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Parkinson: 3 sinais de alerta para idosos

10 de abril de 2023

Parkinson: 3 sinais de alerta para idosos

Neste post queremos alertar tanto a pessoa idosa quanto aqueles que convivem com um idoso sobre uma das doenças próprias da terceira idade: a doença de Parkinson.

A terceira idade é marcada por muitos momentos agradáveis, mas, também por inúmeros acontecimentos inesperados que podem gerar instabilidade, desânimo e insegurança. Por isso, é preciso que tanto a pessoa idosa quanto aqueles que convivem com ela estejam atentos a qualquer alteração que comprometa a saúde do idoso.

Chegar à terceira idade é uma grande dádiva . Melhor ainda é poder chegar nessa etapa da vida rodeado de muito amor, cuidado e com o máximo de saúde possível.

Confira abaixo informações importantes e 3 sinais de alerta que podem ajudar no diagnóstico do Parkinson e de uma melhora na qualidade de vida da pessoa idosa.

Sobre a Doença de Parkinson

Estima-se hoje que no Brasil existam 200 mil pessoas portadoras da doença de Parkinson, que, somado à população mundial, são aproximadamente 10 milhões de casos.

Devido ao envelhecimento da população e ao aumento da expectativa de vida, a ONU já alertou que os casos de Parkinson podem dobrar até o ano de 2040. 

A doença que é conhecida de forma equivocada por mal de Parkinson não escolhe classe e nem tem preferência por gênero. É “a segunda patologia degenerativa, crônica e progressiva do sistema nervoso central mais frequente no mundo, ficando atrás da Doença de Alzheimer. (Cf. Saber da SAÚDE – Boston Scientific, 2021)

Suas principais características são os tremores e as dificuldades de movimentação e locomoção, sendo seu diagnóstico mais encontrado em pacientes acima de 60 anos de idade.

Por isso, deixamos abaixo 3 sinais de alerta que ajudarão a detectar o Parkinson previamente, para que a saúde do idoso seja prolongada da melhor forma possível.

Leia também: Lar Adelaide Weiss Scarpa: qualidade de vida para pessoas idosas

1º sinal de Parkinson: insônia, depressão e ansiedade

Os pacientes portadores de Parkinson têm os neurônios responsáveis por produzir a dopamina destruídos de forma progressiva. A dopamina é o neurotransmissor responsável por levar a informação do cérebro ao corpo e que causa sensações de prazer e motivação.

Uma vez destruídos, não só a produção de dopamina é alterada, mas a serotonina, a noradrenalina e a acetilcolina também são prejudicadas. Com isso, geram perdas cognitivas e transtornos ligados ao sono.

O início do Parkinson também pode ser marcado por fortes alterações emocionais e dificuldades na memória, concentração e aprendizado.

E os idosos que enfrentam o Parkinson, bem como os que estão à sua volta, veem que com o tempo a expressão facial, a motivação em fazer atividades prazerosas e até mesmo o interesse do portador da doença em relacionar-se com outras pessoas também vão sendo prejudicados.

Faz-se necessário a atenção e prontidão em buscar o auxílio médico se sintomas como este forem apresentados pelo idoso.

Leia também: Como garantir o envelhecimento e saúde da pessoa idosa?

2º sinal de Parkinson: tremores e lentidão nos movimentos 

Dificuldade nos movimentos voluntários e tremores de repouso (mãos, pés, cabeça, queixo, dedos) são, na maioria das vezes, um dos primeiros sinais observados na pessoa idosa.

Geralmente percebidos por familiares e aqueles que são mais próximos, estes sintomas são características do Parkinson e limitam o idoso na execução de tarefas cotidianas.

No Parkinson, como vimos anteriormente, a Dopamina é fortemente afetada. E sendo ela responsável também pelos movimentos do corpo, esta substância, quando em falta, gera inúmeros danos na autonomia do idoso.

Atividades antes executadas sem auxílio de ninguém, passam a exigir da pessoa idosa a humildade em reconhecer que precisa de ajuda. Segurar um copo com água, escrever, ligar uma tomada, alimentar-se sozinho e, entre outras coisas, passam a ser movimentos ininterruptos.

De certo modo, causando estranheza ao idoso portador de Parkinson. Contudo, ao serem observados estes sintomas é preciso encaminhar o idoso ao médico para que possa ser feito um diagnóstico preciso. E, uma vez detectada a doença, iniciar o tratamento adequado.

3º sinal de Parkinson: Disfunções autonômicas

A disfunção autonômica acontece quando o sistema nervoso autônomo, responsável em nosso corpo por comandar ações automáticas que dispensam nossa interferência, sofre alteração.

Batimentos cardíacos, circulação sanguínea e movimentos do intestino, por exemplo, são atividades que ocorrem automaticamente em nosso organismo, mas que sofrem alteração com o Parkinson.

Desta forma, doenças aparentemente secundárias são identificadas no idoso com o Parkinson.

Bem antes da terceira idade ele pode já ter apresentado em seu histórico de vida quadros de constipação e problemas intestinais, alteração ou perda de olfato, incontinência urinária, dificuldade e problemas respiratórios, entre outros.

O que realmente fará diferença no diagnóstico e tratamento do Parkinson é a sua descoberta prévia. Ou seja , quanto mais cedo forem identificados os sintomas da doença, maior será a eficácia do tratamento.

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Portanto…

Quando o idoso e seus familiares estão atentos ao bem estar e a saúde na terceira idade, maior será a capacidade de se prolongar a qualidade de vida e bem-estar nesta etapa tão especial em nossas vidas.

A terceira idade pode apresentar muitas dificuldades, mas não precisa ser uma etapa de tristeza, descaso e de má qualidade de vida.

Quando bem amparado, cuidado e amado, o idoso pode ter nessa etapa, apesar das dificuldades próprias, experiências maravilhosas e de muitas superações e conquistas.

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