Deus, através da revelação, nos mostra que a espiritualidade é um progresso conhecimento dEle, da revelação do Seu rosto. Aquele que é único e verdadeiro, que nos mostra o caminho da espiritualidade.
Todas as faces de Deus podem ser encontradas na revelação da experiência pessoal de cada um de nós. Ele mesmo se revelou a Abraão como Deus da história que intervém na vida dos homens para fazer uma aliança com eles, um compromisso para que eles se tornassem um povo.
Em nossas vidas, também precisamos encontrar esse Deus. É através da espiritualidade que podemos perceber momentos concretos de Deus em nossa história: Sua presença, Seu comprometimento conosco. Assim como fez Abraão, que soube colocar sua confiança no Senhor e que depositou suas esperanças Nele, também nós somos chamados a crer e confiar em Deus como Único e Absoluto.
A espiritualidade verdadeira nos leva a compreender que não devemos ter uma fé pela metade. Ela precisa ser total e deve permanecer fiel. Quando olhamos Abraão, nós descobrimos também esse caminho de espiritualidade, esta face revelada de Deus. Se desejamos ser como Abraão, precisamos pedir a Deus que nos dê a graça de viver esta experiência.
Que possamos fazer esta oração, para descobrir o caminho da espiritualidade e ver a face de Deus revelada a nós: “Senhor, mostra-nos a face que revelastes a Abraão, mostra-nos Seu rosto para que possamos também confiar e crer em ti, de forma absoluta. Purifica-nos Senhor, se não foi em Ti em quem depositamos toda a nossa confiança”.
PARA MEDITAR
Deus se revelou plenamente em Jesus Cristo e quer se revelar plenamente em cada um de nós
PARA REZAR
Senhor, dai-me a força de renunciar a tudo aquilo que tem ocupado o Teu lugar em meu coração.
PARA PENSAR
Através da história da revelação há uma progressiva revelação do rosto único e verdadeiro de Deus, o caminho da espiritualidade significa encontrar as faces do Senhor.
A devoção às almas do purgatório é um chamado silencioso, um apelo que ecoa nos corredores do tempo, convidando-nos a uma profunda reflexão sobre a natureza da alma, da morte e da eternidade.
Saiba como surgiu esta devoção e como contar com o auxílio das almas do purgatório.
Os primórdios da devoçãoàs almas do purgatório
Nascida nos primórdios da Igreja, essa devoção floresceu ao longo dos séculos, alimentada pela fé dos cristãos e pela compaixão pelos que ainda não alcançaram a plenitude da vida divina.
Portanto, a devoção às almas do purgatório é uma prática profundamente enraizada na tradição da Igreja Católica, com origens que remontam aos primeiros séculos do cristianismo. E para compreender melhor essa devoção, é fundamental explorar suas raízes históricas e teológicas.
Os primeiros cristãos, imbuídos de uma forte convicção na vida após a morte e na ressurreição, desenvolveram uma profunda veneração pelos mártires e pelos santos. Logo, a crença na intercessão dos santos, ou seja, na capacidade deles de interceder por nós junto a Deus, era central em sua espiritualidade.
Naturalmente, essa mesma fé se estendia também aos fiéis que haviam falecido, mas que ainda não haviam alcançado a visão beatífica de Deus.
Contudo, a doutrina do purgatório, como a conhecemos hoje, foi se desenvolvendo gradualmente ao longo dos séculos. Os Padres da Igreja, como Santo Agostinho e São Gregório Magno, foram figuras cruciais nesse processo. Eles refletiram sobre a natureza do pecado, da graça divina e do destino final da alma, chegando à conclusão de que existia um estado intermediário entre a morte e o céu, um lugar de purificação para aqueles que haviam morrido em estado de graça, mas ainda não estavam perfeitamente purificados.
A Comunhão dos Santos e a devoção às almas do purgatório
A doutrina da Comunhão dos Santos é fundamental para compreendermos a devoção às almas do purgatório.
Essa doutrina afirma que todos os batizados, vivos ou mortos, fazem parte de um único corpo místico, a Igreja. Logo, essa unidade espiritual permite que os fiéis na terra ofereçam suas orações e boas obras em sufrágio pelas almas do purgatório.
Além disso, também permite que as almas do purgatório intercedam por nós.
A devoção às almas do purgatório e o pecado original
A devoção às almas do purgatório e a doutrina do pecado original estão intrinsecamente ligadas, formando um tecido rico e complexo na teologia católica. E para entender essa conexão, é preciso compreender ambos os conceitos em profundidade.
O pecado original, transmitido por Adão e Eva à humanidade, nos marca com uma inclinação para o mal, chamada de concupiscência. Logo, essa inclinação nos torna propensos ao pecado e, consequentemente, a sofrer as suas consequências.
Embora a graça de Deus nos permita superar essa inclinação, a vida terrena é marcada por uma constante luta interior entre o bem e o mal.
O purgatório é um estado intermediário entre a morte e o céu, onde as almas que morreram em estado de graça, mas ainda não estão perfeitamente purificadas, experimentam um processo de purificação.
Portanto, a conexão entre o pecado original e o purgatório se dá da seguinte forma:
Herança do pecado original: Todas as almas que experimentam o purgatório são marcadas pelo pecado original. Mesmo aqueles que vivem uma vida virtuosa e recebem os sacramentos, carregam consigo as marcas dessa ferida original.
Purificação das consequências do pecado: No purgatório, as almas são purificadas das consequências temporais do pecado, ou seja, das penas que ainda precisam ser expiadas. E essa purificação é necessária para que a alma possa alcançar a plenitude da vida divina.
A Misericórdia Divina: A existência do purgatório revela a misericórdia de Deus, que oferece a todos uma oportunidade de purificação e salvação. Mesmo aqueles que cometem pecados, podem ser salvos se se arrependerem e se abrirem à graça divina.
A devoção às almas do purgatório e a superação do pecado original
A devoção às almas do purgatório nos ajuda a compreender a gravidade do pecado original e a importância da purificação. Portanto, ao rezar pelos falecidos, estamos reconhecendo a necessidade de purificação e nos unindo à luta das almas do purgatório contra o pecado. Além disso, essa devoção nos motiva a:
Buscar a santidade: Ao contemplar o sofrimento das almas do purgatório, somos inspirados a buscar a santidade em nossa própria vida.
Aprofundar nossa fé: A crença no purgatório fortalece nossa fé na vida eterna e na misericórdia divina.
Cultivar a caridade: Ao oferecermos nossas orações e boas obras em sufrágio pelas almas do purgatório, estamos praticando a caridade cristã.
A intercessão das almas do purgatório
As almas do purgatório, purificadas pelo fogo do amor divino, possuem uma profunda compaixão pelos vivos. Liberadas dos apegos terrenos, elas podem interceder por nós com uma intensidade e pureza que ultrapassam nossa compreensão.
Portanto, ao pedirmos a intercessão dessas almas, estamos nos unindo a uma poderosa corrente de oração que se eleva aos céus.
Então, veja como pedir a intercessão das almas do purgatório:
Oração: A oração é a forma mais direta de nos comunicarmos com Deus e de pedir a intercessão das almas. Podemos utilizar orações específicas, como a Coroa das Almas, ou simplesmente elevar nossas súplicas com o coração sincero.
Oferecimento de boas obras: Ao realizarmos boas obras, como ajudar os necessitados, praticar a caridade e participar da Santa Missa, podemos oferecer os méritos dessas ações em sufrágio pelas almas do purgatório.
Indulgências: As indulgências são remissões, na ordem sacramental, da pena temporal devida aos pecados, já perdoados quanto à culpa. Ao realizar determinadas obras, podemos ganhar indulgências e aplicá-las às almas do purgatório.
Exemplos de devoção: Padre Wilton e Irmã Zélia
A devoção às almas do purgatório encontrou em muitos santos e místicos uma expressão profunda e inspiradora. Padre Wilton Moraes Lopes, fundador da Congregação das Irmãs da Copiosa Redenção, e Irmã Zélia, religiosa da congregação, são exemplos marcantes dessa devoção.
Padre Wilton, movido por uma profunda compaixão pelas almas sofredoras, dedicou sua vida a promover a devoção às almas do purgatório, celebrando diariamente uma ou mais missas em intenção pelas almas do purgatório. Irmã Zélia, por sua vez, inspirada pelo exemplo de seu fundador, tem também uma vida de intensa oração e penitência, oferecendo tudo por amor às almas.
Em um mundo marcado pela superficialidade e pelo individualismo, a devoção às almas do purgatório nos convida a voltar nossos olhos para a eternidade. Além disso, a cultivar um espírito de solidariedade para com aqueles que nos precederam.
Contudo, ao rezar pelas almas do purgatório, estamos não apenas ajudando-as a alcançar a felicidade eterna, mas também enriquecendo a nossa própria vida espiritual. E ainda mais: fortalecendo os laços que nos unem à Igreja.
A devoção às almas do purgatório é um tesouro espiritual que nos conecta com as raízes da Igreja e nos abre as portas para um mundo mais amplo e mais profundo. Ao cultivar essa devoção, estamos respondendo ao chamado da misericórdia divina e participando da obra da salvação.
Que a intercessão das almas do purgatório nos acompanhe em nossa jornada terrena e nos conduza à pátria celestial.
As almas do purgatório, em sua jornada de purificação, anseiam por nossas orações. Logo, a prática de rezar por aqueles que já deixaram este mundo, mas ainda não alcançaram a plena comunhão com Deus, é uma expressão profunda de nossa fé e caridade cristã.
Então, descubra por que esta prática é tão importante, não apenas no Dia de Finados, e como ela pode enriquecer sua vida espiritual!
# 1º motivo para você rezar pelas almas do purgatório: A Lei da Comunhão dos Santos
A Igreja nos ensina que formamos um único corpo místico em Cristo. Trata-se da Lei da Comunhão dos Santos, um dos pilares da fé católica que expressa a profunda união existente entre todos os membros da Igreja, vivos e falecidos.
Portanto, Cristo é a cabeça e todos os batizados são os membros. E essa união é mais profunda do que qualquer laço humano, pois é fundada no sacramento do Batismo e fortalecida pela Eucaristia.
E nesta união todos podem compartilhar seus bens espirituais. O que significa que os santos no céu intercedem por nós, e nós podemos interceder pelos que ainda estão em processo de purificação. E essa interconexão espiritual nos une em um só amor.
Sendo assim, a Comunhão dos Santos nos permite também compartilhar nossos méritos espirituais, como as boas obras e os sacramentos, com os outros membros da Igreja. Da mesma forma, podemos nos beneficiar dos méritos dos outros, especialmente dos santos e mártires.
# 2º motivo para você rezar pelas almas do purgatório: Misericórdia e Compaixão
O segundo motivo para rezarmos pelas almas do purgatório está profundamente enraizado na essência da fé cristã: a misericórdia e a compaixão. Logo, ao oferecermos nossas orações por aqueles que ainda estão em processo de purificação, estamos expressando esses dois valores fundamentais de maneira concreta e tangível.
A doutrina da Igreja nos ensina que Deus é infinitamente misericordioso. Ele deseja a salvação de todos os seus filhos e oferece a cada um a oportunidade de se arrepender e ser perdoado.
Ao rezar pelas almas do purgatório, manifestamos nossa compaixão pelos nossos irmãos e irmãs que ainda sofrem as consequências do pecado. É um ato de misericórdia que nos aproxima de Deus, que é rico em misericórdia.
Além disso, ao rezarmos pelas almas do purgatório, estamos imitando a misericórdia de Deus. Estamos reconhecendo que essas almas, embora tenham sido perdoadas de seus pecados mortais, ainda precisam ser purificadas para entrarem na alegria do céu.
Portanto, ao estender nossa misericórdia às almas do purgatório, estamos colaborando com a obra da salvação e participando da misericórdia divina.
A oração pelas almas do purgatório é, portanto, um ato de profunda espiritualidade que nos aproxima de Deus e de nossos irmãos. É uma expressão concreta do amor cristão, que nos convida a ir além de nós mesmos e a nos preocupar com o bem-estar dos outros, mesmo aqueles que já partiram desta vida.
# 3º motivo: Acelerando a Purificação
O terceiro motivo para rezar pelas almas do purgatório está diretamente ligado ao próprio conceito do estado intermediário: a purificação. Logo, ao oferecermos nossas orações, estamos, em certo sentido, acelerando esse processo.
Nossas orações, unidas à oração da Igreja, criam uma corrente de amor e de intercessão que pode aliviar o sofrimento das almas do purgatório e acelerar sua purificação.
Como vimos anteriormente, todos os membros da Igreja estão unidos em um só corpo místico. Os méritos adquiridos pelos vivos, através das boas obras, da penitência e da oração, podem ser oferecidos em sufrágio pelas almas do purgatório, contribuindo para a sua purificação.
Ao rezarmos pelos defuntos, estamos, em última instância, pedindo a Deus que tenha misericórdia deles e os liberte mais rapidamente do purgatório. A oração é um canal através do qual a misericórdia divina pode se manifestar de forma mais eficaz.
Podemos comparar a purificação das almas do purgatório à purificação de um metal precioso. O metal, embora valioso, precisa ser refinado para eliminar as impurezas e revelar todo o seu brilho. Neste caso, a oração é como o calor do fogo que acelera o processo de purificação, permitindo que o metal alcance sua forma mais pura, ou seja, que a alma se santifique.
# 4º motivo para você rezar pelas almas do purgatório:Fortalecer a Fé
Rezar pelas almas do purgatório não é apenas um ato de caridade, mas também um profundo exercício de fé. Ao nos dedicarmos a essa prática, estamos fortalecendo nossa própria crença em diversos aspectos, como:
A realidade da vida eterna e a ressurreição dos mortos: Ao reconhecer a existência do purgatório, reafirmamos nossa crença na vida eterna e na imortalidade da alma. Essa prática nos ajuda a transcender o materialismo e a focar nas realidades espirituais. Além disso, a doutrina do purgatório está intimamente ligada à crença na ressurreição dos mortos. E ao rezar pelos defuntos, estamos expressando nossa esperança na vida futura e na reunião com nossos entes queridos no céu.
A importância da oração: Rezar pelas almas do purgatório nos lembra do poder da oração e da importância de mantermos uma vida de oração. Logo, ao nos dedicarmos a essa prática, estamos fortalecendo nossa relação pessoal com Deus. E ao experimentar a resposta às nossas orações, nossa fé se fortalece e nossa confiança em Deus aumenta.
Portanto, ao nos dedicarmos a essa prática, estamos não apenas ajudando as almas do purgatório, mas também enriquecendo nossa própria vida espiritual.
# 5º motivo: Alegria dos Santos
O quinto motivo para rezarmos pelas almas do purgatório reside na profunda alegria que experimentamos ao participar da salvação de nossos irmãos e irmãs. Como todos os membros da Igreja, vivos e falecidos, formam um único corpo místico em Cristo, a alegria de um membro é a alegria de todos.
Os santos no céu se alegram conosco quando nossos pedidos de intercessão feitos a eles são atendidos. E quanto rezarmos pelas almas do purgatório, estamos respondendo ao chamado dos santos para ajudar aqueles que ainda estão em processo de purificação.
Então, ao ajudar as almas do purgatório a alcançar a plena comunhão com Deus, estamos contribuindo para a felicidade da Igreja triunfante, estamos contribuindo para a felicidade dos santos no céu.
Ainda, podemos comparar a alegria dos santos ao júbilo de uma família quando um de seus membros se casa. A família inteira se alegra com a felicidade do casal, e essa alegria se espalha por todos os membros. Da mesma forma, a Igreja se alegra quando uma alma do purgatório é libertada e se une aos santos no céu.
# 6º motivo para você rezar pelas almas do purgatório: Gratidão
Rezar pelas almas do purgatório é também uma expressão de profunda gratidão. Ao oferecermos nossas orações e boas obras em sufrágio pelos defuntos, estamos reconhecendo o valor daqueles que nos precederam na fé e que, de alguma forma, contribuíram para a nossa própria santificação.
E mais, ao realizarmos boas obras em sufrágio pelos falecidos, estamos oferecendo a Deus um presente em nome deles. E esta é uma forma concreta de expressar nossa gratidão por tudo o que recebemos.
A missa é o sacrifício eucarístico por excelência, e ao participarmos da missa e oferecermos a comunhão pelas almas do purgatório, estamos oferecendo a Deus o mais sublime dos presentes.
Também o Rosário, que é uma poderosa oração mariana, pode ser oferecido pelos falecidos. Ao rezar o rosário, estamos pedindo a intercessão de Maria Santíssima em favor das almas do purgatório.
# 7º motivo para você rezar pelas almas: preparação para a própria morte
Rezar pelas almas do purgatório é uma prática que não apenas beneficia os falecidos, mas também nos prepara para a nossa própria morte.
Ao nos dedicarmos a essa devoção, estamos cultivando uma série de atitudes e disposições que nos ajudarão a enfrentar a morte com serenidade e esperança.
Ao rezar pelas almas do purgatório, somos constantemente lembrados da nossa própria finitude. E essa consciência nos ajuda a viver cada dia com mais intensidade e a dar prioridade às coisas que realmente importam.
Além disso, a oração pelos defuntos nos ajuda a fortalecer nosso relacionamento com Deus e a confiar em sua Providência.
A decisão de apoiar uma congregação religiosa é como plantar uma semente de esperança em um terreno fértil. É um ato de fé que transcende o individual, alcançando dimensões mais profundas de propósito e significado. Entenda melhor sobre isso!
Os impactos que uma decisão tem em nossa vida e na nossa família
A vida é um oceano vasto e imprevisível, onde as decisões são as nossas âncoras e velas.
Portanto, cada escolha que fazemos, por menor que pareça, desenha um novo curso para a nossa jornada. E quando essas escolhas são feitas com sabedoria e fé, elas se transformam em verdadeiras tempestades de bênçãos. E assim é capaz de mudar não apenas a nossa vida, mas também a de todos aqueles que amamos.
No âmbito familiar, as decisões que tomamos reverberam como ondas em um lago.
Quando escolhemos o amor, o perdão, a generosidade e a prática da caridade, criamos um ambiente de paz, harmonia e empatia que se estende por gerações. E assim os filhos aprendem com o nosso exemplo e, consequentemente, a semente da bondade continua a ser plantada.
Quais são os frutos que uma boa decisão pode trazer?
Com certeza, a lista de frutos que uma boa decisão pode trazer é extensa e rica em nuances!
A paz interior, a alegria e a gratidão são apenas o começo. Então, vamos explorar um pouco mais sobre os impactos positivos que as nossas escolhas podem gerar em nossas vidas e nas vidas daqueles ao nosso redor:
Frutos de uma boa decisão para a Alma:
Confiança em si mesmo: Ao tomar decisões assertivas e ver seus resultados positivos, a autoconfiança é fortalecida, permitindo que você enfrente novos desafios com mais ousadia.
Sentido de propósito: Quando nossas ações estão alinhadas com nossos valores e crenças, encontramos um propósito maior na vida, o que nos motiva a seguir em frente.
Liberdade: Ao tomar decisões conscientes, nos libertamos de medos e inseguranças, permitindo que vivamos uma vida mais leve e autêntica.
Crescimento espiritual: As boas decisões nos aproximam de nossa essência e nos conectam com Aquele que é maior do que nós mesmos, promovendo um crescimento espiritual contínuo.
Frutos de uma boa decisão para as relações:
Fortalecimento dos laços familiares: As decisões que tomamos impactam diretamente nossas relações com as pessoas que amamos, fortalecendo os laços e criando um ambiente mais harmonioso.
Impacto positivo no lar: Ao fazer boas escolhas, contribuímos para um lar mais empático, inspirando todos a fazerem o mesmo.
Legado: As nossas decisões deixam um legado para as futuras gerações, influenciando positivamente o mundo ao nosso redor.
Portanto, não subestime o poder de suas escolhas. Cada decisão que você toma hoje molda o seu futuro e o futuro daqueles que você ama. Seja um farol de luz, iluminando o caminho para si mesmo e para os outros.
Tome uma boa decisão: seja um Amigo da Redenção
A Copiosa Redenção é uma congregação religiosa formada por Irmãos, Padres, Irmãs e leigos consagrados que levam o amor e a copiosa redenção a todos.
E o principal trabalho pastoral e missionário da Copiosa Redenção é nas Comunidades Terapêuticas que acolhem e auxiliam homens e mulheres dependentes químicos a viver uma vida em recuperação.
Além disso, a Copiosa Redenção administra o Lar Adelaide Weiss Scarpa – uma casa de acolhida para idosos, e o Centro Âncora – uma casa de revitalização da saúde física, mental e espiritual para a vida religiosa.
Portanto, ao se tornar um Amigo da Redenção, você se conecta a uma rede de amor, empatia e compaixão, contribuindo para a transformação de vidas.
Imagine um jardim onde cada flor representa uma vida tocada pela graça divina. Logo, ao regar este jardim com a decisão de ser um Amigo da Redenção, você nutre não apenas as plantas, mas também o próprio solo, tornando-o mais rico e capaz de gerar frutos ainda mais abundantes.
Logo, este será o seu papel como Amigo da Redenção: ao apoiar as obras sociais e pastorais da Copiosa Redenção, você contribui para a construção de um mundo mais acolhedor e empático, onde todos possam experimentar a cura e a redenção.
Baixe o infográfico “Amigo da Redenção” para conhecer nossas Comunidades Terapêuticas
Mas o que é ser um Amigo da Redenção?
Ser um Amigo da Redenção é muito mais do que realizar uma simples doação. É um chamado para participar ativamente da missão de levar o amor redentor de Deus a todos os corações.
Contudo, ao se unir a esta comunidade de fé, você também encontra um refúgio seguro, onde pode compartilhar suas alegrias e desafios, cercado por pessoas que se importam verdadeiramente com o seu bem-estar.
Os benefícios de ser um Amigo da Redenção são inúmeros, tais como:
Paz interior: Ao doar parte de si mesmo para uma causa maior, você experimenta uma profunda sensação de paz e realização.
Fortalecimento dos laços familiares: Ao envolver sua família neste projeto, você cria um legado de fé, empatia e solidariedade que será transmitido de geração em geração.
Crescimento espiritual: Através da participação em retiros espirituais da Copiosa Redenção e das orações da comunidade, você terá a oportunidade de aprofundar sua relação com Deus e com os outros.
Proteção espiritual: A Copiosa Redenção se compromete a interceder pelos Amigos da Redenção, oferecendo um escudo de proteção contra as adversidades da vida.
Consagrar sua vida a Deus: Como Amigo da Redenção, você ainda tem a opção de se tornar um leigo consagrado; ainda que você seja casado, tanto você quanto seu cônjuge podem realizar esta consagração.
E os frutos positivos que você colherá ao se tornar um Amigo da Redenção são incalculáveis. Entre eles estão:
Uma vida mais significativa: Ao fazer a diferença na vida de outras pessoas, você encontra um propósito maior para sua existência.
Abundância em todas as áreas da vida: A lei da semeadura é universal: ao semear o bem, você colhe o bem.
A bênção de Deus: Ao seguir os ensinamentos de Cristo e servir ao próximo, você se torna um canal da graça divina.
Qual é sua decisão?
A Copiosa Redenção oferece um caminho seguro e inspirador para aqueles que buscam uma vida mais plena e significativa. Ao se tornar um Amigo da Redenção, você se conecta a uma fonte inesgotável de amor, empatia, redenção e esperança.
Então, não perca esta oportunidade de fazer a diferença! Abra seu coração e permita que Deus use você para transformar o mundo.
O purgatório, um termo que evoca imagens de sofrimento e purificação, é um conceito central na teologia católica. Mas afinal, o que é o purgatório? E quem o habita?
Se você também já fez esses questionamentos, esse texto é para você! Então, continue sua leitura conosco!
Purgatório: o que é?
A palavra “purgatório” tem suas raízes no latim. Ela deriva do verbo “purgare”, que significa “purificar” ou “limpar”. O sufixo “-tório” indica um lugar ou estado relacionado à ação expressa pelo verbo. Portanto, purgatório significa, literalmente, “lugar de purificação”.
Podemos definir o purgatório como um estado intermediário entre a vida terrena e a vida eterna. Trata-se de um lugar de transição onde as almas daqueles que morrem na graça de Deus, mas não totalmente purificadas, completam sua preparação para a visão beatífica de Deus.
Logo, a Igreja Católica define o purgatório como um estado de purificação, um fogo que consome as impurezas remanescentes da alma, permitindo-lhe alcançar a santidade necessária para entrar na alegria do Céu.
E esta doutrina encontra fundamento no Catecismo da Igreja Católica, que afirma: “A Igreja chama Purgatório a esta purificação final dos eleitos, que é completamente distinta do castigo dos condenados” (CIC, §1031).
Contudo, a doutrina do purgatório, como é compreendida pela Igreja Católica, desenvolveu-se gradualmente ao longo dos séculos, a partir de interpretações bíblicas e da reflexão teológica. Sendo assim, a doutrina do purgatório é baseada em textos bíblicos que falam sobre a purificação e a santidade.
Logo, é importante ressaltar que a palavra “purgatório” não aparece explicitamente na Bíblia. E o conceito de purgatório, como um lugar físico, foi se solidificando entre os séculos XII e XIII.
E, afinal, quem habita o purgatório?
O purgatório não é um lugar de castigo eterno, como o inferno. Tampouco é o céu, onde se encontra a plena felicidade e visão de Deus. Como já dito, é um estado intermediário de purificação.
Mas não são todos os que morrem que vão para o purgatório. Apenas aqueles que morrem na amizade de Deus, isto é, em estado de graça santificante, mas que ainda carregam consigo as marcas do pecado venial. Estes, embora seguros de sua salvação eterna, precisam passar por um processo de purificação para que suas almas se tornem totalmente conformes à santidade de Deus.
A imagem do fogo é frequentemente utilizada para descrever o purgatório. No entanto, este fogo não é um castigo, mas sim um instrumento de purificação. É um fogo de amor que consome tudo aquilo que impede a alma de se unir plenamente a Deus. É como um ourives que, através do fogo, purifica o ouro, removendo todas as impurezas.
Uma jornada interior, um estado de esperança
O purgatório pode ser entendido também como uma jornada interior, um processo de transformação que continua mesmo após a morte. É um tempo de purificação e de crescimento espiritual, um momento em que a alma se despoja de tudo aquilo que a impede de amar a Deus de forma plena e incondicional.
A doutrina do purgatório nos convida à esperança e à oração. A Igreja, ao longo dos séculos, sempre incentivou os fiéis a oferecer sufrágios pelas almas do purgatório.
Portanto, as indulgências, as missas, as orações e as boas obras são meios eficazes para aliviar os sofrimentos das almas que se encontram neste estado intermediário e acelerar sua purificação.
Purgatório: a beleza da misericórdia divina
O purgatório não é uma punição divina, mas sim um ato de misericórdia. Portanto, a doutrina do purgatório revela a beleza da misericórdia divina. Deus, em Sua infinita bondade e amor, oferece a todas as almas a possibilidade de se purificar e alcançar a salvação.
E mesmo aqueles que não alcançaram a perfeição nesta vida terrena, podem, através do purgatório, preparar-se para a vida eterna.
Em última análise, o purgatório é um mistério da fé. É um convite à reflexão sobre a nossa própria vida e sobre a nossa relação com Deus. Portanto, é um chamado à conversão e à santidade. Logo, ao meditarmos sobre este tema, somos levados a compreender a profundidade do amor de Deus e a importância da nossa própria purificação.
O purgatório nos ensina que a vida espiritual é um processo contínuo. Mas não se trata apenas de evitar o pecado, mas de buscar a santidade a cada dia. Portanto, é um caminho de purificação e de crescimento, um caminho que nos leva mais perto de Deus.
Ao contemplarmos o mistério do purgatório, somos convidados a intensificar a nossa vida de oração e a buscar a santidade em todas as nossas ações.
A Igreja não revela o tempo que cada alma permanece no purgatório, esse tempo varia de acordo com a gravidade dos pecados e a disposição da alma para se purificar.
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Que a esperança na ressurreição e na vida eterna nos acompanhe sempre. Que a intercessão dos santos e de todas as almas do purgatório nos fortaleça em nossa jornada espiritual!
No último final de semana, 13 e 14 de outubro, a Copiosa Redenção recebeu as primeiras promessas de 12 novos leigos consagrados. A profissão das promessas se deu durante o Retiro Anual dos Leigos Consagrados da Congregação, na Chácara de Uvaia, em Ponta Grossa (PR).
Juntamente com os neo-consagrados, outros 69 irmãos fizeram a renovação das promessas e de seus compromissos para com Deus e a Congregação.
Ser um leigo consagrado na Copiosa Redenção é colaborar com a recuperação dos dependentes do álcool e das drogas através do compromisso com a Adoração ao Santíssimo Sacramento semanalmente, Santa Missa, e vivência dos sacramentos.
Neo-consagrados
Dentre os novos consagrados existem homens e mulheres, solteiros e casados. São eles:
Márcio Gabriel Holm Monteiro
André Lima Nardi Gomes
Maria Madalena Walter
Vera Aparecida de Oliveira
Flávia Cristina Morais
Herivelton Kleber da Silva
Rúbia Aparecida da Silva Almeida
Michel Marques de Almeida
Ronilda Aparecida de Souza Santos
Luiz Alberto Gomes dos Santos
Alexsandro Skavronski
Dayane Letícia da Costa
Como ser um leigo na Copiosa Redenção
Para aqueles que desejam trilhar um caminho vocacional para ser leigo consagrado na Copiosa Redenção, o acompanhamento pode ser feito online ou presencial, inicialmente o candidato é convidado para um primeiro colóquio. Em seguida, se estiver de acordo, será inserido no grupo dos leigos para iniciar o processo de formação de cinco etapas, por no mínimo 2 anos, para depois ser avaliado e admitido para a consagração.
A última missa de corpo presente de Padre Wilton na Catedral foi presidida por Dom Sérgio Braschi, bispo da Diocese de Ponta Grossa (PR) no início da noite de segunda-feira, dia 04. O Evangelho proclamado foi João 11,1-46, que narra a ressurreição de Lázaro.
“Diante do mistério da morte, quando nós encontramos diante do corpo de uma pessoa querida, que está ali objeto de nossa homenagem, nós, que somos de Cristo, devemos renovar a fé na ressurreição. Nós sabemos que a vida humana é essa, ela passa por um declínio e chega a morte, mas esse não é o ponto final, pois nós sabemos que a ressurreição é que o nos espera, fazermos parte da família de Deus pelo mistério pascal”, afirmou Dom Sérgio no início de sua homília.
Ao mencionar o Evangelho, o Bispo mencionou que, assim como Lázaro testemunhou a ressureição dos mortos, da mesma forma a páscoa de “Padre Wilton testemunha para nós que a ressurreição da vida é para nunca mais morrer”.
Missão que continua
Durante todo o dia muita gente chegou peregrinando até a Catedral e continua ao longo desta terça-feira, dia 05, na chácara de Uvaia. “São pessoas de todas as classes sociais, desde os mais pobres da periferia, até os de classe social mais elevada”, salienta Dom Sérgio.
O pastor da Diocese em que nasceu a fundação das Irmãs da Copiosa Redenção, lembrou que a fundação começou na casa do então bispo, Dom Geraldo Pelanda, destacando a unidade de Padre Wilton com a pessoa do bispo. “Ele vai interceder por nós como fundador, mas também como membro da nossa diocese”, acredita o bispo.
“Queremos agradecer a Deus tudo o que ele deixou como fundação, certamente continuará a interceder no céu para que a Copiosa Redenção continue a servir a Igreja com abundantes vocações. Queremos fazer a nossa ação de graças como Igreja Diocesana, pela vida e presença de Pe. Wilton Moraes Lopes”, finalizou o bispo.
Sepultamento
Desde às 21h o corpo está sendo velado na Chácara de Uvaia, onde está localizado o Seminário da Congregação, a última missa de corpo presente será às 16h, presidida também por Dom Sérgio e às 18h será o sepultamento, também na Chácara de Uvaia.
Um amigo da Copiosa Redenção é chamado a ser um adorador! Mas o que isso significa? Descubra neste conteúdo que preparamos especialmente para você!
Mas, antes, compreenda melhor o que é a Adoração e os seus benefícios em nossa vida!
Amigo da Copiosa Redenção, saiba o que é Adoração
Você já se perguntou sobre o que é ter uma atitude de Adoração a Deus? Saiba que você não é o único! É muito comum o católico ter dúvidas sobre isso, já que a Adoração é um momento que não acontece dentro da Santa Missa e, por isso, não está tão presente na vida de muitos.
Mas hoje nós vamos esclarecer isso para você, amigo da redenção!
A Adoração é uma parte essencial da vida dos católicos. É uma maneira de nos conectarmos mais intimamente com Deus e assim expressarmos nosso amor a Ele. Além disso, a Adoração também nos ajuda a crescer espiritualmente e a nos tornar mais semelhantes a Cristo.
A Adoração é uma atitude do coração, não apenas um conjunto de ações. Logo, quando você dobra os seus joelhos diante de Jesus Eucarístico, adorando-O, está reconhecendo que Ele é o Senhor da sua vida.
Sendo assim, a Adoração é uma atitude de amor e de reverência, mas também de submissão ao Senhor. É um reconhecimento de Sua Grandeza, de Sua Santidade e de Sua Soberania.
Os benefícios da Adoração na vida do amigo da Copiosa Redenção
Estar na presença de Deus em verdadeira Adoração traz muitos benefícios para a nossa vida. Então, selecionamos alguns para você conhecer:
Relacionamento mais profundo com Deus: a Adoração nos ajuda a nos conectarmos com o Senhor em um nível muito mais profundo. Logo, quando nos encontramos com Ele em Adoração, somos capazes de experimentar Sua presença e amor de uma maneira mais pessoal.
Transformação interior e exterior: a Adoração nos ajuda a crescer espiritualmente, porque, quando nos concentramos em Deus e em Sua grandeza, somos capazes de nos tornar mais conscientes de Sua presença em nossas vidas. E isso nos leva a ter uma vida mais santa e piedosa.
Paz e serenidade: a Adoração pode nos trazer paz e serenidade quando somos capazes de deixar de lado nossas preocupações e ansiedades e nos concentrarmos apenas na presença de Deus conosco.
Força e coragem: a Adoração nos dá força e coragem, pois quando nos encontramos com Deus em Adoração, nos lembramos de Seu amor e Sua fidelidade. Isso nos dá força para enfrentar os desafios da vida.
Gratidão: quando na Adoração nos concentramos nas bênçãos que Deus nos deu, somos capazes de experimentar uma verdadeira alegria e contentamento. E assim desenvolvemos uma atitude de gratidão.
A Adoração e a Copiosa Redenção
Toda Congregação Religiosa, quando nasce, possui um Carisma, dado pelo próprio Deus ao seu fundador. Logo, quis Deus que o Carisma da Copiosa Redenção fosse duplo: a Adoração e o trabalho que realizamos na recuperação dos dependentes de substâncias psicoativas.
Amigo da Copiosa Redenção, vamos entender isso melhor!
No coração do Padre Wilton, nosso fundador, Deus colocou o Carisma da Copiosa Redenção como luz para a realidade humana dos dependentes químicos em processos de profunda autodestruição.
E o nosso Carisma se concretiza a cada dia no trabalho que realizamos pela recuperação destas pessoas, mas também diante do altar, na Adoração que realizamos todos os dias. Porque adorar é trazer diante de Cristo, no Santíssimo Sacramento, em quem tudo se consome no Amor, todos os nossos filhos que vivem o drama da dependência.
Portanto, adorar e trabalhar, orar e agir, são duas metas que se encontram no Coração do Senhor, fonte de toda Redenção. Logo, cada Irmão e cada Irmã da Copiosa Redenção vive este duplo desafio no coração da Igreja: adoração e recuperação.
E só é capaz de compreender este Carisma quem, em primeiro lugar, experimenta esta graça da redenção em sua vida, especialmente, na Adoração, diante do Santíssimo Sacramento.
O Amigo da Redenção e a Adoração
Como já foi dito, a Copiosa Redenção é uma família religiosa chamada por Deus para iluminar a vida de milhares de pessoas que vivem na dependência das drogas e em processo de profunda destruição.
E este trabalho é feito por meio de ações concretas: temos 6 comunidades terapêuticas que auxiliam os jovens dependentes químicos a se libertarem do mundo das drogas. Todo este trabalho se realiza graças aos nossos esforços, mas também à contribuição fiel e generosa dos amigos da redenção.
Além disso, este trabalho também se concretiza por meio da Adoração a Jesus Eucarístico, quando depositamos aos pés do Senhor a vida dessas pessoas.
Portanto, um amigo da redenção é chamado a ser mais do que um benfeitor, contribuindo monetariamente com o trabalho missionário da Congregação. Ele é chamado a ser também um intercessor, a ter uma vida de adorador, a clamar a Jesus pela recuperação de tantos jovens que estão se afundando no mundo das drogas.
Se você já é um amigo da Copiosa Redenção, busque com mais frequência estar diante de Jesus Eucarístico em Adoração! Experimente as bênçãos que Ele tem para a sua vida e clame a Ele que cuide das ovelhas desgarradas de Seu rebanho e especialmente daquelas que foram resgatadas e que precisam do Seu amor.
Uma Celebração Eucarística bem no início da manhã desta quinta-feira (30), foi a forma escolhida para celebrar o aniversário de fundação da Comunidade Terapêutica (CT) Pe Wilton Lopes. A Missa foi presidida pelo superior do ramo masculino da Copiosa Redenção, Padre Luis Cesar de Oliveira, contou com a participação dos irmãos e dos 19 residentes da CT. Este espaço foi a primeira casa aberta para o trabalho de recuperação de dependentes químicos atendidos pela Copiosa Redenção.
O nome da Comunidade é o mesmo do fundador da Copiosa Redenção, Padre Wilton Lopes, visto que foi ele quem iniciou, em 1989, o trabalho com os primeiros acolhidos na chácara de Uvaia. Naquela época, não existiam Comunidades Terapêuticas e as pessoas que precisavam de tratamento eram internadas em hospitais psiquiátricos.
Com o apoio do bispo diocesano de Ponta Grossa (PR) da época, Dom Geraldo Pelanda, foi adquirido o espaço da Comunidade Terapêutica e a Copiosa Redenção foi pioneira no trabalho de recuperação na região de Ponta Grossa e Curitiba. “É importante destacar que nascemos já em formato de Comunidade Terapêutica, nunca fomos uma casa de acolhida ou albergue, que eram os serviços que existiam na época”, destaca PadreLuis. A fundação do primeiro prédio foi em 1993.
Pioneirismo e visão de futuro
Além do Paraná, a Copiosa Redenção também fundou a primeira Comunidade Terapêutica feminina em Porto Alegre (RS). “Padre Wilton tinha uma visão ampla da dimensão social, nós procuramos também ter essa visão ampla e responder a essas mudanças rápidas da sociedade atual. O cenário hoje da recuperação é bem exigente, mas o formato de Comunidade Terapêutica continua sendo o melhor instrumento de recuperação”, garante Pe Luis.
Padre Luis acredita que para um futuro próximo, a CT continuará sendo esse marco na recuperação de dependentes químicos. De acordo com ele, o grande diferencial do trabalho terapêutico da Copiosa Redenção é a busca por resgatar a dignidade humana de cada acolhido. “Nós, da Copiosa Redenção, procuramos dar uma resposta pessoal a cada indíviduo, porque cada pessoa traz uma particularidade e cada pessoa precisa de uma resposta a altura do seu problema. Acredito que essa personalização da recuperação será mais exigente e necessária nos próximos tempos”, avalia.
Recuperação na Comunidade Terapêutica
Atualmente a CT Pe Wilton é a única casa da Congregação que acolhe homens dependentes de álcool e drogas. O espaço físico possui vagas para 25 residentes. Durante o tratamento os residentes possuem atendimento psiquiátrico e psicológico, participam de grupos terapêuticos, espiritualidade semanal, entre outras atividades.
A triagem para novos residentes acontece de segunda a sexta-feira, das 08h00 às 14h00. Para mais informações, entre em contato AQUI.
O Padre Wilton Moraes Lopes, fundador da Copiosa Redenção, celebra seus 67 anos de vida no dia 27 de abril. Nascido na cidade de Tesouro, no estado do Mato Grosso, ele é o primogênito de uma família de cinco filhos.
Desde jovem, Padre Wilton já demonstrava sua dedicação à espiritualidade e à Igreja, tendo estudado em um colégio de padres onde teve contato diário com pregações e orações. Foi lá que sua devoção à Virgem Maria se fortaleceu ainda mais, tornando-se um padre Redentorista.
Após ingressar no seminário, Padre Wilton dedicou-se intensamente aos estudos e à música. Em 09 de julho de 1983, foi ordenado sacerdote na cidade de Rondonópolis/MT.
Padre Wilton tornou-se um exemplo de dedicação e amor ao serviço de Deus e da comunidade. Fundou a Copiosa Redenção, uma instituição religiosa cujo carisma é a adoração e recuperação dos dependentes de álcool e drogas, com ações que promovem a qualidade de vida de pessoas e famílias, no âmbito da prevenção, recuperação e inclusão social, buscando ajudar aqueles que mais precisam
Para Padre Wilton, a vocação é um processo de fé que pode desabrochar através da oração e da experiência de amor. Sua vida é um testemunho dessa experiência, e sua oferta a Igreja e a Copiosa Redenção é um exemplo para todos aqueles que buscam descobrir a sua vocação na Igreja.
Em todos estes anos, Padre Wilton sempre diz sobre a importância de rezar para o surgimento de novas vocações religiosas. Para ele, a oração é vital para o crescimento e a descoberta de Jesus Cristo na vida dos irmãos:
“ é um processo de fé, na qual a vocação é um momento que pode desabrochar o chamado de Cristo; com a oração acontece o chamado e a sua experiência de amor.” – Pe. Wilton
Neste dia em que celebra seus 67 anos de vida, desejamos ao Padre Wilton muitas bênçãos e que sua vida seja sempre uma inspiração para todos aqueles que buscam seguir a vocação religiosa e se dedicar ao amor de Cristo.