O valor do acompanhamento próximo: visitas regulares e comunicação transparente

Entenda como visitas frequentes e uma comunicação aberta fortalecem o monitoramento de idosos e garantem um cuidado integral e humanizado.

Aqui no Lar Adelaide, acreditamos que a presença da família é um gesto de amor que transforma o dia a dia dos nossos idosos. Quando você se faz presente, alimenta a alma, acalma o coração e fortalece a autoestima de quem já fez tanto por nós. Saber que não foi esquecido traz alegria e sentido à vida no lar.

Também fazemos questão de lembrar que o monitoramento de idosos não significa fiscalizar, mas sim cuidar com proximidade, ternura e responsabilidade. Cada vez que você visita, escuta com atenção, participa das decisões e dialoga com nossa equipe, demonstra um compromisso verdadeiro com quem sempre cuidou de você — e agora merece ser cuidado com o mesmo amor.

A importância da presença da família na vida do idoso acolhido

Para começar, enfatizamos que a presença constante e amorosa da família traz conforto e felicidade ao idoso que vive em uma instituição. A Igreja Católica enfatiza o quanto o idoso depende do convívio familiar para seu bem-estar e dignidade: “Os idosos são felizes quando sua família vive unida e nela são respeitados.”– escreveu Dom Adelar Baruffi, bispo de Cruz Alta, ressaltando a alegria dos idosos com uma família unida.

De igual modo, os especialistas em geriatria também destacam que incluir ativamente a família na rotina da instituição melhora significativamente as relações e a qualidade de vida do idoso: “a inclusão ativa da família nas atividades da instituição favorece vínculos mais significativos e sistemas interacionais mais efetivos”. – Concluiu um estudo na Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, indicando que a participação familiar estreita laços afetivos e aprimora a convivência no lar de idosos.

Quando você, familiar, está presente e atento, fortalece a confiança e aprimora o cuidado oferecido. Esse envolvimento torna o monitoramento de idosos uma expressão concreta de amor e proteção, transformando o lar em um ambiente acolhedor e cheio de afeto.

O valor das visitas regulares para o bem-estar emocional e físico do idoso

Aqui no Lar Adelaide, vemos todos os dias como as visitas frequentes promovem bem-estar e fortalecem o vínculo entre os idosos e suas famílias. O Papa Francisco nos inspira ao afirmar: “É precisamente a comunidade cristã que deve cuidar dos idosos: parentes e amigos, mas também a comunidade. A visita aos idosos deve ser feita por muitos, em conjunto e frequentemente.

Quando você se faz presente, impacta positivamente a saúde de quem ama. A sua participação ajuda na adaptação e melhora as condições de saúde dos nossos idosos. Como confirma um estudo da Revista de Enfermagem da UFSM: “A participação da família em uma ILPI pode contribuir para que as idosas tenham uma melhor adaptação na instituição, apresentando melhores condições de saúde.

E mais do que isso: sua presença leva afeto, escuta e acolhimento. Aqui no Lar Adelaide, acreditamos que a humanização do nosso espaço começa com esse cuidado partilhado entre família e instituição. Quando você participa ativamente do monitoramento de idosos, contribuímos juntos para um ambiente mais digno, leve e cheio de amor para quem tanto merece.

A necessidade de comunicação transparente entre o lar de idosos e os familiares

Aqui no Lar Adelaide Weiss Scarpa, acreditamos que uma comunicação aberta com você, familiar, é essencial para garantir um cuidado de qualidade ao idoso. Quando mantemos o diálogo constante e envolvemos você em cada etapa do plano de cuidados, fortalecemos os vínculos afetivos, evitamos ruídos e tomamos decisões de forma compartilhada — sempre com respeito e transparência.

Sabemos, por experiência e por estudos, que a falta de inclusão fragiliza esse vínculo. “Por falta de estratégias de inclusão, acaba-se por excluir a família do cotidiano das ações da instituição”, revela a Rev. Bras. Geriatr. Gerontol., mostrando a importância de manter os canais de comunicação sempre abertos.

É por isso que aqui, no Lar Adelaide, nós mantemos você informado sobre a saúde e a rotina do seu familiar e escutamos com atenção cada preocupação que você traz. Essa escuta mútua é o que garante um cuidado transparente, ético e verdadeiramente humanizado.

Logo, você participa conosco desse cuidado e torna o monitoramento de idosos mais próximo, humano e eficaz. Aqui no Lar Adelaide, realizamos atualizações regulares, promovemos reuniões, acolhemos cada sugestão e mantemos todos os nossos canais abertos para garantir uma comunicação clara e constante. Afinal, cuidar é uma missão que partilhamos com amor, proximidade e responsabilidade.

Benefícios do acompanhamento próximo da família no monitoramento do idoso

De antemão, nós, do Lar Adelaide Weiss Scarpa, reforçamos a importância do seu envolvimento próximo no cuidado com o idoso. Quando você realiza visitas frequentes, garante mais segurança física e emocional para quem ama, porque consegue identificar rapidamente qualquer necessidade e agir com agilidade.

A própria SBGG-SP orienta: “Organize visitas periódicas. Durante as visitas, há sinais que podem denunciar se a pessoa precisa de alguma coisa” – por isso, sua presença atenta faz toda a diferença no cuidado que construímos juntos.

Além disso, sabemos que prevenir conflitos e mal-entendidos é essencial para garantir um cuidado seguro e respeitoso aos nossos idosos. Por isso, investimos em comunicação clara, registros bem organizados e diálogo contínuo com as famílias. Estudos indicam que a clareza nas informações é fundamental para evitar situações que possam comprometer a segurança dos residentes.

Dessa forma, valorizamos a participação ativa da família em todas as etapas do cuidado, porque ela fortalece a dignidade e o bem-estar do idoso. O monitoramento de idosos é realizado com transparência e proximidade, para que você acompanhe cada detalhe com confiança. Juntos, construímos uma rede de apoio que cuida com amor e respeito todos os dias.

A missão conjunta entre família e instituição no cuidado digno e humanizado por meio do monitoramento de idosos

Acima de tudo, acreditamos que o cuidado ao idoso deve ser uma missão compartilhada entre a família e o Lar Adelaide. Ninguém cuida bem sozinho — é na colaboração que garantimos dignidade e atenção integral. Como revela a pesquisa: “Observou-se que a família, ao acoplar-se à ILPI, busca uma parceira no cuidado do idoso, e a instituição, por sua vez, espera da família a contrapartida no cuidado.” Essa parceria é o que sustenta um cuidado verdadeiramente humanizado.

Por isso, incentivamos você a participar ativamente do dia a dia do seu familiar, mantendo o contato próximo com nossa equipe e personalizando o ambiente com objetos afetivos. Esse cuidado, aliado ao nosso monitoramento de idosos, fortalece vínculos e garante uma velhice mais tranquila e feliz.

Por fim, queremos convidar você a nos conhecer, esclarecer suas dúvidas e conversar diretamente com nossa equipe. Estaremos aqui, de braços abertos, prontos para acolher você e sua família com carinho e atenção.

Desafios do Alzheimer: cuidados especializados para uma vida com qualidade

Amor e apoio certo mostram como lidar com Alzheimer com dignidade.

Antes de tudo, é essencial entender que lidar com o Alzheimer vai além da paciência — exige conhecimento, estrutura e apoio. As famílias lidam com dores emocionais e desafios práticos causados pela perda de memória, mudanças de comportamento e maior dependência do idoso. Neste texto, reunimos dicas, dados e informações confiáveis sobre cuidados especializados que ajudam nessa caminhada.

Vale destacar que contar com cuidados especializados é um passo fundamental. Como destaca o Guia da Família com Alzheimer, “uma equipe capacitada reduz riscos, melhora a rotina e contribui para o bem-estar do idoso e de seus cuidadores.” Assim, buscar suporte profissional é um gesto concreto de amor e responsabilidade.

Entendendo o Alzheimer

Primeiramente, é fundamental compreender como lidar com o Alzheimer a partir da definição da doença. A doença de Alzheimer (DA) é um transtorno neurodegenerativo progressivo e fatal que se manifesta pela deterioração cognitiva e da memória, comprometimento progressivo das atividades de vida diária e uma variedade de sintomas neuropsiquiátricos e de alterações comportamentais. 

Como vimos, trata-se de uma enfermidade crônica, ainda sem cura, mas que pode ser tratada com acompanhamento especializado para preservar, o quanto possível, a qualidade de vida do paciente.

Além disso, entender como lidar com o Alzheimer implica conhecer seus estágios. Inicialmente, os sintomas são sutis, como esquecimentos e dificuldades para encontrar palavras. Com o avanço da doença, surgem confusões mentais, alterações de humor e desorientação no tempo e espaço. Na fase mais grave, o idoso perde a autonomia, necessitando de atenção integral e de um ambiente adaptado às suas necessidades físicas e emocionais.

Os dados atuais reforçam a seriedade do tema. Segundo a Organização Mundial da Saúde, mais de 55 milhões de pessoas vivem com demência no mundo, sendo o Alzheimer responsável por 60 a 70% dos casos. 

No Brasil, estudo sobre prevalência de demência em pessoas idosas estimou que há 1.800.000 pessoas vivendo com demência e mais de 2.300.000 pessoas apresentando algum tipo de prejuízo cognitivo. Esses números demonstram que saber como lidar com o Alzheimer é uma urgência para muitas famílias.

Como lidar com o Alzheimer: desafios enfrentados pelas famílias

Para começar, é importante reconhecer que como lidar com o Alzheimer impõe grande carga aos cuidadores familiares, gerando exaustão física e emocional devido às demandas intensas e contínuas do cuidado. Portanto, esse desgaste pode causar ansiedade, distúrbios do sono e desmotivação, sendo conhecido como “síndrome do cuidador“.

Além disso, conciliar os cuidados com outras responsabilidades, como trabalho, casa e vida pessoal, torna-se um grande desafio. “A família que possui idoso com alta dependência em função do processo demencial está sujeita a uma constante carga de tensão, podendo seus membros tornar-se exaustos, desgastados física e emocionalmente.”

Por outro lado, a falta de preparo emocional e técnico pode aumentar a sobrecarga do cuidador e comprometer a qualidade do cuidado. Com orientação adequada, é possível responder melhor às necessidades do idoso com Alzheimer.

Por fim, sentimentos como culpa, medo e solidão são comuns e, se ignorados, podem causar esgotamento emocional. Reconhecer essas emoções é essencial para manter o equilíbrio e cuidar com mais saúde e empatia.

Como lidar com o Alzheimer no dia a dia

Antes de tudo, estabelecer uma rotina previsível traz segurança ao idoso com Alzheimer. A doença afeta a noção de tempo e espaço, por isso, manter horários fixos para as atividades diárias ajuda a reduzir a ansiedade e a confusão. Ambientes organizados e rotinas claras promovem bem-estar e podem desacelerar o avanço da doença.

Também, uma comunicação clara e paciente facilita a convivência com quem tem Alzheimer. Fale com calma, use frases curtas e simples, e aborde uma ideia por vez. Dê tempo para a pessoa compreender e mantenha sempre um tom gentil e acolhedor.

Do mesmo modo, adaptações no ambiente da casa são fundamentais para lidar com o Alzheimer com segurança. Remover tapetes soltos, proteger quinas, manter boa iluminação e sinalizar os cômodos ajuda a prevenir acidentes, reduzir a desorientação e melhorar o bem-estar do idoso.

Comunicar-se com clareza e paciência é essencial ao lidar com o Alzheimer. Fale com calma, use frases simples, mantenha contato visual e adote uma linguagem corporal acolhedora. Evite repreensões e respeite o tempo da pessoa, tornando a convivência mais leve e afetiva.

Além disso, tenha atenção especial à alimentação e à medicação, pontos essenciais de como lidar com o Alzheimer com responsabilidade. Ofereça refeições nutritivas, em horários fixos, e siga à risca as prescrições médicas.

Portanto, saber como lidar com o Alzheimer vai além da boa vontade — exige informação segura e orientação. Por isso, indicamos o e-Book Guia da Família com Alzheimer, com conselhos práticos, explicações claras e apoio espiritual para os cuidadores.

Em síntese, é essencial lembrar que lidar com o Alzheimer não precisa ser uma jornada solitária. Buscar ajuda especializada é um gesto de amor. No Lar Adelaide, uma equipe multidisciplinar está preparada para cuidar com competência e acolher com empatia, aliviando o peso diário e oferecendo apoio também à família.

A importância e os benefícios dos cuidados especializados

Com certeza, lidar com o Alzheimer exige apoio profissional, e contar com uma equipe multidisciplinar — como enfermeiros, cuidadores, psicólogos, fisioterapeutas e nutricionistas — é essencial para garantir um cuidado completo, aliviar o peso da família e proporcionar mais conforto ao idoso.

Nesse sentido, o Lar Adelaide Weiss Scarpa é referência, oferecendo atendimento integral a partir dos 60 anos, com estrutura especializada, rotinas adaptadas, oficinas terapêuticas e um acolhimento humanizado feito por profissionais de saúde e religiosas. O Lar acolhe as famílias com empatia e oferece um ambiente sereno e seguro, com áreas verdes, espaços de convivência e quartos personalizados. dignidade e conforto.

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Checklist do Lar ideal: Tome uma decisão consciente

Saiba como escolher o lar ideal para idosos com segurança, acolhimento e amor.

Inicialmente, escolher o lar ideal para idosos é um desafio que toca profundamente as famílias. Tomar a decisão de encaminhar um ente querido para uma instituição não é fácil, trazendo à tona dúvidas, medos e até sentimentos de culpa. Portanto, esse processo exige cuidado, reflexão e, principalmente, o apoio de todos os envolvidos.

Essa decisão carrega o receio de parecer um abandono, aumentando o peso emocional. Felizmente, há critérios claros que ajudam na escolha, lembrando que um verdadeiro lar precisa oferecer uma estrutura adequada e uma assistência comprometida com a saúde integral.

Além disso, é comum sentir culpa ou medo de julgamento ao decidir. “Todo esse processo muitas vezes ainda é vivido com o coração apertado de culpa, como se a decisão de colocar os pais ou avós em uma casa de repouso fosse abandono”.

Portanto, saber como escolher o lar ideal para idosos exige coragem para enxergar além do preconceito. Ao envolver toda a família no diálogo e buscar informações, reduz-se esse peso: o apoio e o diálogo aberto garantem acolhimento e segurança nesse processo. Em vez de culpa, mantenha o foco no bem-estar do idoso.

Checklist para escolher com segurança e cuidado

Assim, saiba que escolher o lar ideal para idosos passa por avaliação de uma série de aspectos essenciais. Por exemplo, o Lar Adelaide destaca que um verdadeiro lar precisa oferecer uma estrutura adequada e uma assistência comprometida com a saúde integral. 

Estrutura física: avalie se o lar é adaptado, seguro e acessível, com ambientes que atendem às necessidades dos idosos. A ANVISA orienta que as ILPIs garantam liberdade, dignidade e cidadania aos residentes, garantindo que todos os espaços sejam adequados e funcionais.

Equipe técnica e multidisciplinar: verifique se o lar conta com uma equipe de profissionais qualificados, como médicos, enfermeiros, nutricionistas, terapeutas ocupacionais e fisioterapeutas. Esses cuidados são essenciais para garantir um atendimento completo e adequado às necessidades do idoso.

Atividades e estímulo: certifique-se de que o lar oferece atividades que promovem o bem-estar físico e mental do idoso. Oficinas de criatividade, dança sênior, jogos terapêuticos e momentos de socialização são importantes para estimular o corpo e a mente, trazendo alegria e leveza à velhice.

Higiene e alimentação: verifique se o ambiente é mantido limpo e organizado e se a alimentação é saudável e equilibrada. A instituição deve seguir todas as normas de manipulação de alimentos e contar com nutricionistas para elaborar cardápios que atendam às necessidades alimentares dos idosos, prevenindo doenças e promovendo o bem-estar.

Outros pontos de atenção de como escolher o lugar ideal para idosos

Acolhimento espiritual e emocional: avalie se o lar oferece apoio espiritual, como missas e encontros de oração, além de proporcionar contato com a natureza. Verifique também se há apoio emocional, como terapias e acompanhamento psicológico, ajudando o idoso a manter sua fé e fortalecendo seu espírito, o que dá um novo sentido à rotina diária.

Transparência na comunicação com a família: verifique se o lar mantém uma comunicação clara e constante com os familiares, garantindo que as atualizações sobre a saúde, medicações e a rotina do idoso sejam feitas regularmente. Isso fortalece a confiança e oferece tranquilidade à família.

Documentação e regularização: confirme se o lar possui toda a documentação exigida por lei, como alvarás e licenças da vigilância sanitária. A instituição deve respeitar o Estatuto do Idoso e as normas da ANVISA, assegurando um cuidado humanizado e seguro para o idoso.

Visitas e experiências de outros familiares: pesquise depoimentos de famílias que já confiaram seus entes queridos à instituição e verifique a política de visitas. A possibilidade de visitas diárias e o acolhimento às dúvidas e reclamações são aspectos importantes para garantir a tranquilidade da família. Além disso, o lar deve permitir que o idoso leve objetos pessoais, como fotos, para fortalecer os vínculos afetivos.

Buscar um lar ideal para idosos é um ato de amor

Assim, ao escolher o lar ideal para idosos, é essencial reconhecer quando as necessidades do idoso superam os limites do cuidado em casa. Buscar um lar adequado é um ato de amor e responsabilidade, especialmente diante de sinais como quedas frequentes, confusão mental, dificuldade para se alimentar ou manter a higiene — situações que indicam a necessidade de cuidado profissional e especializado.

Por fim, escolher o lar ideal para idosos também significa reconhecer quando o cuidado em casa já não é suficiente. Nesses momentos, buscar um lar é um gesto de amor, pois compreender as necessidades físicas e emocionais do idoso é fundamental para uma transição tranquila, como destaca o Lar Adelaide.

Dores e inseguranças mais comuns — e como superá-las

Entretanto, é preciso superar inseguranças comuns, como culpa ou medo de maus-tratos. Lembre-se de que as Instituições de Longa Permanência se profissionalizam justamente para oferecer cuidado de qualidade. Estar em um Lar de idosos não é ser abandonado, mas ser cuidado por quem se profissionalizou e humanizou para isso.

Na verdade, muitos lares, como o Lar Adelaide, trazem alívio e segurança: um lar tão bem preparado deve nos inspirar segurança, alívio por deixá-los confortáveis e bem-estar para nossos idosos.

Além disso, é importante compreender que a presença da família continua essencial. Visitas, telefonemas e pequenos gestos de carinho mantêm vivo o vínculo afetivo e ajudam o idoso a se sentir amado, mesmo em um novo ambiente.

Por fim, escolher um lar com responsabilidade é um ato de amor. É dizer ao idoso: “eu me importo com você, com sua saúde e felicidade”. Quando feito com cuidado e diálogo, esse passo pode trazer paz para todos.

O papel de um lar como o Lar Adelaide Weiss Scarpa

Como exemplo de acolhimento, o Lar Adelaide Weiss Scarpa mostra como esses critérios se traduzem na prática. A finalidade do Lar é dar atendimento integral e qualidade de vida para pessoas idosas a partir de 60 anos, preservando a interação com a família.

Além disso, moramos na instituição, caminhamos com nossos idosos em sua rotina diária e oferecemos apoio emocional e espiritual com carinho e presença. As famílias percebem esse cuidado: o carinho das freiras e da equipe reflete uma missão de coração, vivida com verdade.

Atente-se aos sinais de que pode ser hora de buscar ajuda profissional, como quedas frequentes, confusão mental ou dificuldades com alimentação e higiene. Como escolher o lar ideal para idosos também exige reconhecer quando os cuidados em casa já não garantem segurança e bem-estar.

Portanto, ao considerar todos esses critérios, você pode tomar sua decisão com mais confiança e serenidade. Para ajudar nesse processo, o Lar Adelaide oferece o e-book gratuito Guia definitivo para a escolha do Lar Ideal”, que apresenta a rotina dos idosos, os serviços oferecidos e todo o carinho envolvido. Finalizando, convidamos você a nos visitar, tirar suas dúvidas e conversar pessoalmente com nossa equipe. Estaremos de coração aberto para acolher você e sua família.

5 sinais de que um idoso está sofrendo violência

O mês de junho se tinge de violeta, cor da força e da resistência, da maturidade e da sabedoria, para dar voz a uma causa crucial: a luta contra a violência contra a pessoa idosa. Ou seja, para recordar toda a sociedade de um problema cruel e muitas vezes invisível.

Vamos entender isso melhor!

Junho Violeta, o que é?

Em meio ao ritmo acelerado da vida moderna, muitas vezes nos esquecemos de um dos pilares da nossa sociedade: os idosos. Pessoas que carregam consigo a sabedoria de anos vividos, experiências valiosas acumuladas e um amor incondicional e de inestimável valor por suas famílias.

Mas, por trás de sorrisos, às vezes até tímidos, e cabelos brancos, muitas vezes uma triste realidade se esconde: a violência contra a pessoa idosa. E é justamente para tratar desse estigma na sociedade que foi criado o Dia Mundial de Combate à Violência contra a Pessoa Idosa.

A data é celebrada todo ano em 15 de junho, e fortalece a campanha “Junho Violeta”, um movimento que busca conscientizar toda a sociedade sobre essa grave problemática.

Logo, o Dia Mundial de Combate à Violência contra a Pessoa Idosa foi criado em 2006 pela Organização das Nações Unidas (ONU) e salientada no Brasil pelo  Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa (CNDPI).

Portanto, a campanha tem como objetivo principal sensibilizar a população para o reconhecimento, a denúncia e a prevenção da violência contra os idosos. Além disso, mobilizar ações a fim de garantir a proteção e o bem-estar daqueles que se encontram na terceira idade e que muitas vezes não conseguem se defender ou proteger-se.

A triste e injustificável realidade da violência contra a pessoa idosa

O Estatuto do Idoso, no parágrafo 1º do Art. 19, esclarece que se considera violência contra o idoso qualquer ação ou omissão praticada em local público ou privado que lhe cause morte, dano ou sofrimento físico ou psicológico.

E os dados deste ano de 2024 apresentados pelo Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania são apavorantes. De acordo com o Ministério, até 14 de abril de 2024 aconteceram cerca de 43 mil denúncias de violência contra a pessoa idosa. Além disso, mais de 250 mil violações contra a terceira idade foram recebidas pelo Disque 100, canal de registro de denúncias de violações contra os direitos humanos.

E as informações ainda revelam que a violência contra os idosos é algo crescente. Isso porque, em comparação com o mesmo período do ano passado (2023), os dados revelam que o número de denúncias sobre violência ao idoso aumentou 28.1%. Já as violações tiveram um aumento de 25.6%.

Ou seja, cada vez mais se faz necessário um olhar atento e a conscientização sobre o valor da pessoa humana.

Sinais que alertam: saiba como identificar se um idoso está sofrendo qualquer tipo de violência

Nem sempre a violência contra o idoso se manifesta de forma explícita. Muitas vezes, ela se esconde em sutis nuances que podem passar despercebidas. Por isso, é fundamental estar atento aos seguintes sinais:

1. Lesões Físicas: hematomas, cortes, ossos quebrados, queimaduras, arranhões, medicações escondidas, sinais de contenção física, como marcas de cordas ou amarras, são indicadores de agressão física.

2. Abandono e Negligência: falta de higiene, fome, desnutrição, roupas sujas ou inadequadas, casa em péssimas condições, falta de cuidados médicos básicos, como medicações esquecidas ou sem acompanhamento, podem indicar negligência.

3. Isolamento Social: recusa em participar de atividades sociais, afastamento de familiares e amigos, medo de sair de casa, tristeza profunda e apatia são sinais que podem indicar sofrimento emocional e isolamento.

4. Violência Psicológica: xingar, humilhar, controlar, ameaçar, manipular, isolar socialmente, colocar a culpa em tudo são formas de violência psicológica que podem deixar marcas profundas na alma do idoso.

5. Abuso Financeiro: sumir com dinheiro ou bens, pressionar para fazer testamentos ou doações, usar cartões de crédito sem autorização, coagir a pedir empréstimos são crimes que exploram a vulnerabilidade financeira do idoso.

No entanto, nem sempre o idoso vai relatar a violência que sofre por medo, vergonha ou dependência do agressor. Portanto, cabe a nós, como família, amigos e comunidade, estarmos atentos aos sinais e denunciar qualquer suspeita.

APROVEITE PARA LER: Como curar traumas de infância na terceira idade?

Violência contra idosos: a responsabilidade de todos é cuidar e proteger

Os idosos são pilares da nossa sociedade, detentores de sabedoria, histórias e experiências que enriquecem a todos nós. E eles merecem respeito, amor e proteção como todo e qualquer ser humano. Por isso, combater a violência contra a pessoa idosa é um dever de todos.

Denuncie!

Se você suspeitar que um idoso vem sofrendo qualquer tipo de violência, não hesite em denunciar!

E não há qualquer tipo de dificuldade para isso. Basta ligar para o Disque 100, canal gratuito e sigiloso, ou procurar o Conselho do Idoso em sua cidade.

O importante é não se calar diante da injustiça! Juntos, podemos construir um futuro livre da violência para os nossos idosos!

5 alimentos inimigos da saúde do idoso

A saúde do idoso é algo de grande admiração, quando nos deparamos com um idoso que possui uma vida ativa e esbanjando muita alegria. É o que qualquer pessoa deseja para a terceira idade, bem como todos aqueles que convivem com um idoso diariamente.

Pois bem, a qualidade de vida e saúde do idoso depende primeiramente dos hábitos que ele mesmo cultivou ao longo de sua vida, mas também dos cuidados daqueles que estão à sua volta.

É que muitos idosos até tiveram bons hábitos alimentares ao longo de sua vida, mas que ao chegar na terceira idade dependem de alguém para ajudá-los a manterem-se saudáveis.

As alterações fisiológicas presentes no processo de envelhecimento são inúmeras e muitas delas afetam diretamente a saúde do idoso, podendo limitar algumas funções de seu organismo.

A boa alimentação é imprescindível para manter a saúde do idoso e seu bem estar físico como um todo. E é com ela que garantimos uma melhor qualidade de vida mesmo em meio a doenças crônicas e outras eventualidades que possam ocorrer na terceira idade.

Por isso, se você é idoso ou tem alguém da terceira idade sob os seus cuidados fique atento aos 5 alimentos que são verdadeiros inimigos da saúde da pessoa idosa.

Confira abaixo!

1. Alimentos industrializados

Aliados ou vilões? Sabemos que os cuidados na terceira idade são exigentes e que muitas vezes procuramos soluções práticas para as diversas demandas que se apresentam no dia a dia. Mas os industrializados estão longe de serem nossos aliados.

Como verdadeiros vilões, estes alimentos demonstram aparentes benefícios, mas trazem em si grandes perigos para a saúde do idoso.

Umectantes, corantes em excesso, sódio elevado, alto índice de conservantes, são apenas alguns dos aditivos químicos encontrados nos alimentos industrializados. E eles podem provocar reações alérgicas, cirrose hepática, câncer e muitas outras complicações.

O ideal é sempre contar com uma comida fresquinha, leve e natural, evitando sempre os embutidos, congelados e temperos prontos.

Segundo o Ministério da Saúde, os cuidados com a aquisição dos alimentos para os idosos iniciam-se com a elaboração de uma lista que considere os critérios de: “procedência segura; composição nutricional dos produtos; informação quanto à forma de conservação e vários outros pontos” (cf. Alimentação saudável para a pessoa idosa: um manual para profissionais de saúde, Brasília 2010)

2. Sal

A saúde do idoso sofre com esses nomes: insuficiência renal, hipertensão, retenção de líquidos e etc. Ou seja, são algumas complicações causadas pelo excesso de sal na alimentação.

Desta forma, para garantir o envelhecimento e saúde da pessoa idosa, o mais ideal é buscar outras opções de temperos que trazem um sabor semelhante ao cloreto de sódio. Sendo assim, dispensando este condimento nos alimentos com outras opções,  como por exemplo: limão, cebola e alho e algumas ervas frescas.

Já é mais que comprovado que a diminuição de sal dos alimentos só traz benefícios para quem adere a esta prática saudável. Além, claro, de regular os fluidos nos vasos sanguíneos e diminuir a pressão arterial.

3. Chás

Por incrível que pareça, os chás requerem uma certa medida em seu consumo.

Há quem pense que por ser chá não encontramos nenhum malefício para a saúde do idoso. Mas a verdade é que muitos chás podem interferir e até mesmo anular os efeitos de alguns medicamentos.

Idosos que tratam de forma medicamentosa a depressão, hipertensão e arritmia devem evitar os chás estimulantes como o chá verde. Isso porque a interação com o  medicamento pode causar efeitos contrários ao que se espera do medicamento.

Leia depois: Quais os cuidados com a alimentação dos idosos?

4. Açúcar

Não é desconhecido por ninguém o fato de que o açúcar em excesso é extremamente prejudicial à saúde de qualquer pessoa. E para a saúde do idoso os prejuízos são ainda maiores.

O consumo do açúcar está diretamente ligado a diabetes na terceira idade e “pode sim fazer parte da alimentação, mas desde que em pequenas quantidades” (cf. Cruzeiro do Sul – Familiares devem ficar atentos com a alimentação dos idosos, 25/08/2017).

Lembremos que não é somente na fase idosa que a pessoa consome este alimento, mas ao longo de toda a sua vida com certeza sua alimentação já apresentava o açúcar.

Chegada a terceira idade, o metabolismo do idoso sofre diversas alterações, entre elas a forma como o organismo absorve os alimentos. Por isso, não é difícil que um idoso apresente diabetes repentinamente caso ele não modere o consumo de açúcar.

Vale lembrar aqui que açúcar não está somente presente no doce ou no café. Mas o idoso também o consome ao comer pães, bolos, massas e todo carboidrato de forma excessiva, por isso estejamos atentos.

Confira também: 6 hábitos para uma velhice feliz

5. Gordura

O colesterol da pessoa idosa precisa ser monitorado e controlado sempre que possível. Essa ação pode prevenir veias entupidas, trombose e até infarto.

É possível controlar o colesterol da pessoa idosa moderando ou, se necessário, evitando diversos alimentos gordurosos como: margarina e manteigas, comidas oleosas, carnes gordurosas, etc.

Estes alimentos podem ser facilmente substituídos por azeite extravirgem, queijos brancos, carnes magras e alimentos assados ao invés de frituras.

Toda conquista exige de nós uma renúncia. Pois bem, se queremos ter uma vida longa com qualidade ou se desejamos isto para algum idoso que está sob nossos cuidados, é preciso renunciar a muitas práticas ruins referentes à alimentação.

É importante buscar sempre conhecer bem que tipo de comida é oferecida ao idoso, quais os temperos utilizados e até mesmo a forma de preparo.

Leia também: Cuidar de idosos é a nossa missão

Portanto, a  negligência com a alimentação certamente acarretará uma saúde mais fragilizada para a pessoa idosa. E aquela que poderia se tornar uma aliada para a saúde do idoso se transformará em vilã.

Logo, fiquemos atentos, pois uma boa alimentação certamente garantirá mais dias felizes para aquele que chegou na terceira idade.

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