6 hábitos para uma velhice feliz

A terceira idade é uma fase da vida muito exigente, tanto para os idosos que sofrem com dores, medos e angústias, quanto para quem convive com eles. Afinal de contas, é como diz o ditado popular “idosos são novas crianças”, precisando de muito cuidado. Mas essa realidade não é imutável E se dissermos que dá pra ter uma velhice feliz e tranquila?

A vida dos idoso tem sido cada vez mais longa, alguns até chegam aos 100 anos e isso é motivo de comemoração. Embora, muitos deles vivem na terceira idade com muitos problemas de saúde, físicos e mentais. Alguns até perdem a disposição, a autonomia e a alegria de viver. 

Mas mais uma vez repetimos: isso não é imutável. Com alguns bons hábitos e transformações, no dia a dia,  é possível ter uma velhice feliz e tranquila, com muito bem-estar e qualidade de vida. 

Nesse artigo, traremos 6 hábitos saudáveis que podem transformar a vida dos idosos e fazer com que ela seja, de fato, a MELHOR IDADE! 

A velhice é tempo de movimento 

Os idosos, assim como as crianças, jovens e adultos, precisam lutar contra o sedentarismo. Precisam se movimentar e praticar atividades físicas. 

Fazer exercícios físicos traz benefícios, como: retardar o envelhecimento e prevenir doenças frequentes na terceira idade, como a osteoporose ou diabetes. Além disso, ela faz o cérebro liberar a endorfina, conhecido como hormônio da felicidade, que age reduzindo o estresse e ajudando contra a depressão. 

Então, incentive que o seu idoso faça alguma atividade. Mas cuide para que tenha sempre a supervisão de um especialista. Também é muito importante observar as particularidades do idoso na escolha do exercício. 

Dorme bem, vovôzinho! 

A privação de sono é muito prejudicial para a nossa saúde e qualidade de vida. Ela também afeta o funcionamento do nosso metabolismo e contribui com a depressão, ansiedade e estresse. 

O sono deve ter qualidade e deve durar por, pelo menos, oito horas. Garanta que o seu idoso esteja tendo boas noites de sono e que ele tenha conseguido descansar. 

Uma velhice feliz precisa de bons amigos 

Conforme os idosos vão envelhecendo, eles acabam se afastando dos amigos ou evitando as relações sociais fora do ambiente familiar e isso também é prejudicial para a qualidade de vida. 

Além disso, a solidão e o isolamento social estão totalmente ligados com a depressão. Portanto, incentive as amizades do idoso e o hábito da convivência.  Conversas com amigos, a troca de experiências e ouvir boas histórias contribuem para uma vida mais feliz! 

Leia também 7 doenças que precisam de atenção especial na 3ª idade

Ter uma boa alimentação é essencial

Uma alimentação balanceada e saudável também está totalmente ligada a uma velhice feliz e tranquila. Além disso, alguns alimentos como vegetais, grãos e hortaliças ajudam a prevenir a perda de memória. 

Sem falar que uma boa alimentação está relacionada com a disposição para viver o dia a dia. Certifique-se que a pessoa idosa da sua vida está se alimentando de forma adequada, com alimentos variados e coloridos. 

Pense rápido! Mantenha o cérebro ativo

É comum que, durante a velhice, o nosso cérebro fique mais lento e esquecido, por isso, precisamos constantemente estimulá-lo. Além disso, ao estimular o nosso cérebro, prevenimos a sua degeneração e o fortalecemos.

Uma boa maneira de manter o nosso cérebro ativo é fazendo atividades como jogos de memória, ler livros, experimentar novos hobbies e manter relações pessoais. 

Cuidar da vida espiritual 

A vida espiritual tem um papel muito importante para uma velhice feliz. É o relacionamento com Deus que vai ajudar nos momentos de medo, ansiedade e tristeza. 

Por isso, o hábito de manter uma intimidade com Deus também é essencial. Incentive o máximo que puder, leve a pessoa idosa da sua vida a uma Igreja, aos encontros que geralmente são promovidos para a terceira idade, conversem sobre Deus e a importância da espiritualidade. 

Certamente, ao manter esses 6 hábitos aliados a idas frequentes ao médico, o idoso vai viver mais e muito feliz. Seja o apoio que ele precisa! 

Como escolher um plano de saúde para um idoso

O plano de saúde para idoso é uma maneira de evitar e prevenir doenças, afinal de contas, ele facilita o acesso às consultas e check-ups. Além disso, com a segurança que eles dão, qualquer sinal de problema é mais fácil e acessível ao tratamento. 

Os nossos idosos estão tendo uma vida cada vez mais longa e isso é uma benção, um motivo de alegria! No entanto, também é causa de preocupação, pois é comum vermos idosos perecendo com doenças crônicas. 

Leia mais: 7 doenças que precisam de atenção na terceira idade

Portanto, um plano de saúde para idoso se faz ainda mais necessário. Inclusive, não é à toa que o número de clientes com mais de 80 anos dos planos de saúde saltaram 62% nos últimos 10 anos, segundo dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). 

No entanto, é válido ressaltar que a decisão de qual plano de saúde deve ser contratado não é simples. Precisa de consciência, cuidado e responsabilidade! 

Importância de um plano de saúde para idoso

Mencionamos que a decisão de contratação de um plano de saúde para idoso deve ser feita cuidadosamente. Isso porque o plano terá um papel fundamental na velhice, qualidade de vida e na saúde da sua pessoa idosa. 

O plano de saúde serve para consultas médicas com maior frequência, cuidados preventivos, suporte em exames laboratoriais e, em casos de procedimentos, garantir qualidade e eficiência. 

Além disso, o plano de saúde deve colocar o paciente em contato com bons profissionais e fornecer opções de hospitais e clínicas que possam dar todo suporte necessário e atendam às demandas do idoso em questão. 

Contratar um plano de saúde é ter em mãos uma ferramenta que proporciona segurança, conforto e qualidade ao idoso e sua família. 

Por isso, a decisão precisa ser tomada com muito cuidado e atenção!

Como escolher um plano de saúde para idoso

Acima foi citado a importância do plano de saúde para idoso, a tranquilidade e a segurança que ele deve gerar. 

Para tomar essa decisão, escolha um plano que faça sentido com a sua realidade e atenda todas as necessidades do idoso. Anote algumas dicas. 

Atente-se à cobertura e abrangência do plano 

A cobertura de um plano de saúde é o serviço oferecido. Por exemplo, quais os exames, procedimentos, especialistas e formas de internações estão disponíveis. E a abrangência está relacionada ao espaço geográfico que a operadora atende.

Tanto a cobertura quanto a abrangência são aspectos de grande relevância na hora de assinar um plano de saúde para idoso. Para tomar essa decisão, tenha em mente as particularidades da pessoa idosa, da sua vida e quais as suas principais necessidades. 

Verifique a coparticipação 

Coparticipação é quando o usuário precisa pagar a mensalidade e, além dela, mais um valor referente à consulta, exame ou procedimento. 

Por exemplo, mensalmente você paga 300 reais e, quando precisar de um atendimento, pagará mais um valor específico. 

No caso do plano de saúde para idoso, que pode precisar de atendimentos com mais frequência, a coparticipação pode gerar um custo elevado, tornando-o uma opção não tão viável. 

Portanto, quando estiver pesquisando pelo melhor plano, lembre-se de questionar a operadora sobre a coparticipação. Esses planos tendem a ser mais baratos, porém, a longo-prazo e conforme a necessidade, acabam ficando sem grandes vantagens.

Pergunte pela rede de atendimento 

Outro ponto que merece atenção é a rede de atendimentos. Quantos hospitais, laboratórios e clínicas esse plano de saúde está vinculado? E qual a qualidade deles? 

Nesse tópico, questione também os médicos especializados, quem são, quantos estão disponíveis e quais as especialidades. 

Antes de fechar negócio, confira as respostas. Procure pelos médicos e seu histórico. Se possível, tente conhecer os locais associados ao plano. 

Procure a opinião dos usuários 

A maneira mais eficiente de você saber se algo funciona e entrega tudo o que promete é a opinião de quem usa de tal serviço ou produto. 

Então, faça essa pesquisa. Tire suas dúvidas e pergunte se o plano atende a particularidade do seu idoso, pois isso é o que mais importa. 

Essas dicas são valiosas, fique atento a tudo isso. Além disso, tenha mais de uma opção e escolha observando os principais diferenciais de cada operadora. Cuide, pois o mais barato acaba saindo caro. 

Escolha baseado em fatos e nas suas necessidades. Observe também o atendimento e a atenção que a empresa oferece. Isso fará diferença nos momentos de urgência. 

O plano de saúde é uma prevenção e uma garantia de segurança, mas o ideal é que não tenha situações graves para ele ser usado.

7 doenças que precisam de atenção especial na 3ª idade

Ter uma vida longa é, com certeza, um grande triunfo. Nas últimas décadas, a expectativa de vida da 3ª idade aumentou consideravelmente. 

De acordo com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), dos 210 milhões de brasileiros, 37,7 milhões são pessoas idosas. Além disso, a expectativa é de que esse número continue aumentando.

No entanto, nem sempre o idoso pode aproveitar a longevidade com tranquilidade.  O processo de envelhecimento pode vir acompanhado de doenças e preocupações. 

Por isso, é preciso estar sempre atento aos idosos e a qualquer sinal de problemas.

3ª idade: saúde e qualidade de vida 

Todo mundo tem o desejo de envelhecer e de aproveitar a melhor idade com qualidade, conforto e saúde. 

No entanto, longevidade não é sinônimo de saúde ou qualidade de vida. É comum que as pessoas acima dos 60 anos, considerada a 3ª idade no Brasil, sofram com doenças e não possam aproveitar a vida longa com tranquilidade.

Segundo o Estudo Longitudinal de Saúde dos Idosos Brasileiros, sete em cada dez idosos sofrem, ao menos, de uma doença crônica. 

Portanto, é muito importante estar sempre atento às necessidades dos idosos que fazem parte da nossa vida. Fazer consultas regulares, manter uma alimentação balanceada e praticar exercícios físicos é o mínimo para prevenir algumas doenças e garantir uma velhice saudável. 

Doenças que mais afetam a 3ª idade

Você já parou para pensar quais são as doenças que mais afetam os idosos? Possivelmente não, pois costumamos manter afastados todos os pensamentos de que algo ruim pode acontecer. 

Da mesma forma que ignoramos os sintomas sempre pensando ser algo passageiro, isso quando damos alguma atenção para eles. 

No entanto, só sabemos nos defender de algo quando reconhecemos o vilão. Portanto, reunimos 7 das doenças que mais afetam as pessoas idosas para te deixar atento.  

1 – Mal de Alzheimer 

O Mal de Alzheimer e outras demências, infelizmente, são muito comuns. Além disso, os sintomas mais frequentes são o esquecimento, a tristeza e as falas destoantes. 

De acordo com o Ministério da Saúde, estima-se que existam 1,2 milhão de casos, a maior parte deles ainda sem diagnóstico e, no mundo, cerca de 35,6 milhões de pessoas são diagnosticadas com a Doença de Alzheimer.

2 – Câncer 

A Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG) destaca que 60% dos cânceres acometem pessoas com 60 anos ou mais. Além disso, cerca de 70% das mortes por câncer acontecem na 3ª idade.

O câncer é uma doença silenciosa que, ao ser descoberta, pode causar muita destruição e sofrimento. Para prevenir ou descobrir no começo, é fundamental manter as consultas em dia. 

3 – Infarto

É muito comum ouvirmos comentários de idosos que faleceram por conta dos infartos. Além de ser comum, é silencioso. 

A principal maneira de prevenção é comportamental, como praticar atividade física, parar de fumar, se alimentar melhor e prevenir outras doenças como a diabetes e a obesidade.

4 – AVC

O Acidente Vascular Cerebral é a outra doença que mais atinge a 3ª idade. E, assim como o infarto, pode ser prevenido com mudança de hábitos. 

Nesse caso, é importante ficar atento à paralisação de uma parte do corpo, fraqueza, perda repentina da força e problemas para falar. Ao perceber qualquer um desses sinais, o ideal é procurar um médico. 

5 – Diabetes

O Diabetes tipo 2, versão mais comum da doença, está ligada a hábitos de vida não saudáveis. 

De acordo com o Atlas Mundial do Diabetes, o Brasil é o 5º país com a maior incidência da doença. Para completar os números alarmantes, cerca de 1 a cada 5 idosos são diabéticos. 

Os pacientes precisam levar a sério essa doença e procurar ajuda caso sintam muita fome, cansaço, dificuldade para enxergar, dificuldade para cicatrização e infecções frequentes.

6 – Enfisema pulmonar 

Enfisema pulmonar é uma doença respiratória que causa grande desconforto na 3ª idade. É causada pela exposição ao tabaco e às fumaças tóxicas. 

É uma doença que pode ser tratada, evitando complicações. Os sintomas mais comuns são a perda de fôlego e a impressão de que o ar que está inalando não é o suficiente. 

7 – Osteoartrose

A Osteoartrose é uma doença articular que limita a mobilidade do idoso, causando dores e rigidez no corpo. Ela pode piorar com o passar do tempo. O sintoma mais comum são as próprias dores. 

Todas essas doenças têm seus perigos e fazem com que os idosos percam a qualidade de vida. No entanto, é importante ressaltar que as doenças, em sua maioria, são silenciosas e é imprescindível manter as idas ao médico e ficar atento em todos os sintomas. 

A 3ª idade é um período frágil que necessita de atenção e cuidado, no entanto, pode ser muito bem vivida e aproveitada!

Convidamos você para conhecer o Lar Adelaide e conhecer as características indispensáveis em um bom cuidador de idosos.

3 características de um bom cuidador de idosos

Com o passar dos anos é comum que a pessoa idosa comece a precisar de cuidados especiais. Portanto, um bom cuidador de idosos se torna necessário e, às vezes, até mesmo fundamental. 

Nesse caso, o cuidador pode ser um profissional ou alguém da família, que se dispõe a passar um tempo e cuidar desse idoso. Mas independentemente de quem é, há algumas qualidades indispensáveis em quem cumpre essa função.

O bom cuidador de idosos precisa ter uma vocação para cumprir com alegria e amor seu compromisso. É importante estar com o coração em paz para doar o seu tempo no cuidado com alguém que demanda tanta atenção e cuidado. 

No entanto, além da vocação e da habilidade profissional, há outras características indispensáveis em um cuidador de idosos.

O que é um cuidador de idosos? 

Antes de entender quais as características indispensáveis, queremos te apresentar o que o Ministério da Saúde define como um cuidador de idosos. 

No Guia Prático do Cuidador, o Ministério da Saúde define o cuidador de idosos como “um ser humano de qualidades especiais, expressas pelo forte traço de amor à humanidade, de solidariedade e de doação.” 

De acordo com a perspectiva do Guia, o bom cuidador tem o papel de acompanhar e auxiliar a pessoa idosa a se cuidar. Permitindo que ela continue com sua autonomia e poder de escolha. 

Conforme mencionado acima, há características indispensáveis em um bom cuidador que são:

1 – Um bom cuidador deve ser acessível 

É imprescindível que a pessoa saiba entender e se comunicar com todos os lados. 

Quando uma família tem um idoso passando por situações de fragilidade, como uma doença ou os próprios efeitos da velhice, o cuidador precisa compreender e ter empatia por todos os lados. Tanto com o idoso que sofre quanto com a família que está aflita e preocupada. 

Além disso, o cuidador precisa ser o elo entre a pessoa cuidada, a família e a equipe de saúde. Isso faz toda a diferença! 

Ao procurar um cuidador analise seu poder de comunicação e o quanto ele tem a virtude da empatia. 

2 – Ter inteligência emocional

Outra característica preciosa nesse profissional é a inteligência emocional. 

A inteligência emocional permite ao indivíduo identificar e lidar com as suas próprias emoções. Ou seja, significa ser psicologicamente estável e usar as emoções em benefício próprio. 

Essa é uma qualidade valiosa especialmente para cuidadores de idosos. Afinal de contas, eles precisam enfrentar sentimentos alheios diariamente, e muitas vezes, os sentimentos serão de tristeza, dor e frustração. 

É imprescindível uma inteligência emocional consistente para lidar com isso sem se abalar, mas, ao mesmo tempo, reagir com doçura. 

Ao escolher um bom cuidador de idosos, identifique como ele reage com as emoções. Pergunte qual a reação dele ao sentir medo ou raiva, e principalmente, se ele consegue identificar suas emoções. Você pode, inclusive, sugerir algumas situações e questionar quais seriam as reações.

Enquanto ele for respondendo, veja se as respostas são claras e diretas.  

3 – Estar atento 

O cuidador precisa estar sempre atento, pois o idoso é instável. Ele pode sofrer quedas, passar mal ou apresentar sinais sutis de que algum problema está surgindo ou piorando.

Então, a pessoa que toma conta dele precisa estar sempre ligado nesses indícios. Além disso, precisa perceber as coisas antes de acontecer para evitar, como uma queda causada por um tapete, por exemplo.  

A atenção também entra em outro sentido, o de ser atencioso e amigável. Conversar, ouvir com respeito e tratar com carinho. 

Ao escolher um cuidador para seus pais, tios ou avós, entenda que essa pessoa passará muito tempo com esse idoso. Você confiará a ele alguém muito importante da sua vida, por isso precisa tomar essa decisão consciente. 

Observe se essa pessoa possui as características citadas acima e se ela corresponde aos seus valores e necessidades. Além disso, se o idoso estiver em condições de opinar, pergunte sua opinião. 

Convidamos você para conhecer o trabalho do Lar Adelaide e a nossa maneira de trabalhar, nossos valores e carisma.