).

O mal de Alzheimer ainda traz grande assombro para muitas pessoas. Apesar da doença estar presente em cerca de 35,6 milhões de pessoas no mundo, para muitos ainda é uma realidade obscura.

Estudos recentes revelam que é possível verificar algumas alterações cerebrais nas pessoas que sofrem com esse mal. Sendo assim, quando os sintomas ficam mais aparentes, na verdade é porque a pessoa já deve estar em uma fase avançada da doença.

Por isso, é de extrema importância que o paciente inicie o tratamento logo que apareçam os primeiros sintomas e garanta o máximo da qualidade de vida. 

Enfrentando a doença

É difícil de admitir e, até mesmo, de aceitar que precisamos de cuidados especiais ao enfrentar uma doença. Mas também é indispensável para o idoso que sofre de Alzheimer o apoio e o acompanhamento para que a doença possa ser o menos nociva possível.

Sem dúvida, quando se é possível contar com profissionais trabalhando no tratamento do mal de Alzheimer, o paciente, junto aos seus familiares e/ou conhecidos, se sentem mais seguros. Sentem-se até mesmo fortalecido para enfrentar todo o percurso.

Um ambiente capacitado, agradável e seguro também confere ao paciente melhoras e até mesmo retardam o aparecimento de complicações em seu quadro clínico.

No Lar Adelaide os idosos que apresentam indícios, ou que chegam ao local já portando a doença em estágio avançado, podem contar com uma equipe preparada e um ambiente acolhedor.

É de suma importância um ambiente que traga cuidado, compreensão e segurança para que se enfrente da melhor forma possível uma realidade como esta.

Aproveite também para ler mais sobre: Quando é hora de optar por casa de repouso?

Os principais sintomas do mal de Alzheimer

O Alzheimer mostra-se com demência e/ou perda de funções cognitivas como a memória, orientação, linguagem e atenção.

Estudos apontam que há alterações cerebrais que já estariam presentes antes mesmo do paciente ter sintomas mais aparentes. Funções executivas decorrentes dos neurônios sofrem maior impacto, impossibilitando assim o paciente em muitas de suas atividades cotidianas.

Dificuldade de orientar-se no tempo e no espaço, esquecer-se onde deixou seus pertences, incapacidade de reconhecer rostos conhecidos, não lembrar de compromissos marcados, dificuldade para vestir-se, alterações de humor, apatia ou  agressividade, entre outros sintomas, podem ser apresentados na 3° idade com o mal de Alzheimer.

À medida que a doença evolui, mais sintomas podem aparecer ou os já existentes se agravarem.

Leia também sobre: 7 doenças que precisam de atenção especial na 3ª idade.

O tratamento 

Embora não se tenha a cura para o mal de Alzheimer, um tratamento com boa assistência consegue minimizar os danos que a doença causa no paciente.

Hoje já se tem medicamentos que conseguem retardar o avanço da doença. Visto em acordo com o médico, a dosagem e frequência destas drogas específicas variam de pessoa para pessoa mediante a resposta que ela vai apresentando.

Mas, além do tratamento farmacológico, os não farmacológicos fazem total diferença na qualidade de vida do paciente.

É possível enxergar melhorias significativas também com este tipo de tratamento.
Estimulação cognitiva, social e física ajudam a manter as habilidades cerebrais preservadas e auxiliam no exercício de algumas funções.

Em alguns estágios da doença pode-se fazer necessário a presença de cuidadores e outros profissionais da saúde. Além do médico especializado, que acompanhará o idoso, outros profissionais podem ser necessários para que o tratamento tenha uma resposta ainda melhor: psicólogos, fisioterapeutas, educadores físicos, etc.

Já se tem também comprovação científica dos impactos positivos que um ambiente bem organizado, ordenado e tranquilo traz para um paciente portador da doença.

Então, sem dúvidas é preciso dar a ele um ambiente alegre porém tranquilo, livre de barulhos e grandes ruídos. Também em contato com a natureza e uma rotina bem ajustada para que passe previsibilidade e segurança.

Portanto…

O mal de Alzheimer, mesmo sendo um mal incurável, é uma doença que pode e deve ser tratada com toda atenção e generosidade.

Lembremos sempre que o amor supera todas as coisas! Então, ao cuidar de um idoso com tais limitações, cuidemos, sobretudo, para que nunca lhes falte este amor: que é o maior bem. Pois, isso é o que faz toda diferença na vida e na saúde de qualquer pessoa.

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