Por que rezar os salmos?

Rezar os Salmos é uma prática cada vez mais comum entre os cristãos e ela é muito proveitosa para a nossa união com Deus.

Vamos saber o porquê começando por entender o que são os Salmos!

Salmos: a busca pelo caminho, verdade e vida

A palavra Salmo vem do grego Psalmoi, que significa “canções” ou “cânticos”; e do hebraico Tehilim, que se traduz por “louvores”.

E a muitos homens foram atribuídos a autoria dos Salmos: ao rei Davi, que escreveu a maior parte deles; a Salomão, que escreveu os Salmos 72 e 127; a Moisés, que compôs o Salmo 90; entre outros. Outra curiosidade é que os Salmos formam o maior livro da Bíblia e é o primeiro deles a falar claramente do Messias (ou Cristo), seu reinado e do Juízo Final.

Logo, os Salmos procedem da experiência de um povo que, com simplicidade e amor, narram sua amizade com Deus. Todos os aspectos culturais, religiosos, civis e sociais de Israel estão nos Salmos.

Eles foram escritos a partir da perspectiva humana, como um homem buscando o caminho, a verdade e a vida em meio a diversas circunstâncias.

Os 150 Salmos relatam um pouco de tudo: vão das lamentações individuais aos hinos pela vitória; das exaltações ao rei, à proclamação da glória de Deus; revelam as expressões da alegria do povo, bem como dos seus medos e anseios.

São palavras que não apenas passam entre os lábios, mas que brotam do interior do coração. Resultam de um coração emotivo e de um imaginário no qual Deus dá sentido a tudo e a todos.

Vamos então descobrir por que devemos rezar com os Salmos!

# 1. Com os Salmos, nossa alma se deleita em Deus

Quando aprendemos a orar com os Salmos, sabemos responder com nossa vida a totalidade dos ensinamentos bíblicos. Os Salmos nos ensinam a abrir o coração para a verdade de Deus e do Seu amor. E consequentemente aprendemos a amá-Lo ainda mais, ao mesmo tempo em que nos abrimos mais ao Seu amor. E nessa troca de amor, nossa alma se deleita em Deus porque Ele nos dá “de beber das torrentes de vossas delícias” (Salmo 35,9)

# 2. Ajuda para manter o equilíbrio emocional

Os salmistas expressam todos os aspectos da vida humana, suas alegrias e vitórias, bem como suas angústias, dores e tristezas, e como encontraram forças para não desfalecer a fé.

Logo, rezar com as palavras dos Salmos nos ajuda a olhar as nossas dificuldades sobre outra perspectiva, a de Deus. E como consequência nos ajuda a manter o equilíbrio de nossas próprias emoções.  

Os Salmos nos ajudam a reconduzir cada alegria e cada dificuldade para Deus, envoltas na confiança e na esperança, porque crescemos nesta certeza: “O Senhor é meu pastor e nada me faltará” (Salmo 22).

# 3. Rezar com os Salmos molda nossos desejos

Deus chama cada um de nós a um projeto de felicidade, vida em abundância e salvação. E rezar com as palavras dos salmistas nos leva a desejar o que Deus tem a nos oferecer e a vibrar com as graças que Ele nos concede a cada dia.

Logo, eis um grande motivo para criarmos o hábito de rezar com os Salmos porque geralmente desejamos coisas fúteis e nos importamos com o que devemos ignorar. Contudo, os Salmos têm a capacidade de mudar nossos desejos a fim de querer aquilo que Deus quer para nós, ou seja, uma vida de santidade e de prática das virtudes cristãs.

Os Salmos despertam em nós o desejo de sermos agraciados com as bênçãos que Deus nos promete na Sua Palavra.

# 4. Os Salmos nos ajudam a carregar a própria cruz

As aflições pesam no coração, pesam na nossa cruz, mas não podemos parar em nossos próprios problemas e nos fecharmos, pois desta forma não seremos outra coisa senão pessoas ressentidas e amargas.

Portanto, quando rezamos com os Salmos, vendo a aflição do povo de Deus e como superaram seus fardos e encontraram as bênçãos do céu, conseguimos transformar nossas aflições. Cumpre-se aquilo que Jesus nos diz no Evangelho: “Vinde a mim, vós todos que estais aflitos sob o fardo, e eu vos aliviarei”.

Enfim…

Os Salmos são as mais profundas orações com as quais podemos rezar, ou seja, promovem as mais intensas elevações da alma até Deus e nos faz íntimos Dele. Nos ajudam a ter oração de qualidade e com profundidade. Sem contar que a oração exercita nosso espírito, fortalecendo-o, ao passo que a falta dela torna nosso espírito árido e sem vida.

Portanto, os Salmos são pequenas pílulas nutritivas que devemos ingerir diariamente para nutrir nossa alma e espírito

Somos convidados a ler e meditar cada palavra e cada imagem descrita nos Salmos com muito zelo, disposição e atenção para extrair de cada um deles toda a sua riqueza. 

Como você pôde perceber, rezar com os Salmos pode transformar sua vida e sua união com Deus.

Que tal aprender um pouco mais sobre por que devemos rezar os Salmos com a Irmã Zélia?!

Assista neste vídeo.

 Por que ter metas na vida espiritual?

É muito comum observarmos ao final de um ano, pessoas que traçam metas para o novo que se aproxima. Contudo, isso não se aplica apenas nessa fase, como também diante de um desafio profissional ou projeto pessoal. 

Mas e na vida espiritual? É possível ter metas? Qual a sua importância e como elas podem auxiliar no crescimento e maturidade da vida espiritual? Se você tem dúvidas sobre este assunto, acompanhe este texto até o final e saiba mais sobre os benefícios de se ter metas na vida espiritual.

A importância de se ter metas claras e bem definidas

Antes de mais nada, é preciso esclarecer qual é o conceito de metas e a sua importância para a nossa vida. De acordo com o dicionário, chamamos de metas aquilo que se pretende alcançar; objetivo, finalidade. Ou seja, caminha-se sempre em direção a algo.

Por exemplo, imaginemos uma pessoa que tem um grande sonho de comprar a sua casa própria. Para que esse sonho se realize é necessário que essa pessoa estabeleça metas claras e bem definidas. O que seria isso? Nada mais é do que os passos, as etapas necessárias que essa pessoa precisa cumprir, para que alcance seu objetivo final. 

Então, essa pessoa irá traçar um planejamento elencando os pontos mais importantes para que ela consiga comprar sua casa, irá avaliar suas condições financeiras, se precisa de recursos extras, documentos que sejam necessários e assim por diante. Tudo isso tendo em vista o comprometimento dela com aquele objetivo.

Quando traçamos metas para a nossa vida, nós estamos nos comprometendo com o processo. Aquilo que antes era só uma ideia, se torna passo concreto, ativo, com definições de prazos, para que dessa forma tenha-se sempre diante dos olhos o alvo.

O chamado universal à santidade

Antes do Concílio Vaticano II, a Igreja entendia que o chamado à santidade, era voltado apenas para os bispos, padres e religiosos da Igreja. Não imaginava-se que um cristão comum poderia alcançar a santidade. 

Isso mudou completamente a partir do Concílio Vaticano II. No capítulo V da Constituição Dogmática Lumen Gentium, a Igreja orienta e exorta que todos os cristãos, independente do seu estado de vida, sejam chamados à santidade. Por isso, todos na Igreja, quer pertençam à Hierarquia quer por ela sejam pastoreados, são chamados à santidade, segundo a palavra do Apóstolo: «esta é a vontade de Deus, a vossa santificação» (1 Tes 4,3; cf. Ef 1,4).

Como autor da vida, Deus deve ser sempre o centro da nossa vida e decisões. Fomos criados por amor, pelo Amor e para o amor. Quando damos o lugar devido a Deus, como nosso Rei e Senhor, no centro de tudo aquilo que vivemos, reconhecemos que dessa forma todas as coisas cooperam para o nosso bem (cf. Rm 8,8), porque essa é nossa essência e chamado universal. 

Como estabelecer metas para a vida espiritual

O grande sentido de estabelecer metas para a nossa vida espiritual é assumir o compromisso de que desejamos crescer no amor e intimidade com Deus, para chegar ao fim último que é a santidade. É preciso fazer da vida a nossa oração. 

Nesse sentido, as metas surgem como um recurso valioso para nos auxiliar a ter diligência com o trato que assumimos com Deus e conosco mesmos. Como dizia Santa Teresa D’Ávila, “a oração é um trato de amizade com Deus”. 

Para isso, estabelecemos horários, para que esse momento seja bem vivido e com a dedicação necessária. É o momento de encontro com o nosso grande amigo.

Essa experiência, favorece a nossa compreensão de quais são as áreas da nossa vida que requerem uma maior atenção, sobretudo no que diz respeito à nossa conversão pessoal. Buscar ter uma vida de oração é reconhecer e assumir o propósito de unir a nossa vontade pessoal à Vontade de Deus, que é boa, perfeita e agradável. 

Como definir metas para a vida espiritual

Talvez neste momento você esteja se perguntando: mas, afinal, por onde devo começar? Que tipos de metas posso estabelecer? Não se preocupe!

Como o início de todo novo hábito, sabemos que os primeiros passos costumam ser mais desafiantes. Diante disso, queremos te apresentar hoje o Planejamento Espiritual proposto pela Ir. Zélia, religiosa da Copiosa Redenção e que possui um amplo apostolado de cura e libertação pelo Brasil e pelo mundo. 

Como fruto de suas vivências pessoais, como religiosa missionária, há mais de 10 anos a Ir. Zélia teve a inspiração de desenvolver um método próprio de planejamento espiritual para sua vida. Logo, ela percebeu que essa experiência poderia auxiliar outros cristãos, que desejavam crescer na sua vida de oração. 

Inspirada por Deus, Ir. Zélia resolveu então começar a compartilhar com seus filhos espirituais o Planejamento Espiritual que ela adota em sua própria vida. Com didática clara e acessível, o material apresenta recursos importantes para práticas de oração diária e devoções para cada dia do ano, além de contemplar as principais festas e celebrações litúrgicas. 

Portanto, se você deseja dar um novo passo na sua vida de oração e caminho de santidade, não pode perder a oportunidade de conhecer este rico material que irá te acompanhar neste percurso. Nada melhor do que contar com o apoio de quem já trilha esse caminho há mais tempo.

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A revolução da Vida Consagrada

Revolução é o que podemos dizer das ações de Jesus neste mundo, enviado pelo Pai para refazer a aliança de Deus com a humanidade.

E da mesma forma, a vida consagrada é chamada a viver, promovendo revoluções ternas. Tudo isso partindo do princípio da relação que Jesus estabeleceu com alguns de seus discípulos, chamando-os a empregar toda a sua existência na luta pela santificação da humanidade. E assim como o Pai consagrou Cristo, que por sua vez e pela ação do Espírito Santo consagrou-se ao Pai, em intercessão pela humanidade (cf. Jo 17,19), assim também a vida consagrada se tornar um com o Pai.

O chamado a revolução

São João Paulo II afirmou: “A primeira tarefa da vida consagrada é tornar visíveis as maravilhas que Deus realiza na frágil humanidade das pessoas chamadas. Mais do que com as palavras, elas testemunham essas maravilhas com a linguagem eloquente de uma existência transfigurada, capaz de suscitar a admiração do mundo. A essa admiração dos homens respondem com o anúncio dos prodígios da graça que o Senhor realiza naqueles que ama” (Vita Consecrata, 20).

A vida consagrada “imita mais de perto, e perpetuamente representa na Igreja aquela forma de vida que o Filho de Deus assumiu ao entrar no mundo para cumprir a vontade do Pai” (Lumen Gentium, 44). Logo, uma forma de vida que Ele mesmo propôs aos discípulos que O seguiam. Finalmente, a vida consagrada é chamada a fazer uma revolução evidenciando a elevação do reino de Deus sobre tudo o que é terreno e as suas relações transcendentes. “E revela aos homens a grandeza do poder de Cristo Rei e a potência infinita com que o Espírito Santo maravilhosamente atua na Igreja” (Lumen Gentium, 44).

Assim, a vida consagrada atua como outro Cristo na Terra, na prática da caridade, em ações concretas com os pobres e excluídos, e pela missionariedade a qual é chamada.

As diversas expressões da revolução da vida consagrada

Afinal, de que maneira a vida consagrada corresponde ao chamado de Jesus para ser revolução no mundo?

Bem, vida consagrada é vocação, é chamado, e existem várias modalidades de vida consagrada dentro da Igreja. Existem os monges e monjas, os religiosos e religiosas das ordens, congregações e institutos religiosos; há também os consagrados dos Institutos Seculares; das “Novas Comunidades”; além da Ordem das Virgens Consagradas, restaurada por Paulo VI a partir do Concílio Vaticano II.

E toda forma de vida consagrada constitui um grande tesouro na vida da Igreja, cada uma com um carisma próprio. Além disso, a vida consagrada também é chamada a viver os conselhos evangélicos da pobreza, obediência e castidade, baseados nas palavras e nos exemplos de Jesus Cristo.

Logo, o serviço da vida consagrada na igreja é uma revolução, seja em atividades pastorais nas dioceses e paróquias, em escolas e universidades, nos hospitais, obras assistenciais e afins. E por estarem intimamente unidos a Cristo, Ele se volta inteiramente à vida consagrada, cumulando-a de graças específicas e dons para que possa viver bem e santamente a sua consagração.

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Revolução da ternura: o chamado da vida consagrada

Como Jesus inspira a revolução que a Vida Consagrada é chamada a ser

Na liberdade de sua entrega a Deus, a Vida Consagrada é chamada a fazer a vontade do Pai, a dar sua vida em favor dos homens e mulheres. Ou seja, a revolução começa na própria vida através do “sim” a Deus para viver essa vocação na vida da Igreja. Algo que parece loucura para muitos, mas que é sabedoria e fonte de santificação para aqueles que receberam este chamado.

E se neste mundo Jesus foi obediente por excelência, é também desta maneira que Ele inspira a revolução que a Vida Consagrada é chamada a ser. Além disso, como Jesus, a Vida Consagrada é chamada a despojar-se de si mesmo, tomando a condição de servo (cf. Fl 2,7-8), abrindo-se a ação do Espírito Santo.

A Vida Consagrada é capaz de promover uma revolução quando orienta toda a sua vida e oferece tudo o que possui para tornar-se um verdadeiro sinal de Cristo no mundo. E, assim, reflete a Trindade ao mundo, para que todos possam sentir o encanto e a saudade da Beleza Divina.

A revolução que a vida consagrada é capaz de promover também acontece quando ela mostra ao mundo que em Deus é possível encontrar sentido para a própria vida; que Ele é a fonte da alegria que não passa; que só Deus pode preencher aquele vazio interior que às vezes sentimos, porque fomos criados por Ele, para o Seu amor, e viveremos inquietos até que experimentemos esse amor.

Compaixão e ternura

Contudo, a revolução que a Vida Consagrada é chamada a ser na sociedade deve ser permeada pela misericórdia, movida por ternura e compaixão.

Em uma de suas audiências, o Papa Francisco disse algumas palavras que cabem muito bem no contexto de revolução que a vida consagrada é chamada a ser. Ele falou: “A ternura de Jesus ajuda-nos a aproximar-nos das feridas do Corpo de Cristo que, hoje, são visíveis nos irmãos despojados, humilhados e escravizados. Precisamos de uma revolução da ternura, que nos torna mais sensíveis diante da obscuridade da vida e das tragédias da humanidade”.

Participe do VII Congresso Âncora e experimente uma revolução na sua vida vocacional!

A Eucaristia na Copiosa Redenção:  homens e mulheres adoradores

Você é jovem e é apaixonado por Jesus no Santíssimo Sacramento da Eucaristia? Ama passar um tempo diante de Jesus Eucarístico em adoração? Seu coração anseia pela santidade? Você tem o desejo de transformar o mundo ao seu redor? Deseja dedicar sua vida a Deus?

Então você precisa descobrir a Congregação Copiosa Redenção!

Uma congregação que surgiu diante de Jesus no Santíssimo Sacramento da Eucaristia

A Copiosa Redenção é uma congregação religiosa formada por homens e mulheres adoradores! Inclusive, a nossa história teve início a partir de um momento de adoração, quando o nosso fundador, Padre Wilton Moraes Lopes, conduzia um momento de cura e libertação para jovens.

Ali, diante de Jesus Eucarístico, o Senhor lançou a semente no coração do Padre Wilton de uma nova obra na Igreja, cujo carisma é a recuperação de jovens dependentes, além da adoração.

Mas por que Copiosa Redenção?

Ao revelar ao padre Wilton que a nova congregação se dedicaria à recuperação de jovens dependentes, Jesus falou ao coração deste sacerdote redentorista: “Eu os amo e é preciso que alguém anuncie e leve a minha redenção à vida deles”.

A palavra “redenção” remete ao resgate do gênero humano realizado pelo gesto de extremo amor de Jesus ao se doar na cruz pelo perdão dos nossos pecados. Já a palavra “copiosa” é sinônimo de extensa, numerosa, rica, farta, assim como é o amor e a redenção de Jesus por cada um de nós, pecadores.

E por levar redenção aos jovens, compreende-se levar a eles o amor redentor de Jesus, bem como a Sua misericórdia, a Sua acolhida; é olhar os jovens, espiritualmente sujos por seus pecados, e ter compaixão, empatia e desejar ajudá-los a recuperar suas vidas e se libertar da escravidão a que estão submetidos. Logo, ser parte da Copiosa Redenção é levar a redenção a quem precisa!

E a Palavra de Deus confirma: “Pois no Senhor se encontra toda graça e copiosa redenção” (Salmo 129,7).

Leia também: Copiosa Redenção: Uma vocação para homens e mulheres

A Eucaristia é o nosso sustento

Na Eucaristia, Jesus, o próprio Amor, se doa a cada um de nós; ela é a concretização do Seu amor. Mas o amor quer ser amado, anseia pelo nosso amor. E sabe aquele desejo que você sente de estar na presença Dele? Esse desejo nasce primeiro no Coração do próprio Jesus!

E tendo a Copiosa Redenção nascido diante de Jesus no Sacramento da Eucaristia, a adoração é parte fundamental de nossas vidas. Aliás, nosso fundador diz que o ato de adorar Jesus no Sacramento da Eucaristia “rasga nosso ser diante daquela fonte do Amor”.

Por isso, todos os dias, as religiosas ou religiosos têm seu momento de adoração a Jesus no Santíssimo Sacramento da Eucaristia. Ali, encontram refúgio, revigoram suas forças, crescem na intimidade com Jesus, se deixam transformar por Ele, fortalecem sua vocação e se preparam para a missão de levar a todos a redenção.

Eucaristia: o sacramento dos sacramentos

O Catecismo da Igreja nos ensina: “a Eucaristia ocupa um lugar único, como ‘sacramento dos sacramentos’: todos os outros sacramentos estão ordenados para este, como para o seu fim” (Catecismo, 1211);

Neste sacramento, instituído pelo próprio Jesus na Sua última ceia com os discípulos, está contido todo o tesouro espiritual da Igreja, isto é, o próprio Cristo. Na Eucaristia, “se encontra o cume, ao mesmo tempo, da ação pela qual Deus, em Cristo, santifica o mundo, e do culto que no Espírito Santo os homens prestam a Cristo e, por Ele, ao Pai” (Catecismo, 1325).

Mas você sabia que este sacramento tem vários nomes? Conforme o Catecismo da Igreja (nº 1328 e 1329), chama-se:

Eucaristia porque é ação de graças a Deus. As palavras «eucharistein» (Lc 22, 19; 1 Cor 11, 24) e «eulogein» (Mt 26, 26; Mc 14, 22) lembram as bênçãos judaicas que proclamam – sobretudo durante a refeição – as obras de Deus: a criação, a redenção e a santificação”.

Ceia do Senhor porque se trata da ceia que o Senhor comeu com os discípulos na véspera da sua paixão e da antecipação do banquete nupcial do Cordeiro na Jerusalém celeste”.

“Fração do Pão porque este rito, próprio da refeição dos judeus, foi utilizado por Jesus quando abençoava e distribuía o pão como chefe de família, sobretudo quando da última ceia. É por este gesto que os discípulos O reconheceram depois da sua ressurreição e é com esta expressão que os primeiros cristãos designaram as suas assembleias eucarísticas. Querem com isso significar que todos os que comem do único pão partido, Cristo, entram em comunhão com Ele e formam um só corpo n’Ele”.

“Assembleia eucarística («sýnaxis»), porque a Eucaristia é celebrada em assembleia de fiéis, expressão visível da Igreja”.

Que tal uma vida diante de Jesus no Sacramento da Eucaristia?!

Se o Espírito Santo falou alto em teu coração depois de ler este conteúdo, não o deixe sem uma resposta!

A Copiosa Redenção acolhe seus vocacionados em comunidades específicas, sendo uma voltada para o ramo masculino e outra feminino.

Venha ser sinal da Copiosa Redenção no mundo! Venha ser um adorador!

Para você ler: Vocacional Copiosa Redenção: vamos conhecer!

Sagrado Coração de Jesus: Fonte de cura e libertação

O Papa Pio XII explica que o Sagrado Coração de Jesus é “símbolo do tríplice amor com que o divino Redentor ama continuamente o Eterno Pai e todos os homens”, explicou (Encíclica Haurietis Aquas, 27).

Ele também nos diz que, quando Jesus estava na cruz, o seu Sagrado Coração manifestou inúmeros afetos. E são afetos de “amor ardente, de consternação, de misericórdia, de desejo inflamado, de paz serena” (Haurietis Aquas, 33).

Esta Encíclica o Papa Pio XII escreveu em 1956 com a finalidade de apresentar a toda igreja a devoção ao Sagrado Coração de Jesus. Então vamos agora compreender a origem desta devoção.

Sagrado Coração de Jesus, uma devoção Bíblica

É na Palavra de Deus que a devoção ao Sagrado Coração de Jesus tem suas raízes. O apóstolo São João, reconhecendo o amor do Mestre, encosta sua cabeça no peito de Jesus durante a última ceia (cf. Jo 13,23).

Além deste gesto, outro episódio traz fundamento à devoção ao Sagrado Coração de Jesus foi quando Ele disse “tenho compaixão deste povo” (Mt 15,32).

Logo, o Coração de Jesus é também o Coração de Deus Pai. Portanto, também no Antigo Testamento, encontramos fragmentos que expressam o amor do Sagrado Coração por seu povo. 

O livro de Oseias narra: “Quando Israel era criança amei-o; e do Egito chamei meu filho… Ensinei Efraim a andar, tomei-o nos meus braços… cuidava deles. Com vínculos humanos atraí-los-ei, com laços de amor… amá-los-ei generosamente… Serei como o orvalho para Israel, ele florescerá como o lírio e lançará suas raízes qual o Líbano” (Os 11, 1.3-4; 14, 5-6).

Também encontramos uma narração do próprio Deus dialogando com o povo, com palavras de amor terno e copioso. “Pode, acaso, uma mulher esquecer o seu pequenino de sorte que não se apiede do filho de suas entranhas? Ainda que esta se esquecesse, eu não me esquecerei de ti” (Is 49, 14-15).

E de maneira ainda mais poética e encantadora, o autor do livro Cântico dos Cânticos narra os laços de amor mútuo entre Deus e sua nação: “Como lírio entre os espinhos, assim é minha amada entre as donzelas… Eu sou de meu amado e meu amado é meu: o que se apascenta entre os lírios… Põe-me como selo sobre teu coração, como selo sobre teu braço, pois forte como a morte é o amor, duros como o inferno os ciúmes: seus ardores são ardores de fogo e de chamas” (Ct 2, 2; 6, 2; 8, 6).

Revelações sobre o Sagrado Coração de Jesus

Jesus desejou despertar na humanidade uma compreensão maior do Seu Sagrado Coração. E para isso usou de uma religiosa francesa, da Ordem da Visitação, chamada Margarida Maria de Alacoque.

Portanto, no século XVII Jesus apareceu para Santa Margarida. E Ele pediu a ela que a primeira sexta-feira, depois da oitava de Corpus Christi, fosse dedicada a uma festa especial em toda a igreja para honrar o Seu Coração.

Em uma das aparições, Jesus se queixou com a Santa dizendo que o seu Sagrado Coração é alvo de “ingratidões, desprezos, ultrajes, sacrilégios, indiferenças”.

Então, São João Eudes escreveu o primeiro ofício litúrgico em honra do Sagrado Coração de Jesus, cuja festa se celebrou pela primeira vez na França, em 1672. Logo, o Papa Clemente XIII aprovou a Missa em honra do Coração de Jesus e, em 1856, o Papa Pio IX estendeu a Festa para toda a Igreja.

As promessas do Sagrado Coração de Jesus

Ao falar com Santa Margarida Jesus deixou algumas promessas para aqueles que honrarem o seu Coração. Conheça agora!

1. Dar-lhes-ei todas as graças necessárias ao seu estado de vida.

2. Estabelecerei a paz nas famílias.

3. Abençoarei os lares onde for exposta e honrada a imagem do meu Sagrado Coração.

4. Hei de consolá-los em todas as dificuldades.

5. Serei o seu refúgio durante a vida, e em especial durante a morte.

6. Derramarei bênçãos abundantes sobre seus empreendimentos.

7. Os pecadores encontrarão no meu Sagrado Coração, uma fonte e um oceano sem fim de misericórdia.

8. As almas tíbias (vacilantes na fé) tornar-se-ão fervorosas.

9. As almas fervorosas ascenderão rapidamente a um estado de grande perfeição.

10. Darei aos sacerdotes o poder de tocar nos corações mais empedernidos.

11. Aqueles que propagarem esta devoção terão os seus nomes escritos no meu Sagrado Coração, e dele nunca serão apagados.

12. Prometo-vos, no excesso da misericórdia do meu Coração, que o meu Amor Todo Poderoso, concederá, a todos aqueles que comungarem na primeira sexta-feira de nove meses seguidos, a graça da penitência final; não morrerão no meu desagrado, nem sem receberem os Sacramentos. O meu divino Coração será o seu refúgio de salvação nesse derradeiro momento.

Sagrado Coração de Jesus: fonte de cura e libertação

Logo, a devoção ao Sagrado Coração de Jesus nos recorda que este Coração transborda de amor, compaixão e misericórdia por todos. Inclusive, ou principalmente, por aqueles que mais necessitam disso, como os dependentes químicos – a quem a congregação Copiosa Redenção se dedica a cuidar da recuperação.

Portanto, o Sagrado Coração de Jesus é fonte de toda cura e libertação para todos aqueles que desejam se libertar da escravidão do vício das drogas.

Além disso, o Sagrado Coração de Jesus é para todo cristão modelo da perfeita caridade e bondade. Portanto, é neste Coração que a Copiosa Redenção encontra o modelo do mais puro amor que cada um de nós deve dedicar a esses doentes. Sim, doentes, porque a dependência química é uma doença e precisa ser tratada como tal.

Outra observação pertinente é que, na ladainha ao Sagrado Coração de Jesus, uma das invocações diz: “Coração de Jesus, paciente e de muita misericórdia, rogai por nós”. De fato, no contato com dependentes químicos, é preciso armar-se de muita paciência e misericórdia, como Cristo acolhia os pecadores de seu tempo.

Sendo assim, a Copiosa Redenção tem o Sagrado Coração de Jesus como o lugar de redenção e procura viver com amor esta devoção.

Reze a Coroinha do Sagrado Coração de Jesus conosco:

Coroinha Do Sagrado Coração De Jesus

I

Ó meu Jesus, que dissestes: “Em verdade eu vos digo, pedi

e recebereis; procurai e achareis; batei e vos será aberto”, eu

bato, procuro e peço a graça (…).

Pai-Nosso, Ave-Maria e Glória.

Sagrado Coração de Jesus, confio e espero em Vós.

II

Ó meu Jesus, que dissestes: “Em verdade eu vos digo, tudo

o que pedirdes ao Pai em meu nome, Ele vos concederá”, ao

Vosso Pai, em Vosso nome, eu peço a graça (…).

Pai-Nosso, Ave-Maria e Glória.

Sagrado Coração de Jesus, confio e espero em Vós.

III

Ó meu Jesus, que dissestes: “Em verdade eu vos digo,

passará o céu e a terra, mas minhas palavras não

passarão”, apoiado na infalibilidade de Vossas palavras,

eu peço a graça (…)

Pai-Nosso, Ave-Maria e Glória.

Sagrado Coração de Jesus, confio e espero em Vós.

Ó Sagrado Coração de Jesus, a quem é impossível não

ter compaixão dos infelizes, tende piedade de nós,

pobres pecadores, e concedei-nos as graças que Vos

pedimos, por meio do Imaculado Coração de Maria,

Vossa e nossa terna Mãe.

São José, amigo do Sagrado Coração de Jesus,

roga por nós.

Salve-Rainha.

Pentecostes e a amizade com o Espírito Santo

No evento de Pentecostes, o Espírito Santo desceu sobre os apóstolos que estavam reunidos no cenáculo em oração e sobre a Virgem Maria, que estava com eles. E na festa de Pentecostes, no calendário litúrgico da Igreja, celebramos este momento e nos abrimos para a vivência dos dons do Espírito

Contudo, hoje vamos entender melhor quem é o Espírito Santo e como Ele atua em nossa vida!

Quem é o Espírito Santo?

O Espírito Santo é a terceira pessoa da Santíssima Trindade. É Deus com o Pai e o Filho, e com o Pai e o Filho recebem a mesma adoração e glória.

Logo, a Palavra de Deus ressalta que “ninguém conhece o que há em Deus, senão o Espírito de Deus” (1 Cor 2,11). E a Igreja nos ensina que “para estar em contato com Cristo, é preciso primeiro ter sido tocado pelo Espírito Santo”. Além disso, é o Espírito Santo que “suscita em nós a fé” (Catecismo, 683).

O Catecismo ainda ensina que o Espírito Santo age juntamente com o Pai e o Filho, desde o princípio até à consumação do desígnio da nossa salvação”. E que é “na Encarnação redentora do Filho que o Espírito Santo é revelado e dado, reconhecido e acolhido como Pessoa” (Catecismo, 686).

A palavra “espírito” vem do hebraico “ruah” e significa “vento”, talvez por isso passe a ideia de ser uma força de Deus, um sopro divino. E o próprio Jesus se utilizou da imagem sensível do vento para sugerir a Nicodemos a novidade transcendente Daquele que é pessoalmente o Sopro de Deus, ou seja, o Espírito Santo.

Confira também: Escute a nossa playlist ao Espírito Santo

Contudo, Ele é Pessoa de Deus que fala, ouve, se movimenta e, sobretudo, ama. Sendo assim, o Espírito não é algo de Deus inanimado em nós, mas é Pessoa Dele que habita nosso interior: “Acaso não sabeis que sois templo do espírito” (1 Coríntios 6,19).

Ao anunciar e prometer a vinda do Espírito Santo, Jesus o chama de “Paráclito”, que quer dizer: “aquele que é chamado para junto”, ad vocatus. Além disso, “paráclito” também significa consolador.

Jesus também o chama de “Espírito da verdade”: “Quando vier o Paráclito, o Espírito da Verdade, ele vos ensinará toda a verdade, porque não falará por si mesmo, mas dirá o que ouvir, e vos anunciará as coisas que virão” (João 16,13).

Pentecostes: o agir do Espírito Santo na Igreja

O Espírito Santo é constantemente invocado nos sacramentos da Santa Igreja. Somos batizados em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.

Também, quando somos perdoados no sacramento da penitência, recebemos o perdão em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Assim também com todos os demais sacramentos, como crisma, matrimônio, ordem, unção dos enfermos.

Contudo, na Solenidade de Pentecostes a Igreja festeja a descida do Espírito Santo sobre os Apóstolos, que estavam reunidos no mesmo lugar. A presença do Espírito Santo em Pentecostes inundou a todos com um vento. E apareceram como que línguas de fogo que pousaram sobre cada um dos apóstolos, que logo começaram a falar outras línguas, conforme o próprio Espírito Santo lhes concedia de se exprimirem (cf. At 2,1-4).

Portanto, Pentecostes é a festa da unidade na diversidade, é a festa do amor de Deus manifestado em Jesus Cristo, caminho, verdade e vida (cf. Jo 14,6).

No evento de Pentecostes, os apóstolos receberam a força e os dons do Espírito Santo, para que pudessem ser testemunhas de Jesus Cristo por onde andassem e até os confins da terra (cf. At 1,8).

E o Espírito Santo veio sobre eles por pedido de Jesus ao Pai para a ação na Igreja e no mundo, em vista da unidade com Deus e pela salvação dos povos, como dom de Deus para todos.

O agir do Espírito Santo em nós é um constante pentecostes

São Cirilo de Jerusalém, bispo do século IV, explicou que o Espírito Santo é onipotente, grandioso e extraordinário nos dons do qual Ele se faz portador.

Que Ele age eficazmente em meio a pessoas de paz, bem como age no interior daqueles que amam a Deus e ao próximo. Além disso, São Cirilo também diz que o Espírito Santo conhece a natureza das pessoas, discernindo os pensamentos, a consciência e tudo aquilo que é pronunciado ou se faz na agitação da mente.

Logo, a ação do Espírito Santo acontece em todas as pessoas de bem, ou seja, não apenas na pessoa dos bispos, presbíteros, diáconos, monges e religiosos, mas na pessoa de todos os fiéis leigos e leigas.

Ele é o grande protetor e doador da graças de Deus, sendo que a alguns Ele dá a modéstia, a outros a castidade, a outros a misericórdia, a outros o amor ardente para com os pobres e ainda a outros o poder de expulsar os espíritos malignos.

E a todo batizado, Ele inflama com seus 7 dons: sabedoria, entendimento, conselho, fortaleza, ciência, piedade e temor de Deus. Esses dons são capacidades que o Espírito Santo nos dá para edificação da Igreja, para nossa santificação e como preparação para estarmos na presença de Deus.

Pentecostes e a amizade com o Espírito Santo

Viver Pentecostes é viver uma vida no Espírito, ou seja, de proximidade e amizade com a terceira pessoa da Santíssima Trindade. E o ponto alto dessa amizade é celebrada em Pentecostes.

Por isso, somos convidados a viver Pentecostes com o coração aberto para o fortalecimento dos dons do Espírito em nós. E nada pode nos preparar melhor para isso do que rezar!

Por isso, te convido a rezar conosco o Rosário do Espírito Santo:

V. Vinde, Ó Deus, em meu auxílio:
R. Socorrei-me sem demora. Glória ao Pai, ao filho e ao Espírito Santo…

Os sete Mistérios invocando os sete dons do Espírito

Vem, Espírito Criador,

as mentes dos teus visita,

enche com a graça do céu

os corações que criaste.

Tu que és chamado Paráclito,

altíssimo dom de Deus,

água viva, fogo, amor

e unção espiritual.

Doador dos sete dons,

dedo da destra de Deus,

solene promessa do Pai,

pões nos lábios a Palavra.

Acende a tua luz na mente

infunde no coração amor

aquilo que em nosso corpo está enfermo

cura-o com o teu eterno poder.

Para longe repele o inimigo

e a paz nos dá sem demora.

E assim por ti conduzidos,

evitaremos todo o mal.

Por ti conheçamos o Pai

e conheçamos também o Filho,

e em ti, Espírito de ambos,

creiamos todos eternamente.

Seja dada ao Pai a Glória

e ao Filho que ressuscitou

dentro os mortos, pelo Espírito,

pelos séculos dos séculos.

Amém.

  • 1. Vem, Ó Espírito de sabedoria, desapega-nos das coisas

da terra e infunde em nós o amor e o gosto pelas coisas

do céu.

Repete-se 7 vezes: Pai Santo, no nome de Jesus, manda o Teu Espírito para renovar o mundo.

Conclui-se com: Ó Maria, que por obra do Espírito Santo, concebeste o Salvador roga por nós!

  • 2. Vem, Ó Espírito de inteligência, ilumina a nossa

mente com a luz da tua eterna verdade e a enriquece de

santos pensamentos. Pai Santo…

  • 3. Vem, Ó Espírito de conselho, faz-nos dóceis às tuas

inspirações e guia-nos na via da salvação. Pai Santo…

  • 4. Vem, Ó Espírito de fortaleza, e dá-nos a força,

constância e vitória nas batalhas contra os nossos

inimigos espirituais. Pai Santo…

  • 5. Vem, Ó Espírito de ciência, seja o mestre de nossas

almas e ajuda-nos a colocar em prática os seus

ensinamentos. – Pai Santo…

  • 6. Vem, Ó Espírito de piedade, vem habitar nos nossos

corações para possuir e santificar todos os nossos afetos.

Pai Santo…

  • 7. Vem, Ó Espírito de temor de Deus, reina sobre a nossa

vontade e faz que sejamos sempre dispostos a sofrer

todos os males, antes que pecar. – Pai Santo…

Invocação a Maria

Ó Puríssima Virgem Maria, que em tua Imaculada Conceição, foste constituída pelo Espírito Santo em tabernáculo eleito da Divindade. Roga por nós:

R.: Para que o Paráclito venha logo a renovar a face da terra. Ave Maria…

Ó puríssima Virgem Maria, que no mistério da encarnação foste constituída verdadeiramente Mãe de Deus. Roga por nós:

R.: Para que o Paráclito… Ave Maria…

Ó Puríssima Virgem Maria que perseverando em oração no cenáculo com os apóstolos, foste abundantemente inflamada pelo Espírito Santo. Roga por nós:

R.: Para que o Paráclito… Ave Maria…

Oração final

Venha sobre nós o teu Espírito, Senhor, transforme-nos interiormente com seus dons: criai em nós um novo coração, para que, possamos agradar-te e conformar-nos à tua santa vontade. Por Cristo Nosso Senhor. Amém.