Mal de Parkinson: como tratar esta doença?

Mal de Parkinson é uma doença sem cura, mas podemos tratar os seus sintomas e garantir uma melhor qualidade de vida aos idosos.

Em primeiro lugar, embora não exista cura para esta doença, existem tratamentos eficazes e podemos controlar os seus sintomas. Sobretudo, a qualidade de vida do idoso, pode sim melhorar significativamente.

A princípio, é muito importante diagnosticar previamente e corretamente o mal de Parkinson e também devemos submeter o paciente a tratamentos eficazes. Pois é necessário proporcionar uma melhor qualidade de vida ao idoso que sofre com esta doença incurável.

Isso facilitará o tratamento dos sintomas e certamente fará toda a diferença.

Neste artigo, vamos falar sobre os melhores tratamentos e soluções para quem possui o Mal de Parkinson. Leia até o final e ofereça melhor qualidade de vida para o seu idoso.

O mal de Parkinson

É uma doença que afeta principalmente os movimentos do paciente e, geralmente, eles costumam ter dificuldades para andar e falar. Ou seja, o mal de Parkinson é um distúrbio do movimento progressivo e degenerativo.

Em outras palavras, os portadores de Parkinson têm as células do cérebro que são responsáveis por produzir a dopamina destruídas de forma progressiva. Além disso, a dopamina é o neurotransmissor que leva informações do cérebro ao corpo, e a sua falta, ou diminuição, afeta os movimentos (Cf. ASSOCIAÇÃO BRASIL PARKINSON – O que é Parkinson).

Porém, ela pode e deve ser tratada, e, para isso, continue lendo para entender como combater os sintomas e retardar o seu progresso.

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Mal de Parkinson: os tratamentos de uma doença sem cura

Como tratar uma doença que não tem cura? Parece desanimador, não é? Então pare de olhar pela perspectiva errada.

Sabemos que a cada dia que passa a medicina avança, e pesquisadores em estudos recentes apontam tratamentos mais modernos para o mal de Parkinson (CNN BRASIL, 11/04/2021). De tal modo que começam a proporcionar melhores resultados aos pacientes.

Ainda assim, atualmente todos os tratamentos da medicina – medicamentos, cirurgias, fisioterapia e a terapia ocupacional – combatem apenas os sintomas.

Medicamentos para o mal de Parkinson

Após o diagnóstico do mal de Parkinson, o médico neurologista normalmente irá receitar o uso diário de medicamentos. E o principal medicamento ainda é o Levodopa.

Mas, a depender do estágio da doença, efeitos colaterais, etc., o médico decidirá quais combinações indicar ao paciente. Seja como for, até outros tipos de medicamentos, não somente para tratar o mal de Parkinson, mas também outras condições como insônia, agitação e depressão.

Apesar disso, lembre-se: nunca inicie, não modifique e nem interrompa o tratamento sem orientação médica. Todas as orientações nesta página são exclusivamente para fins informativos. 

Converse com o médico e cuide bem do idoso!

Isso exige atenção e cuidado. É preciso lidar com muitas informações e ter também um olhar crítico para cuidar da pessoa idosa como ela merece.

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Cirurgias podem ajudar no tratamento do mal de Parkinson? 

Até hoje, nenhuma cirurgia possibilita a cura do idoso que sofre com o mal de Parkinson. Contudo, ela indica quando os medicamentos já perderam o efeito desejado.

Nesse sentido, as mais comuns são as cirurgias ablativas, que aplicam calor direcionado para destruir o tecido neural que causa os sintomas; e a implantação de uma espécie de marcapasso no cérebro (Cf Saber da Saúde – Boston Scientific, Doença de Parkinson, 2021).

Apesar disso, a qualidade de vida e uma vida mais saudável é algo que não depende somente do avanço da medicina, das pesquisas e tecnologias maias recentes. É algo que vai além disso!

Está relacionado a algo que também gera em nós alegria.

Em outras palavras, não encontramos uma melhora para o mal de Parkinson somente nos medicamentos e na medicina. Além disso, através das atividades físicas, bons momentos com a família, ir para a igreja e ter uma vida de oração em comunidade; podem dar muitos bons resultados no tratamento.

Como disse o Papa Francisco: “Tudo o que há de bonito numa sociedade está relacionado às raízes dos idosos” (Canção Nova – Notícias, 23/02/2022).

O poder da Fisioterapia no tratamento do mal de Parkinson

A fissioterapia é indispensável para o tratamento do mal de Parkinson, pois a estimulação física dos movimentos é essencial para o seu tratamento. Tão importante quanto os medicamentos!

Juntamente com a atividade física, auxiliando os medicamentos, podemos proporcionar mais eficácia em todo o tratamento e, inclusive, para melhorar o estado psicológico do idoso.

Bem como é mais aconselhável que seja um fisioterapeuta em particular, para o caso da doença do mal de Parkinson.

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Terapia ocupacional ajuda?

Através da terapia ocupacional o idoso pode ser melhor orientado para as suas atividades da vida diária. Na grande maioria dos pacientes, o mal de Parkinson surge a partir dos 55, 60 anos e aumenta a partir dos 70, 75 anos.

Ainda mais, uma idade que em si já requer atenção maior devido à natural decadência das funções físicas para as atividades do dia a dia. Diante disso, cuidar dos idosos é um dever não somente da família, mas também da sociedade e, sem sombra de dúvidas, da Igreja.

Entendemos isso muito bem, afinal, a missão de cuidar dos idosos com zelo e amor é um chamado que despertou na Copiosa Redenção.

Portanto…

Não é somente através de tratamentos com medicamentos e com todos os úteis e essenciais recursos da medicina que podemos dar melhor qualidade de vida ao idoso com o mal de Parkinson.

Porém, é também sobre tratar uma doença que não tem cura, sendo suporte de fé e espiritualidade. Com a oração, a Santa Missa e o tratamento dócil aos idosos, levamos a experiência de Jesus aos seus corações cansados das lutas da vida.

Procure nosso Lar, será um prazer receber você e sua família!

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