Copiosa Redenção lança podcast “Peregrino na tua vontade”

A partir do dia 01 de agosto, dentro do perfil da Copiosa Redenção no instagram, acontece o podcast “Peregrino na tua vontade”. A ideia do programa é trazer assuntos voltados a vocação, mas de forma leve e descontraída. 

Apresentado pelos religiosos da congregação, a cada semana um convidado diferente, abordando assuntos que vão desde vocação, trabalho e evangelização.

O podcast Peregrino na tua Vontade acontecerá todas as segundas-feiras às 22h no @copiosaredencao no instagram. 

Retiro de silêncio das Irmãs finaliza com missa especial para o Fundador

Padre Wilton, fundador da CR, celebrou 39 anos de vida sacerdotal

O retiro das Irmãs da Copiosa Redenção finalizou no último sábado (16), na chácara de Uvaia, e contou com a participação especial do fundador, Padre Wilton, que celebrou, ao lado de sua congregação, seus 39 anos de vida sacerdotal.

Devido a impossibilidade do fundador e de outras irmãs, a comemoração só pôde ser realizada agora. Além das Irmãs, os Irmãos também se fizeram presente, bem como os noviços que estavam na Itália e retornaram para o Brasil para realizar a segunda parte do noviciado, em terras brasileiras.

Este é o 2º retiro de silêncio voltado para as Irmãs. O primeiro aconteceu em janeiro deste ano. Um terceiro retiro está programado para acontecer no final de novembro.

Vocacional Copiosa Redenção: vamos conhecer!

A Copiosa Redenção nasceu da adoração, quando em 1987, o fundador, durante uma oração de cura e libertação em um retiro em Vitória/ES, presenciou uma jovem depositando um pacote de drogas diante do  Santíssimo Sacramento.

A partir dali, padre Wilton ouviu o chamado de Deus para ele, que é de trabalhar em prol de jovens dependentes. Juntamente com Maria Moreira da Motta Santos, Ruth Marina da Silveira e Ione Strozzi a Copiosa Redenção nasceu no dia 08 de dezembro de 1989.

O Carisma

O Carisma da Copiosa Redenção é também voltado para a misericórdia. A levar para os dependentes químicos que são acolhidos em nossas casas de recuperação e que nunca sentiram o amor de Deus em sua vida. O Carisma não é vivido apenas dentro da Congregação, mas também em nas famílias, quando necessitamos de misericórdia para enfrentar as mais diversas situações.

Discernimento vocacional

Realizamos um acompanhamento vocacional antes das jovens ingressarem em nossa Congregação. Antes de tudo, ouvimos as vocacionadas, onde elas relatam um pouco de sua história e de como elas sentiram a vocação brotar dentro de si. O acompanhamento também inclui a reflexão de textos sobre vocação. Após essa etapa, a jovem vocacionada é convidada a ter uma experiência, que dura em torno de 30 dias, em uma de nossas casas. Neste período, as jovens são ou não admitidas na Congregação.

Etapas Formativas

Aspirantado

É a primeira etapa dentro da Congregação. Aqui as jovens são acompanhadas, orientadas e conhecem um pouco mais sobre o carisma da congregação, além da própria congregação conhecer a vocacionada. Este caminho dura cerca de 1 ano.

Postulantado

A segunda etapa é uma formação mais aprofundada. As vocacionadas são levadas a um caminho de autoconhecimento e de vivência pastoral. Viver o evangelho, doando-se para o outro. Ainda dentro do postulantado, na terceira etapa, as vocacionadas ficam mais próximas ao carisma da congregação, onde elas são direcionadas para trabalhados com os dependentes.

Noviciado

Nesta quarta etapa, que é o noviciado, é realizado o primeiro ano canônico, onde a jovem não desenvolve nenhum tipo de trabalho, fica apenas realizando formação e com os trabalhos da casa. Aqui a vocacionada volta seu olhar para si, onde deve realizar uma vida mais contemplativa, de silêncio e oração. No segundo ano de noviciado, que é a nossa quinta etapa, a jovem é direcionada para nossas comunidades, que podem ser de missão ou terapêuticas, para viverem os trabalhos pastorais.

Juniorato

Aqui são professados os primeiros votos e se inicia a caminhada como juniora, onde realizam seus votos de pobreza, obediência e castidade. Depois de um período, elas realizam os votos perpétuos, que são os votos permanentes.Portanto, a partir dali está a formação permanente e se vive a consagração.

Faça parte você também

Venha você também fazer parte da família Copiosa Redenção. No vocacional feminino ligue para (42) 9 9969 5647, falar com Irmã Égli. Já para o vocacional masculino ligue para (42) 9 9126 0123, falar com Padre Fernando. 

Conheça 5 tipos de vocações religiosas

Chama-se vocações religiosas institutos que vivem o seguimento radical a Jesus Cristo. Sendo assim, professam votos de pobreza, obediência e castidade – chamados de Conselhos Evangélicos.

A história da Igreja é repleta de ordens e congregações que, com um carisma próprio, revelam um mistério da vida de Jesus Cristo. Por isso, essas experiências remontam às mais belas histórias da vida cristã e as mais altas aventuras dos santos. 

Sendo assim, elencamos 5 vocações religiosas para exemplificar a grandeza destas vocações para todo o povo de Deus.

1 – Vocações Religiosas Franciscanas

Era o início do século XIII quando, na pacata cidade de Assis, um jovem filho de comerciantessonhava ser um cavaleiro das cruzadas. No entanto, deixa todos os seus bens e opta viver radicalmente uma vida austera e desprendida como a dos apóstolos. Estamos falando de Francisco de Assis.

A seu testemunho de radicalidade e santidade seguiram outros jovens ricos e valorosos da cidade. Por sua vez, Assis se tornaria um dos santuários mais visitados do mundo. Afinal, ainda hoje escutam o grito do poverello – pobrezinho, em italiano de Assis: “O Amor não é amado!” 

Desse modo, a aventura de Francisco tomou forma e se tornou a ordem franciscana. Em sua regra, está sua base da vida: “observar o santo evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo, vivendo em obediência, sem nada de nós mesmos, e em castidade”.

No entanto, com o passar dos anos, surgiram na história inúmeras vocações religiosas ligadas a espiritualidade de São Francisco. Porém, originalmente fundada por ele foi a ordem franciscana menor. Contudo, depois surgiram as ordens capuchinha e a ordem franciscana conventual. 

2 – Clarissas

No seguimento a Francisco, logo no primeiro momento, esteve Clara de Assis, filha de nobres assisienses. Clara surpreendeu a todos trocando a vida de luxo e nobreza, que a esperava, por vestes pobres. Assim, viveu em constante serviço ao lado de Francisco, em vista dos leprosos de Assis que eram expulsos da cidade como impuros. Depois de um tempo de discernimento, Clara fecha-se em clausura e dedica sua vida a trabalhos simples e a contemplação. 

A oferta de Clara tornou-se tão fecunda quanto a de Francisco. Por isso, outras moças nobres de Assis deixaram suas riquezas para seguirem ao esposo Jesus, dando início a ordem das Clarissas. Desse modo – também conhecida por segunda ordem franciscana – tivera a própria Santa Clara como modelo e abadessa. 

No estilo de vida, prezam os mesmos princípios de pobreza, obediência e castidade, além de viverem em clausura. Segundo o site Poor Clare Sisters, atualmente, existem mais de 70 mil clarissas, em cerca de 70 países em todo o mundo. 

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3 – Jesuítas

Uma das ordens mais importantes e conhecidas do mundo, os jesuítas são a Companhia de Jesus. Por sua vez, fundada por Santo Inácio de Loyola, a qual pertence o atual pontífice romano, o Papa Francisco.  

Inácio era um nobre espanhol que sentiu no coração um grande chamado ao seguimento radical a Jesus. Em meio a sua conversão, entendeu que Deus o chamava a formar um verdadeiro exército. Sendo assim, repletos de soldados de Cristo,com as armas da caridade e da sabedoria ensinariam o Evangelho aos quatro cantos do mundo.

Por sua vez, 7 outros irmãos, chamados de co-fundadores – entre eles São Francisco Xavier e São Pedro Fabro – professaram, além dos tradicionais votos religiosos de pobreza, castidade e obediência, um “quarto voto” que reforça o voto de obediência, especificamente em relação à sua missão mundial. Por isso, esse quarto voto diz respeito a obediência que devem ao papa, a quem se obrigam a nunca dizer “não”. 

Entre as atividades apostólicas dos jesuítas estão a difusão da espiritualidade inaciana, a missão “ad gentes” – do latim, a todos povos-, além do campo da educação, que lhes é muito particular. 

4 – Carmelitas

Data a ser a ordem mais antiga da Igreja. A Ordem do Carmo nasceu há 800 anos, no Monte Carmelo. Seu espírito está caracterizado por dois elementos: sua origem em Santo Elias, e sua dedicação a Maria. Segundo suas constituições, “o principal objetivo da ordem do Carmelo é amar a Deus e viver na presença dele. A este objetivo conduzem o silêncio, a solidão, o retiro e o afastamento das coisas mundanas, a oração contínua e a meditação das verdades eternas”.  

Os carmelitas procuram responder às necessidades da Igreja e do mundo, que diferem conforme o tempo e o lugar. Desse modo, muitos frades trabalham em paróquias, escolas, universidades, penitenciárias, hospitais, etc, não tendo de modo efetivo um apostolado único para a congregação, diferente dos marista que se dedicam prioritariamente a educação dos jovens, por exemplo. 

5 – Copiosa Redenção

Com um forte chamado a ser luz na vida das pessoas que se encontram em um profundo processo de destruição, em especial nas drogas, o carisma Copiosa Redenção teve início com o padre Wilton Moraes Lopes, em 1987. A família religiosa porém nasce do sim generoso de Maria Moreira da Motta Santos, Ruth Marina da Silveira e Ione Strozzi, as primeiras irmãs Copiosa Redenção. 

Alguns traços definem os chamados a esta vocação: a adoração, o apostolado com os dependentes químicos, a obediência radical, o espírito de humildade, o silêncio, a devoção a Nossa Senhora, o amor ao trabalho, o desapego, o amor a Santa Missa e ao sacramento da confissão. 

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5 coisas que você precisa saber antes de ser padre

“Em verdade, todo pontífice é escolhido entre os homens e constituído a favor dos homens como mediador nas coisas que dizem respeito a Deus, para oferecer dons e sacrifícios pelos pecados” (Hebreus, 5, 1). A carta aos Hebreus traduz a essência do ser padre, um homem retirado do meio dos homens em favor da humanidade.

Com sua vida, revela Cristo sacerdote, no qual – a partir dos sacramentos – oferece nossa oferta, perdoa nossos pecados e nos traz o alimento que dá a vida eterna, Jesus Eucarístico. Porém, é importante que os vocacionados ao sacerdócio tenha conhecimento sobre essa vocação, suas graças e seus desafios.

Elencamos 5 coisas que é preciso saber antes de ser padre. 

1. O padre age in persona christi

São João Maria Vianney, padroeiro dos padres, dizia “quando virdes o padre, pensai em Nosso Senhor Jesus Cristo”. Sua expressão remonta a fé da Igreja que afirma que o sacerdote, em vista de sua missão, age na pessoa de Jesus Cristo, significado da expressão em latim in persona Christi.

Contudo, isso não significa dizer que a partir da ordenação o homem perde suas fraquezas e limites. O que acontece é que a graça do Espírito Santo é dada em vista do serviço ao povo de Deus, se o é para santificação pessoal, é a partir do seu ministério.

Essa compreensão é clara, de modo que se o padre por fraqueza, vive em situação de pecado, mas mesmo assim ministra um sacramento, Deus se usa Dele e realiza sua graça. 

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2. O apostolado do padre não pode ser substituído por um leigo

O ministério sacerdotal prevê uma entrega e dedicação total, além de munir o “homem retirado do meio dos homens” de graças sobrenaturais em vista da edificação do Reino de Deus. Portanto, não é possível que um leigo substitua um sacerdote em suas funções dado que é o sacramento da ordem que comunica ao ordenado a graça necessária para ministrar os sacramentos. 

3. Só o padre pode ouvir e absorver pecados

Cristo deu aos seus apóstolos o poder de perdoar os pecados, portanto a Igreja manteve como função dos bispos, sucessores dos apóstolos, e dos sacerdotes, seus auxiliares este ministério.

O que não significa que o sacerdote seja “dono do perdão divino”, mas servidor (Catecismo da Igreja Católica 1466). Portanto, é importante que o sacerdote esteja disponível sempre que um fiel necessitar do perdão de Deus, de modo razoável. 

4. É ministério sacerdotal que torna seu apostolado frutuoso

O padre, por si mesmo, mesmo diante de suas habilidades e talentos humanos não possui poder algum, se não estiver em profunda comunhão com Cristo. Além disso, seu chamado à configuração a pessoa de Jesus é o que sustenta seu ministério e torna sua vida fecunda diante dos homens.

Certamente, os fiéis esperam ver em seu pároco, ou vigário, a pessoa de Jesus Bom Pastor. Sendo assim, se não enxergá-lo assim por um contra testemunho ou falta de acolhimento dificilmente permanecerá unido a essa Paróquia ou comunidade. 

5. O sacramento da ordem é um sacramento de serviço

O Catecismo da Igreja afirma que os sacramentos da ordem e do matrimônio fazem parte dos sacramentos em vista de um serviço aos outros. Mais do que para santificação particular, o é em vista da caridade exercida. “Conferem uma missão particular na Igreja, e servem a edificação do povo de Deus” (CIC §1534).

São João Maria Vianney costumava enfatizar isso com suas reflexões sobre a missão do sacerdote. “O padre não é para si. Não dá a si a absolvição. Não administra a si os sacramentos. Ele não é para si, é para vós”, ressaltava. 

Entenda por que você deve pensar na sua vocação

Todos os jovens, em algum momento da vida, passarão pela fase de pensar na sua vocação. Neste momento surgem diversas dúvidas acerca do que fazer. A melhor forma de responder a essas dúvidas é com um bom discernimento vocacional. Segundo o Papa Francisco, para que o jovem católico conheça a vocação a qual é chamado, é preciso passar pelo processo da escuta, do discernimento e da vivência do chamado de Deus. 

A quebra do paradigma de que vocação significa ser padre ou freira tem ajudado muitos jovens na hora de discernir e escolher sua vocação profissional e religiosa. Atualmente, é comum vermos profissionais da educação e da psicologia aplicarem testes de aptidão vocacional com o objetivo de ajudar meninos e meninas nas escolhas da vida vocacional.

Nem sempre os resultados saem de acordo com o que a pessoa realmente sente, mas ajuda. Aqui apresentamos a você dois chamados que, se respondidos e vividos com fidelidade, são capazes de transformar o mundo. Confira!

O chamado à vida profissional

Diante do chamado à vida profissional, muitos jovens escolhem a profissão de acordo com o que lhes darão mais satisfação e prazer. Outros optam por profissões que lhes darão melhor retorno financeiro. Tudo isso é comum aos jovens quando se veem diante do vestibular. Mas, para o jovem católico, antes de pensar que a atividade profissional deve ser compreendida como vocação.

O  Dicionário Aurélio descreve o significado da palavra vocação como “inclinação que se sente para alguma coisa; Disposição natural do espírito; Inclinação para a vida religiosa” (Cf. Dicionário do Aurélio). Percebemos que a vocação não se caracteriza apenas para atividades religiosas. Portanto, a decisão pela vida profissional, requer do jovem uma inclinação ao que se sente chamado e uma disposição natural para tal atividade. 

Ter uma vida profissional equilibrada e satisfatória significa que você discerniu bem suas aptidões. Entretanto, para chegar a esse nível, o jovem precisa passar pelo autoconhecimento. O autoconhecimento faz com que ele perceba, de fato, seus dons e talentos que, somados à atividade profissional, o realiza.

Mas, também é preciso compreender, que esta realização não pode estar centralizada ao que sua profissão dará de retorno financeiro, pois há uma tendência de se ganhar muito, não ser feliz e muito menos, acrescentar mudanças significativas no mundo.

O chamado à vida consagrada

Em se tratando do chamado a vocação à vida consagrada, o Santo Padre, Papa Francisco, nos apresenta na Mensagem para o 55º Dia Mundial de Orações pelas Vocações os passos citados acima “escutar, discernir e viver o chamado” como via de não errar na escolha pela vocação cristã. Esta escolha, é antes de uma resposta nossa, um chamado de Deus. 

Pensar na vocação pode gerar medos e incertezas. Mas, certamente, te levará a refletir sobre o que te atrai e o que te fará feliz. Também te fará entrar no mistério da misericórdia de Deus, que resolveu te escolher para ser amigo dele e servir em seu Reino. Ainda dentro deste mistério, o Papa nos diz que se faz necessário não acelerar os passos, pois isso pode comprometer o silêncio interior e a escuta do Deus que chama no silêncio. 

Ao descobrir a vocação à vida consagrada, respondê-la e vivê-la, o jovem faz da dimensão profética do seu chamado um sinal de transformação do mundo. Se ele viver fielmente a vocação passa a comunicar ao mundo, em nome de Deus, palavras de conversão, esperança e consolo, diz Francisco.

É por isso que, você, jovem de Deus, deve pensar na sua vocação. Não só pensar, mas acolhê-la e vivê-la, assumindo com alegria a missão que ela traz, vivendo sua vocação profissional e/ou religiosa com todas as suas forças, sendo “Sal da terra e Luz do mundo” (Cf. Mt 5,13). 
Ajude outros jovens a discernir a vocação. Compartilhe este post!

O vocacional religioso está morrendo?

Os leigos já se questionaram alguma vez sobre isso, principalmente quando vai à missa e o padre ou outro reza pelas vocações. A primeira impressão é que o vocacional religioso está acabando, que futuramente não haverá vocações dentro da comunidade. Entretanto, ser um vocacionado religioso vai além de uma vida celibatária ou mesmo, necessariamente, um sacerdote.

A vivência na causa de Deus e dos irmãos de fé, levando o Evangelho e construindo o seu Reino leva a pessoa a ser um vocacionado religioso. Além disso, a missão de levar o amor de Deus para aqueles que ainda não sentiram é atraente. Há boatos que dizem que vocacionado está morrendo, entretanto essa especulação existe a tempos.

Quando se há uma comunidade viva na fé e que reza pelos seus, no intuito de despertar em jovens e adultos para a vida religiosa, a resposta vem de imediato.

As vocações da Igreja, em especial a religiosa, são uma dádiva divina que sustenta. Ser um religioso é ter uma responsabilidade de levar os irmãos e irmãs para a santificação. A vocação sacerdotal é um exemplo, ela traz a prova do amor e fidelidade de Deus, pois Ele escolhe homens para estar a serviço do seu povo e estes padres podem ser tanto diocesanos quanto religiosos.

Sacerdotes Diocesanos X Religiosos

 A diferença entre os dois é mínima: O Sacerdote diocesano é aquele que está incardinado em uma Igreja Particular, ou seja, a uma diocese, onde tem uma área específica e definida para atender, além de depender apenas do seu Bispo.

Já o religioso, que podem ser padres ou não, antes do sacerdócio assumem a vocação religiosa consagrada e realizam votos de pobreza, obediência e castidade. Obedecem a um superior da Ordem Religiosa a qual pertence e pode estar a serviço da sua Congregação em um território da missão mais amplo. Entretanto quando exercer seu sacerdócio dentro de uma determinada diocese, deve seguir as direções do bispo desta localidade.

O acompanhamento Espiritual

O acompanhamento espiritual é necessário para uma correta orientação e de um discernimento para que os vocacionados entendam qual será seu papel para o mundo, que é evangelizar.

Apesar da falta de fé que muitos vivem, nós como irmãos devemos impulsionar aqueles que já não acreditam no amor de Deus. Afinal, a fé é como uma bateria para os seres humanos, ela é capaz de comandar nossa vida, apesar disso o número de homens e mulheres que buscam seguir o caminho de Cristo só aumenta, suas palavras de amor, conforto e suas atitudes, dificilmente alguém não se apaixona.

O Celibato

“Porque há eunucos que o são desde o ventre de suas mães, há eunucos tornados tais pelas mãos dos homens e há eunucos que a si mesmos se fizeram eunucos por amor do Reino dos céus. Quem puder compreender, compreenda” (Mateus 19,12). Esse trecho da bíblia deixou claro a aprovação e o conselho de Jesus sobre o celibato para os sacerdotes e religiosos, esta opção se dá livremente para aquele que deseja seguir a Cristo, é um sinal claro da verdadeira vocação sacerdotal ou religiosa.

Após muita oração e discernimento e você estiver convicto que Deus tem um plano de vida religiosa, entre em contato conosco. Teremos o prazer de recebê-lo em uma de nossas casas.

Jovens Católicos e discernimento vocacional

 A juventude é uma fase da vida onde os sentimentos são fortes, alcançar a felicidade e alegria são quesitos obrigatórios. Sendo assim é indispensável que se trilhe caminhos sérios para seu discernimento vocacional.

O caminho para a fase adulta é cheio de sensações e dúvidas. É neste período em que muitos jovens se perdem na busca de um ideal, acreditando que a felicidade está nos prazeres momentâneos como festas noturnas, drogas, bebidas e descartam qualquer possibilidade de encontrá-la dentro da própria igreja.

Os jovens cristãos ainda sofrem atualmente por defenderes valores da família, da castidade e de outras questões que deixaram de ser banalizadas na sociedade. Desse modo, alguns jovens são criticados por aqueles que se dizem amigos.

Entretanto, há uma juventude que acredita na verdadeira alegria está nos pequenos detalhes da vida. Outros creem que a felicidade está na entrega total de sua vida nas mãos de Deus, consagrando-se, ou se tornando um missionário para levar a Palavra de Deus a diversas pessoas.

O jovem quando é chamado para seguir os ensinamentos de Deus, ele primeiro deve entender qual o melhor caminho para a vocação, deve ser seguido. Por este motivo, o discernimento vocacional ajuda identificar se o candidato preenche alguns requisitos específicos para uma determinada função.

Sendo assim, antes de mais nada, é preciso haver um conhecimento entre a comunidade e o candidato. Quando há um interesse em conhecer a fundo sobre os trabalhos realizados por uma instituição religiosa, o candidato deve entrar em contato dizendo suas motivações, antes de iniciar seu caminho vocacional.

Por fim, após este contato, uma equipe entrará em contato para que o jovem venha conversar pessoalmente com um responsável da igreja para começar um acompanhamento vocacional.

Passos para o discernimento Vocacional

Antes de tudo, o jovem deve ter uma vida de oração muito forte. A vocação não é algo que se inventa, mas uma realidade que Deus escolhe. Outro ponto importante, é descobrir o que O Senhor tem para nos falar, para isso é necessário perceber e reconhecer a voz de Deus dentro do nosso coração.

Aos poucos, ele começa a modificar seus desejos, seus pensamentos. A vocação é algo que se leva para a vida, por este motivo é necessário refletir sobre a sua vida, quais suas habilidades e limitações, vocação implica algumas exigências mas você deve saber que sempre contará com a ajuda segura das graças a Deus.

Ficou interessado em realizar um acompanhamento vocacional, entre em contato.

Email: atendimento@copiosaredencao.org.br

Telefone: 042 3226-9737

Orientação Vocacional x Orientação Profissional. Você sabe diferenciá-las?

Diversas fases marcam nossa vida pessoal e espiritual. Cada uma delas  traz consigo transformações, sejam físicas ou até psicológicas. A cada  etapa surgem novos questionamentos: O que irei fazer da minha vida daqui para frente? Será que sou feliz naquilo que estou exercendo? Qual orientação devo seguir? Sou um profissional de sucesso? Qual é a minha verdadeira vocação? 

A partir dessas perguntas, conseguimos adentrar em dois pontos muito comuns na adolescência, na juventude e, por vezes, na vida adulta: a diferença que há entre a orientação vocacional e a profissional.

Apesar de  serem duas questões distintas, ambas caminham juntas para uma compreender a outra. Tanto a orientação profissional quanto à vocacional auxilia uma pessoa a identificar suas afinidades e talentos

Vocação é chamado de Deus

A orientação vocacional é  um  direcionamento que conduz  a pessoa ao autoconhecimento. Permite uma compreensão mais aprofundada sobre a missão que Deus tem para cada um dos seus filhos. É um objetivo que não se deve olhar apenas para os resultados, mas para os sinais de fé e amor que Deus tem para nossa vida. A palavra Vocação, vem do latim, e significa “chamado”.

Ainda dentro da igreja, há várias pessoas que não descobriram o que Deus escolheu para suas vidas, por isso alguns pontos são importantes: 

  • Procure ter  uma vida de oração profunda e um contato frequente com a Bíblia. Rezar e meditar a Palavra é ter uma conversa íntima com Deus; 
  • Seja participativo dentro da sua comunidade; 
  • Busque orientações com alguém que já viva sua vocação dentro da sua paróquia – padres, leigos consagrados, religiosas, pais e mães. A partilha de experiências traz conhecimento e fortalece sonhos, além de ajudar o vocacionado a entender o que Deus tem para ele. Mas lembre-se: não se deve escolher uma vocação por medo do desafio das outras. Vocação é identidade. A proximidade com o diferente deve despertar no vocacionado a clareza do que é, em detrimento aos desafios. 

A orientação profissional parte de uma predisposição psíquica 

A escolha da melhor direção profissional não afeta apenas os jovens. Diversos adultos estão a cada dia buscando o melhor para si profissionalmente, já que uma carreira mal escolhida pode trazer problemas futuros, como insucesso profissional, decepção financeira e até estresse.

É neste sentido que voltamos ao início do texto – quando apontamos que ambas as orientações caminham juntas- ainda  que possuam definições distintas. 

A orientação profissional consiste no entendimento de uma carreira que se deseja seguir, baseada nos seus interesses e disposições humanas, o que exige também o autoconhecimento, e consequentemente acaba auxiliando  na solução de conflitos pessoais. 

Dúvidas sempre existirão, mas conhecer a profissão que pretende seguir, saber detalhadamente os prós e contras, ajuda a evitar que no futuro se depare  com a desilusão. Por isso, uma orientação bem detalhada e de qualidade com profissionais da área escolhida, auxilia na escolha correta daquilo que se gosta fazer.

Ainda está com dúvidas sobre o que você quer para seu futuro? Na internet você encontra diversos testes vocacionais que podem te auxiliar na hora de escolher a sua profissão, mas, lembre-se, conversar com alguém da área que você tenha afinidade para conhecer a fundo, também é válido.