Como o trabalho voluntário pode evitar a solidão

Há um bom tempo, estudos apontam o quanto o trabalho voluntário é benéfico tanto para a vida de quem decide ser voluntário quanto para aqueles que são alcançados por esse trabalho.

Então, se você pensa em se voluntariar em uma ação, mas tem dúvidas e não sabe qual caminho trilhar, então descubra neste texto o que fazer. Além disso, conheça os benefícios de aderir ao trabalho voluntário! 

Voluntariado: um ato de amor e de cuidado

O trabalho voluntário é um ato de amor e de cuidado, que consiste na doação de tempo, trabalho ou recursos para ajudar o próximo dentro de uma comunidade específica. Logo, é uma atividade que pode ser realizada por pessoas de todas as idades, classes sociais e profissões.

Aliás, o voluntariado pode ser realizado em diversas áreas, como educação, saúde, assistência social, meio ambiente, cultura, esporte, enfim, dentro de diversos saberes.  

E existem muitas organizações que precisam de voluntários para ajudar a desenvolver seus trabalhos, como: ONGs; instituições filantrópicas; hospitais; escolas; centros comunitários e comunidades terapêuticas – como as que são mantidas pela Copiosa Redenção e que você vai conhecer melhor mais adiante.

Antes disso, vamos falar sobre os benefícios do voluntariado. Acompanhe!

Os benefícios do trabalho voluntário

Estudos mostram que o voluntariado é uma atividade que traz diversos benefícios para a vida de quem decide ser voluntário. Logo, o trabalho voluntário pode ajudar a melhorar a satisfação pessoal, o desenvolvimento pessoal, a saúde mental e a rede de relacionamentos. 

Vamos entender como e o porquê!

Satisfação pessoal

Um estudo realizado pela Universidade de Chicago, nos Estados Unidos, mostrou que as pessoas que realizam trabalho voluntário relatam ser mais propensas a sentimentos de felicidade e satisfação com a vida.

Além disso, o estudo também mostrou que o voluntariado pode ajudar a reduzir o estresse e a ansiedade. E ainda é preciso dizer que o trabalho voluntário é uma forma de realizar-se pessoalmente, pois nos permite ajudar outras pessoas e assim fazemos a diferença no mundo.

O trabalho voluntário promove o desenvolvimento pessoal

Outro estudo realizado pela Universidade de Oxford, no Reino Unido, mostrou que o trabalho voluntário pode ajudar a melhorar as habilidades de comunicação e liderança.

E o estudo também mostrou que o voluntariado ainda pode ajudar a desenvolver a empatia e a compreensão das necessidades dos outros.

Além disso, o trabalho voluntário pode ajudar a desenvolver habilidades e competências pessoais, como liderança, trabalho em equipe, comunicação e organização. Qualidades e características necessárias para qualquer profissão, não é mesmo?!

Saúde mental em dia com o trabalho voluntário

O voluntariado pode ajudar também a reduzir o estresse, a ansiedade e a depressão, os males do nosso tempo. E quem afirma isso são os pesquisadores da Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos.

Um estudo desenvolvido nesta universidade mostrou que pessoas que realizam trabalho voluntário são menos propensas a sofrer de depressão. Além disso, o voluntariado pode ajudar a melhorar a qualidade do sono e o bem-estar de um modo geral.

Ampliação da rede de relacionamentos

Ainda mais um estudo, desta vez realizado pela Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, mostrou que o voluntariado pode ajudar a aumentar a rede de relacionamentos.

E o estudo também mostrou que o trabalho voluntário pode ajudar a fortalecer os laços sociais e a sensação de pertencimento a uma comunidade.

Portanto, o voluntariado é uma ótima oportunidade para conhecer pessoas novas e até mesmo fazer amigos.

Evite a solidão com o trabalho voluntário

O voluntariado também pode ser uma boa maneira de evitar a solidão. Isso porque, quando as pessoas se envolvem em atividades voluntárias, elas se conectam com outras pessoas e se sentem parte de uma comunidade. Logo, isso pode ajudar a reduzir o isolamento social e a sensação de solidão.

Aliás, um estudo realizado pela Universidade de Chicago, nos Estados Unidos, mostrou justamente que pessoas que realizam trabalho voluntário são menos propensas a relatar sentimentos de solidão e de tristeza.

O estudo também mostrou que o trabalho voluntário pode ajudar a melhorar a autoestima e a autoconfiança. 

A Copiosa Redenção e a sua contribuição para o mundo 

A Copiosa Redenção foi chamada por Deus a socorrer aqueles que são esquecidos pela sociedade: os dependentes químicos. E realiza esse trabalho por meio de diversas casas, chamadas de Comunidades Terapêuticas.

Logo, essas casas são destinadas a atender a homens e mulheres, separadamente, que buscam libertar-se do vício do álcool e outras drogas.

Distribuídas em cidades do sul do País, nos Estados do Paraná e do Rio Grande do Sul, e de Rondônia, na região norte do Brasil, as casas oferecem atendimento psicológico, psiquiátrico e clínico. Contudo, as Comunidades Terapêuticas contam ainda com o trabalho de pedagogos, assistentes sociais, nutricionistas, educador físico, entre outros.

Contudo, dentro do programa de atendimento, os adictos (como são chamados os que são dependentes de alguma droga ilícita ou lícita) recebem ajuda de maneira individual e em grupos terapêuticos.

E além do campo da saúde, cuidam também de sua espiritualidade, participam de grupos de prevenção a recaídas, seminários e atividades extras e recebem a visita de familiares, entre outros.

Ou seja, tudo é pensado para devolver a dignidade a esses filhos de Deus que andavam como ovelhas desgarradas de seu rebanho. 

O trabalho voluntário nas Comunidades Terapêuticas da Copiosa Redenção

Como você pôde perceber, existem muitas oportunidades para o trabalho voluntário nas comunidades terapêuticas da Copiosa Redenção. Atualmente, contamos com muitos voluntários de várias áreas que colaboram com o nosso trabalho terapêutico. E consideramos o voluntariado como um trabalho de extrema importância!

Temos profissionais da área da saúde, como psiquiatra, que oferecem atendimento gratuito dentro da comunidade quinzenalmente ou mensalmente. Temos oficineiros que doam toda semana duas horas do seu tempo e educador físico. Enfim, vários profissionais prestam serviço voluntário através daquilo que é parte de sua profissão.

Contudo, para exercer o trabalho voluntário em nossas casas é preciso cumprir alguns requisitos, que são avaliados em uma entrevista previamente agendada.

A Irmã Elaine Cristina, responsável por uma de nossas casas terapêuticas, explica o processo. Ela conta que o principal objetivo da entrevista, entre outros, é buscar “entender se a pessoa tem condições relacionais para desenvolver seu trabalho dentro da comunidade” junto aos adictos.

Além disso, na entrevista, acerta-se a carga horária, que, pela lei do voluntariado, não pode ultrapassar 4 horas semanais. Passada a entrevista, é assinado um termo que afirma que o trabalho será realizado como voluntariado.

E além dos especialistas citados anteriormente que prestam serviço dentro das Comunidades Terapêuticas, profissionais de outras áreas também são bem-vindos à equipe de voluntários.

Um exemplo de trabalho voluntário que a Irmã Elaine cita como necessário, é para ajudar no cadastramento do programa de nota fiscal gaúcha e nota fiscal Paraná. “É necessário fazer a coleta dessas notas, colocar no sistema; e ainda alguém que ajude a divulgar esse tipo de parcerias com o governo dos Estados para arrecadar fundos”.

E sobre isso, a Irmã destaca que o voluntário “pode prestar esse serviço de dentro de casa mesmo, do seu espaço, sem necessariamente estar dentro da comunidade terapêutica”.

Voluntário, seja bem-vindo!

E, então, você se identificou com a missão da Copiosa Redenção e deseja fazer sua parte para ajudar a recuperar a dignidade de tantas pessoas que sofrem pela dependência química? Então, junte-se a nós por meio do trabalho voluntário!

Conheça AQUI! onde estão nossas casas terapêuticas e entre em contato conosco. Será uma alegria ter você em nosso meio!

Como curar traumas de infância na terceira idade?

Ao recordarmos os primeiros anos de nossas vidas, certamente encontraremos traumas de infância que explicam determinados comportamentos que arrastamos até a terceira idade.

Esses traumas, na maioria das vezes, interferem diretamente na formação da nossa personalidade e na maneira como enxergamos a nós mesmos.

Interferem também na maneira como lidamos com as pessoas e como enxergamos e interpretamos o mundo à nossa volta.

Dessa forma, muitos acreditam que algumas consequências desses traumas são irreversíveis e que já não há esperança de superação. Mas não é bem assim.

Os traumas adquiridos na infância podem e devem ser tratados, independente de qual etapa da vida estejamos.

É bem verdade que na terceira idade desfrutamos de tudo aquilo que plantamos ao longo da nossa vida, mas também é verdade que os fatos passados não definem o agora.

Logo, enquanto temos vida, temos a capacidade e oportunidade de sempre buscar a melhor versão de nós mesmos.

Sendo assim, existem sim possibilidade de curar ou no mínimo superar, na terceira idade, os traumas de infância que parecem determinar o rumo de nossas vidas para sempre.

Confira abaixo alguns traumas de infância e como superá-los na terceira idade.

Traumas de infância que afetam os relacionamentos na terceira idade

Uma das maiores dificuldades que o idoso pode possuir no relacionar-se é o fato de ter experimentado decepções nos relacionamentos com pessoas muito amadas durante a infância.

Abusos sexuais, mentiras, divórcios dos pais, dentre outros acontecimentos, deixam marcas profundas que além de causarem danos psicológicos na criança, desencadeiam outras patologias na terceira idade.

Idosos que apresentam atitudes desordenadas em sua sexualidade ou que têm dificuldade em expor as suas dores emocionais podem ter sido traumatizados em sua infância.

Um trauma psicológico, é uma lesão que precisa ser sanada e, portanto, quanto mais tempo passa para ser tratado, mais profunda se tornará.

Mas com o acompanhamento médico e uma rede de apoio competente, a lesão pode ser  tratada e gerar melhora significativa nos relacionamentos do idoso.

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Traumas de infância relacionados a solidão na terceira idade

É comum vermos muitos idosos que possuem um medo devastador da solidão devido a traumas de infância que não foram resolvidos ao longo da vida.

A experiência de terem sido abandonados quando criança ou tão somente por não terem tido pais presentes pode ter gerado grandes consequências em suas vidas.

Muitas crianças, por exemplo, experimentam a morte precoce de seus pais de forma a fazê-las experimentar um vazio que perdurará ao longo de toda vida.

Diante disso, o medo da solidão é um sentimento compreensível, mas que precisa ser tratado para que não prejudique o dia a dia na terceira idade.

Muitos idosos tendem a sofrer com grandes desconfortos emocionais só em imaginar que algo possa fazê-los reviver o sentimento de abandono.

Assim, sofrem por antecipação, desencadeando um comportamento hipercontrolador, ansioso e muitas vezes até agressivo.

Dessa forma, é preciso identificar a raiz desse medo para que a vida do idoso possa voltar a ter qualidade e maior satisfação.

Uma das melhores maneiras de descobrir a causa desse sentimento de solidão é a terapia.

Assim, com ajuda de um profissional adequado, o idoso pode superar o trauma de infância fazendo uma releitura do passado para enxergar melhor o presente.

Traumas de infância relacionados à saúde física

Alguns traumas de infância da pessoa idosa estão ainda relacionados à saúde física. Isto é, dizem respeito a alguma doença que foi presenciada ou experimentada pela pessoa idosa enquanto criança, que pode ter sido difícil de ser superada.

Dessa maneira, na fase idosa as memórias relacionadas ao enfrentamento dessa doença podem vir à tona gerando medo e insegurança.

É preciso que o idoso, com o apoio de uma pessoa capacitada, enxergue o que de benéfico pode ser extraído de um acontecimento como esse.

Por exemplo, a terapia mental pode ajudar a reconhecer quão forte e resiliente nos tornamos ao ter superado uma situação desafiadora no passado.

Algo ainda mais eficaz é cultivar a espiritualidade, exercitando o dom da fé e percebendo que Deus está conosco em todas as fases de nossas vidas. Ele é quem de fato nos conhece, e, portanto, sabe com detalhes cada passo que devemos dar até chegar à cura que tanto precisamos.

Dessa forma, o idoso pode perceber que uma batalha vencida, a fé, e a experiência de vida o tornaram mais forte e maduro para superar desafios ainda maiores.

Os traumas de infância são extremamente compreensíveis, porém devem ser tratados para que cada vez mais o idoso possa desfrutar de uma saúde física e mental melhor.

Por último, em todo caso, o idoso não deve limitar a sua capacidade de superar os traumas da infância tendo em vista a sua idade avançada. Mas, sim, compreender que é justamente por já ter vivido muito que terá experiência e sabedoria para lidar com mais serenidade com o seu passado.

Nunca é tarde para um trauma ser curado: No Lar Adelaide Weiss Scarpa a nossa missão é dar ao idoso um atendimento profissional e qualidade de vida.

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Rosa Mística na TV: Comunidade ajuda mulheres a se livrarem de vícios

O trabalho da Comunidade Terapêutica Rosa Mística da Copiosa Redenção foi o tema do primeiro Programa Cidade Entrevista, da cidade de Ponta Grossa (PR). As acolhidas deram entrevista contando o seu testemunho.

Assista a reportagem completa no link abaixo:

Assistir reportagem

Por que o Tempo Comum tem este nome?

Em nosso cotidiano católico, assim podemos dizer, celebramos e vivemos o Evangelho por meio do Ano Litúrgico. Esse período é dividido em tempos , que duram semanas ou meses e são representados por diferentes núcleos , nos quais somos convidados a refletir sobre os acontecimentos apresentados na Sagrada Escritura.

Desde o primeiro domingo do Advento de 2023 , estamos vivendo em nossa Igreja o ano litúrgico B , que promove a leitura do Evangelho de São Marcos  e relata, com muita riqueza, a presença de Jesus Cristo,  apresentado como Filho de Deus. Suas palavras e atos revelam sua condição divina. Seus milagres atestam que o Reino de Deus chegou.

Ao longo desse tempo, somos convidados a refletir sobre a urgência da mensagem de Cristo. São Marcos nos mostra um Jesus em constante movimento, realizando curas e ensinando multidões. Ele nos desafia a não perder tempo quando se trata de acolher o Reino em nossas vidas. 

Assim, já vivemos o Advento, o Ciclo do Natal, e vamos celebrar a Quaresma, a Páscoa de Nosso Senhor, Pentecostes, Santíssima Trindade e o Corpus Christi . O período restante, sem essas solenidades, chamamos de Tempo Comum , porque a liturgia apresenta neste período a vida pública de Jesus, o cotidiano de sua missão. Este é um tempo de Acolhimento da Palavra de Deus.

Este tempo é dividido em duas partes:

  • A primeira inicia sempre após a Festa do Batismo de Jesus e acaba no dia antes da Quarta-feira de Cinzas;
  • A segunda parte passa a ser vivida na segunda-feira após Pentecostes e vai até o sábado anterior ao 1º Domingo do Advento.

Este período de 34 semanas é o mais longo do Ano Litúrgico , contando a vida de Jesus no dia a dia, sua missão, seus milagres e o discipulado dos apóstolos,  e terminando com a Solenidade de Cristo Rei.

“No Ano Litúrgico, além da comemoração, vivemos na atualidade, no dia-a-dia de nossa vida, todos os aspectos da salvação operada por Cristo. A celebração dos acontecimentos da Salvação é atualizada, tornada presente na vida atual dos batizados”, nos ensina o Cardeal Orani Tempesta, Arcebispo do Rio de Janeiro.

Quais são as características deste tempo?

A cor que os celebrantes vestem nesse tempo é o verde , que simboliza a esperança na vinda do reino de Deus. Durante o Tempo Comum, acompanhamos Jesus em sua vida pública e percorrendo Israel até chegar em Jerusalém e ser aclamado como Rei. O uso das flores é comum , diferente do que acontece no Tempo da Quaresma quando elas são retiradas como sinal de penitência.

Oportunidade de caminhar com Cristo

Este período litúrgico é a vida em seu dia a dia. Se pararmos para pensar na vida de Jesus, conseguimos ver que Ele andou muito , conversou com as pessoas, parou ao longo do caminho, se alimentou, descansou e até participou de reuniões como qualquer pessoa.

Então, Cristo teve necessidades, compromissos e responsabilidades, porém com o coração unido ao Pai e à sua missão de anunciar o Reino de Deus para todas as pessoas.

Dessa forma, viver o Tempo Comum é caminhar com o coração unido a Cristo dentro do nosso cotidiano, lembrando que o Senhor fez o seu caminho , abençoou a estrada dos pais, dos filhos, dos idosos e agora somos nós quem percorremos essa estrada com Sua vitória divina.

Portanto, assim como rezamos na Oração Eucarística número 5 nas missas: “Caminhamos na estrada de Jesus” . Fazemos tudo para todos; pratiquemos o Evangelho nas mínimas coisas e vivamos o tempo com suas graças e desafios próprios.

Fonte: Portal A12

Campanha Janeiro Branco alerta para saúde mental e emocional 

Programa visa a prevenir doenças decorrentes do estresse

Criar uma cultura de cuidado emocional, proporcionando informações e apoio para indivíduos, famílias, instituições e comunidades em geral, é a proposta da campanha Janeiro Branco, que visa a alertar para os cuidados com a saúde mental e emocional da população a partir da prevenção de doenças decorrentes do estresse, como ansiedade, depressão e pânico. 

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) lembra que também entram no rol transtornos de humor, esquizofrenia e transtorno bipolar que, muitas vezes, fazem com que as pessoas se tornem impossibilitadas (temporária ou permanentemente) de exercer suas funções laborais. A concessão de benefícios, no entanto, está sujeita a critérios específicos.  

O benefício por incapacidade temporária, antigo auxílio-doença, é concedido a pessoas que estão temporariamente incapacitadas para o trabalho em razão de doença mental. Já o benefício por incapacidade permanente, antiga aposentadoria por invalidez, é concedido a pessoas permanentemente incapacitadas para o trabalho por causa de doença mental. 

Para solicitar o benefício ao INSS, é preciso agendar a perícia médica no aplicativo, no site ou pelo telefone 135. No dia do atendimento, é necessário apresentar documentos médicos (atestados, relatórios, exames) e documentos pessoais. É importante ressaltar que o perito médico é quem irá avaliar se o trabalhador tem direito ao benefício. 

Caso o benefício seja concedido, o trabalhador receberá uma carta de concessão de começa a receber na agência bancária em que o INSS depositar o valor. Após receber o primeiro pagamento, o beneficiário pode alterar a agência bancária de recebimento. 

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Cuidados com a saúde mental 

O INSS destaca que um dos primeiros passos para cuidar da saúde mental é ter cautela com as expectativas. É importante estabelecer metas tangíveis, com prazos mais curtos, ou metas divididas em etapas. Também não é necessário esperar uma época específica, como dezembro ou janeiro, para traçar planos ou avaliar o percurso. 

“Criar metas que impliquem mudanças de vida, rotina ou hábitos, sem o devido planejamento ou sem considerar as possibilidades reais e os recursos necessários, pode torná-las inatingíveis, gerando frustração e, consequentemente sofrimento emocional”. 

O instituto alerta ainda que ter uma atitude de autocobrança exagerada nesta época do ano pode dificultar o reconhecimento dos esforços e conquistas ao longo dos meses subsequentes. “O ideal é que o exercício de auto-observação seja cotidiano e realizado com generosidade e auto-acolhimento”. 

“É natural que os acontecimentos, por vezes, não ocorram como esperado ou que as prioridades mudem no meio do caminho. Nesse caso, é fundamental reconhecer as qualidades, habilidades e recursos internos para lidar com as adversidades e, se necessário, ‘reprogramar a rota’”. 

Outra boa estratégia é manter consciência sobre os sentimentos. “Identificar as emoções é fundamental para fazer mudanças em direção ao bem-estar, já que elas têm a função de comunicar sobre os gostos e necessidades individuais. Assim, ao reconhecer as emoções e o fluxo de pensamentos que as acompanham, é possível determinar de forma mais consciente o modo de agir e lidar com situações diversas”. 

“Dê atenção ao momento presente. Pensar constantemente em coisas que já aconteceram ou poderão acontecer é grande desencadeador de angústia. Portanto, é importante focar nas ações possíveis, naquilo que está no controle e aproveitar as experiências atuais.” 

Fonte: Agência Brasil

Estágio em lar de idosos: como funciona?

Um estágio em lar de idosos, embora não seja a primeira opção que vem à mente, é uma excelente alternativa para aqueles que buscam experiência profissional.

Profissionais da área da saúde como nutricionistas, terapeutas ocupacionais, psicólogos, enfermeiros, dentre outros, são extremamente necessários para a terceira idade.

Dessa maneira, as oportunidades para estágio em um Lar de idosos como o Lar Adelaide são sempre presentes e é uma porta aberta para se adquirir experiência profissional.

Continue lendo para saber mais sobre como funciona um estágio em Lar de idosos.

Cuidados com o idoso

É extremamente necessário para a terceira idade o cuidado com a saúde. Isso porque, à medida que os anos vão se passando, o organismo de um idoso perde algumas de suas funcionalidades.

A terceira idade não deve ser vista apenas pelos seus desafios, mas é necessário ponderá-los para que haja uma prevenção da qualidade de vida que se deve ter nessa fase.

Dessa forma, quedas em maior frequência, patologias como Alzheimer, Parkinson, diabetes, hipertensão, depressão etc. são situações que podem ser evitadas ou tratadas.

Sendo assim, aqueles que aceitam de forma passiva essas e outras realidades negativas para a pessoa idosa cometem um grande equívoco e não alcançam uma eficácia no tratamento necessário.

Dessa maneira, com probabilidade de um organismo debilitado em suas funções como um todo, trabalhar com a prevenção e reabilitação é a melhor maneira de se adquirir a qualidade de vida esperada dessa idade.

Dessa forma o cuidado com a alimentação, com o cognitivo e o combate ao sedentarismo não é mais uma opção, mas sim uma extrema necessidade.

Um idoso saudável e que busca viver a sua melhor versão a cada dia dificilmente terá grandes problemas com as doenças próprias da terceira idade.

Sendo assim, é preciso buscar apoio médico e profissional para que uma melhor qualidade de vida na terceira idade seja uma realidade.

Em uma pesquisa feita pelo IBGE em Novembro de 2020, segundo a Agência Brasil, mais da metade da população idosa (59,7%) é sedentária. Logo, é preciso haver uma conscientização e incentivo para reverter esse quadro, o que consequentemente aumentará a necessidade de profissionais da área da saúde.

Os benefícios de estagiar em um Lar de idosos

Além de se ter uma demanda grande que gera para o estagiário uma certa carga de experiência, o estágio em Lar de idosos traz consigo grandes ensinamentos.

A terceira idade carrega uma grande experiência de vida. De fato, um idoso, por já ter vivido muitos anos, traz consigo uma sabedoria que precisa ser comunicada aos mais jovens.

Essa experiência compartilhada é o que garante a um estagiário ser formado de maneira completa: tecnicamente e humanamente.

Para ser um bom profissional da saúde, não basta ter uma alta carga horária, mas sobretudo ter uma certa maturidade no trato com a pessoa humana.

Um estágio em um lar de idosos traz consigo a garantia de, através da contemplação da finitude humana, aprender a tratar o outro com compaixão e como se fosse a última vez.

Isso não traz tristeza ao nosso profissionalismo, pelo contrário, nos faz encarar a realidade, pois, de fato, a nossa vida deve sempre deixar bons rastros na vida do nosso próximo.

Portanto, o estágio em lar de idosos traz um aprendizado que vai além da profissão. É um ensinamento para a vida.

Como funciona o estágio no Lar Adelaide

Aceitamos estágio em lar de idosos na Comunidade Adelaide Weiss Scarpa, tanto para cumprir carga horária curricular como para exercer voluntariado. Em ambos os casos, faz-se necessário apresentar um vínculo legal com uma Instituição de ensino.

Dessa forma, contamos hoje com oportunidades de estágio na área da nutrição, quando o estagiário atua na UAN (Unidade de alimentação e nutrição). Recebemos também estudantes de psicologia, terapia ocupacional, cuidador de idosos, enfermeiros e técnicos em enfermagem.

Atualmente só é admitido dois estudantes por ciclo de estágio, para uma melhor supervisão e para melhor atender a nossa realidade.

Pois, ao contrário do que muitos pensam, em um lar de idosos não basta apenas cuidar de todos por igual. Mas cada idoso precisa ser visto de forma especial, tendo em consideração as suas particularidades e necessidades.

Assim acontece no Lar Adelaide, os nossos hóspedes não são vistos como números mas sim como pessoas, filhos de Deus que são. Desta maneira todo o seu ser é atendido: físico, mental e espiritual.

É por isso que um estagiário em Lar de idosos deve considerar a importância de lidar com uma pessoa e não apenas com um caso clínico.

Se todos os lares de idosos pensassem dessa forma, não haveria casos de abandono e maus cuidados com a pessoa idosa.

Da mesma forma, se todo profissional, em formação ou não, também levar isso em consideração, certamente se destacará entre tantos outros.

Portanto, se você identifica-se com o nosso trabalho e deseja ter essa experiência para a sua vida e profissão, então entre em contato conosco!

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