Mensalmente o Pontífice exorta aos fiéis do mundo inteiro para que rezem por uma determinada intenção.
Rede Mundial de Oração do Papa divulgou a lista de intenções de oração do Santo Padre para cada um dos meses do ano de 2024. O guia serve como um caminho de oração e reflexão ao longo do ano.
Mensalmente o Pontífice exorta aos fiéis do mundo inteiro para que rezem por uma determinada intenção. O pedido do Papa normalmente é acompanhado por um vídeo no qual são apresentadas as razões pelas quais aquela intenção específica foi escolhida.
Celebrando o dom da diversidade na Igreja, no mês de janeiro Francisco pede orações “para que o Espírito Santo ajude a reconhecer o dom dos diferentes carismas nas comunidades cristãs e a descobrir a riqueza das diferentes tradições rituais no seio da Igreja Católica”.
Já em fevereiro, o pontífice convida os católicos para que rezem pelos doentes terminais e suas famílias, para que possam sempre receber os cuidados e o acompanhamento necessários, tanto do ponto de vista médico como humano.
O mês de março será dedicado a rezar pelos novos mártires, “para que aqueles que em várias partes do mundo arriscam as suas vidas pelo Evangelho contagiem a Igreja com a sua coragem e o seu impulso missionário”.
A intenção de oração do Papa para o mês de abril é pelas mulheres, para que “sejam reconhecidas em cada cultura a dignidade das mulheres e a sua riqueza, e cessem as discriminações de que são vítimas em várias partes do mundo”.
Em maio, Francisco convida os fiéis a rezarem pela formação de religiosas, religiosos e seminaristas, para que “cresçam na sua caminhada vocacional através de uma formação humana, pastoral, espiritual e comunitária, que os leve a serem testemunhas credíveis do Evangelho”.
No mês de junho, as orações devem se voltar aos “migrantes que fogem da guerra ou da fome, forçados a viagens cheias de perigo e violência”, para que eles “encontrem acolhimento e novas oportunidades de vida nos Países que os recebem”.
A pastoral dos enfermos é recordada no mês de julho. O Papa exorta “para que o sacramento da unção dos doentes dê àqueles que o recebem e aos que lhes são mais próximos a força do Senhor, e se torne cada vez mais para todos um sinal visível de compaixão e esperança”.
Em agosto, o Santo Padre convida os fiéis a rezarem pelos líderes políticos, para que “estejam ao serviço do seu povo, trabalhando pelo desenvolvimento humano integral e pelo bem comum, cuidando daqueles que perderam o emprego e dando prioridade aos mais pobres”.
Para o mês de setembro, o Pontífice exorta “para que cada um de nós escute com o coração o grito da Terra e das vítimas das catástrofes naturais e das mudanças climáticas, comprometendo-nos pessoalmente a cuidar do mundo que habitamos”.
Já em outubro, Francisco faz um convite aos católicos para que rezem pela Igreja, para que “continue apoiando por todos os meios um estilo de vida sinodal, sob o signo da corresponsabilidade, promovendo a participação, a comunhão e a missão compartilhada entre sacerdotes, religiosos e leigos”.
Novembro é o mês dedicado às orações nas intenções dos “pais que choram a morte de um filho ou filha”, para que “encontrem apoio na comunidade e obtenham do Espírito consolador a paz do coração”.
Por fim, no mês de dezembro, o Papa Francisco pede orações para “que este Jubileu nos fortaleça na Fé, nos ajude a reconhecer Cristo ressuscitado no meio das nossas vidas e nos transforme em peregrinos da esperança cristã”. (EPC)
Deveria ser sempre lembrado que a educação física para idosos é uma prática indispensável. É através dela que o idoso alcança uma melhor qualidade de vida, prevenindo diversas patologias de ordem física mas também psicológica.
Pois bem, se a prática da educação física tem sua importância na terceira idade, tão importante quanto é o profissional que a prescreve. Pois, como muitos já sabem, o exercício físico é necessário, mas precisa ser prescrito da forma correta.
Dessa maneira, o profissional de educação física alcança resultados bastante significativos para todo idoso que busca uma melhor qualidade de vida.
Esse profissional capacitado, portanto, tem um papel fundamental na saúde física e até mesmo psíquica na terceira idade. Pois, é através da reciprocidade saudável entre corpo e mente que se alcança maior bem-estar.
Veja mais sobre a importância de um profissional na educação física para idosos no texto abaixo.
Benefícios da educação física para idosos
Antes de tudo, vale a pena recordar a importância da educação física para idosos, que vai além de atividades que visam o desejo de torná-lo uma pessoa ativa.
A educação física na terceira idade é preventiva e corretiva. Dessa forma, toda atividade prescrita pelo educador físico alcança essas duas dimensões que permitem aos idosos alcançar a sua melhor versão na terceira idade.
Não nos enganemos, a educação física para idosos é uma prática vital. Por meio dela se garante a prevenção da perda óssea, a manutenção do tônus muscular, a melhora do sistema cardiorrespiratório, a regulação da glicemia, do colesterol e do triglicerídeos, entre outros.
Temos em nosso funcionamento humano uma problemática quando não praticamos atividade física, pois a partir dos quarenta anos começa-se a ter perda de massa muscular e óssea. E essa realidade tende a se agravar com a chegada da terceira idade. Problemas ligados à hipertensão, diabetes e obesidade também se agravam nesta fase da vida.
Dessa forma, a educação física conduzida por um profissional competente é a resposta que nos permite superar qualquer realidade limitante ligada à saúde na terceira idade.
Sem antes haver uma educação física para idosos, tudo pode se tornar um grande desafio. Atividades como agachar-se, levantar-se, esticar os braços e até aquelas feitas na rotina mesmo, como vestir uma roupa e pentear os cabelos, por mais simples que sejam, vão exigir muitos esforços.
Em hipótese alguma o educador físico substitui o acompanhamento médico tão necessário na terceira idade. Antes, esse profissional, busca trabalhar em conciliação com o parecer médico apresentado pelo idoso.
Dessa forma, o educador físico é aquele que tornará possível a reabilitação e prevenção que trará melhor qualidade de vida a pessoa idosa.
É também o educador físico o grande incentivador e mantenedor da busca que a pessoa idosa precisa ter para alcançar uma saúde de qualidade melhor a cada dia.
Dessa forma, o profissional de educação física traça um caminho claro e seguro de exercícios personalizados que possam ser executados pelos idosos.
O verdadeiro educador físico, acima de qualquer recompensa, se alegra ao ver o idoso capacitado a aproveitar a terceira idade da melhor forma possível.
É também objeto de seu trabalho poder ver cada idoso que está sob os seus cuidados ultrapassar limites que não existiam de fato, mas que eram consequências de uma inatividade corporal.
Os idosos, assim como as crianças, jovens e adultos, precisam lutar contra o sedentarismo. Precisam se movimentar e praticar atividades físicas. Enfim, é importante incentivar a educação física para idosos, mas sempre com a supervisão de um especialista.
No Lar Adelaide conseguimos enxergar os grandes benefícios que a prática da atividade física gera em nossos hóspedes.
Dessa forma, buscamos a cada dia inserir em nossa rotina a atividade física conduzida por profissionais competentes, mas que, acima de tudo, se identificam com a nossa realidade.
O Lar Adelaide busca alcançar a qualidade de vida na terceira idade como um todo, pois entendemos que nossos hóspedes, por serem humanos, não podem ser tratados apenas como um corpo.
Assim, acreditamos que tudo aquilo que buscamos melhorar em nosso exterior reflete diretamente em nosso interior, onde Deus habita. E é aí, no íntimo de nosso ser e na intimidade com Deus, onde alcançamos a verdadeira felicidade que motiva todas as nossas atitudes exteriores.
Sendo assim, a educação física para idosos em nosso Lar tem essa característica transcendente que não favorece apenas o exterior.
Por isso, nos preocupamos minuciosamente com cada educador físico que presta ou venha a prestar serviços em nossa casa, buscando sempre profissionais que não colocam apenas as mãos, mas também o coração, em tudo o que fazem.
Se você é um educador físico que se identifica e se vê alinhado às características do Lar de idosos Adelaide, e deseja colaborar com o nosso trabalho, sinta-se mais que convidado a fazer parte da nossa missão!
Um amigo da Copiosa Redenção é chamado a ser um adorador! Mas o que isso significa? Descubra neste conteúdo que preparamos especialmente para você!
Mas, antes, compreenda melhor o que é a Adoração e os seus benefícios em nossa vida!
Amigo da Copiosa Redenção, saiba o que é Adoração
Você já se perguntou sobre o que é ter uma atitude de Adoração a Deus? Saiba que você não é o único! É muito comum o católico ter dúvidas sobre isso, já que a Adoração é um momento que não acontece dentro da Santa Missa e, por isso, não está tão presente na vida de muitos.
Mas hoje nós vamos esclarecer isso para você, amigo da redenção!
A Adoração é uma parte essencial da vida dos católicos. É uma maneira de nos conectarmos mais intimamente com Deus e assim expressarmos nosso amor a Ele. Além disso, a Adoração também nos ajuda a crescer espiritualmente e a nos tornar mais semelhantes a Cristo.
A Adoração é uma atitude do coração, não apenas um conjunto de ações. Logo, quando você dobra os seus joelhos diante de Jesus Eucarístico, adorando-O, está reconhecendo que Ele é o Senhor da sua vida.
Sendo assim, a Adoração é uma atitude de amor e de reverência, mas também de submissão ao Senhor. É um reconhecimento de Sua Grandeza, de Sua Santidade e de Sua Soberania.
Os benefícios da Adoração na vida do amigo da Copiosa Redenção
Estar na presença de Deus em verdadeira Adoração traz muitos benefícios para a nossa vida. Então, selecionamos alguns para você conhecer:
Relacionamento mais profundo com Deus: a Adoração nos ajuda a nos conectarmos com o Senhor em um nível muito mais profundo. Logo, quando nos encontramos com Ele em Adoração, somos capazes de experimentar Sua presença e amor de uma maneira mais pessoal.
Transformação interior e exterior: a Adoração nos ajuda a crescer espiritualmente, porque, quando nos concentramos em Deus e em Sua grandeza, somos capazes de nos tornar mais conscientes de Sua presença em nossas vidas. E isso nos leva a ter uma vida mais santa e piedosa.
Paz e serenidade: a Adoração pode nos trazer paz e serenidade quando somos capazes de deixar de lado nossas preocupações e ansiedades e nos concentrarmos apenas na presença de Deus conosco.
Força e coragem: a Adoração nos dá força e coragem, pois quando nos encontramos com Deus em Adoração, nos lembramos de Seu amor e Sua fidelidade. Isso nos dá força para enfrentar os desafios da vida.
Gratidão: quando na Adoração nos concentramos nas bênçãos que Deus nos deu, somos capazes de experimentar uma verdadeira alegria e contentamento. E assim desenvolvemos uma atitude de gratidão.
A Adoração e a Copiosa Redenção
Toda Congregação Religiosa, quando nasce, possui um Carisma, dado pelo próprio Deus ao seu fundador. Logo, quis Deus que o Carisma da Copiosa Redenção fosse duplo: a Adoração e o trabalho que realizamos na recuperação dos dependentes de substâncias psicoativas.
Amigo da Copiosa Redenção, vamos entender isso melhor!
No coração do Padre Wilton, nosso fundador, Deus colocou o Carisma da Copiosa Redenção como luz para a realidade humana dos dependentes químicos em processos de profunda autodestruição.
E o nosso Carisma se concretiza a cada dia no trabalho que realizamos pela recuperação destas pessoas, mas também diante do altar, na Adoração que realizamos todos os dias. Porque adorar é trazer diante de Cristo, no Santíssimo Sacramento, em quem tudo se consome no Amor, todos os nossos filhos que vivem o drama da dependência.
Portanto, adorar e trabalhar, orar e agir, são duas metas que se encontram no Coração do Senhor, fonte de toda Redenção. Logo, cada Irmão e cada Irmã da Copiosa Redenção vive este duplo desafio no coração da Igreja: adoração e recuperação.
E só é capaz de compreender este Carisma quem, em primeiro lugar, experimenta esta graça da redenção em sua vida, especialmente, na Adoração, diante do Santíssimo Sacramento.
O Amigo da Redenção e a Adoração
Como já foi dito, a Copiosa Redenção é uma família religiosa chamada por Deus para iluminar a vida de milhares de pessoas que vivem na dependência das drogas e em processo de profunda destruição.
E este trabalho é feito por meio de ações concretas: temos 6 comunidades terapêuticas que auxiliam os jovens dependentes químicos a se libertarem do mundo das drogas. Todo este trabalho se realiza graças aos nossos esforços, mas também à contribuição fiel e generosa dos amigos da redenção.
Além disso, este trabalho também se concretiza por meio da Adoração a Jesus Eucarístico, quando depositamos aos pés do Senhor a vida dessas pessoas.
Portanto, um amigo da redenção é chamado a ser mais do que um benfeitor, contribuindo monetariamente com o trabalho missionário da Congregação. Ele é chamado a ser também um intercessor, a ter uma vida de adorador, a clamar a Jesus pela recuperação de tantos jovens que estão se afundando no mundo das drogas.
Se você já é um amigo da Copiosa Redenção, busque com mais frequência estar diante de Jesus Eucarístico em Adoração! Experimente as bênçãos que Ele tem para a sua vida e clame a Ele que cuide das ovelhas desgarradas de Seu rebanho e especialmente daquelas que foram resgatadas e que precisam do Seu amor.
No próximo dia 31 de dezembro os Irmãos da Copiosa Redenção promovem o tradicional evento da Virada de Ano em Adoração ao Santíssimo Sacramento, na chácara de Uvaia (PR).
A programação inicia com a Santa Missa, às 20h00, jantar e por volta das 23h30 inicia a Adoração a Jesus Eucarístico. “O Carisma da Copiosa Redenção é a Adoração ao Santíssimo Sacramento. Cremos que iniciar o ano na presença do Senhor, bem como agradecer o ano que passou é a melhor maneira de se passar uma Virada. Estar diante de Jesus Sacramentado é a certeza de que muitas bençãos são derramadas pela graça de Deus”, garante Irmão Diogo.
Os religiosos esperam cerca de 250 pessoas para Missa, Jantar e Adoração. Os ingressos para o jantar estão disponíveis para venda, o valor por pessoa é de R$ 50,00.
Garanta o seu ingresso pelo WhatsApp, clicando AQUI!
Como chegar:
Comunidade Padre Wilton Moraes Lopes / Chácara de Uvaia – Ponta Grossa/PR BR 373 Km 186,2 – Conchas Velhas
Disposição de datas permite diferentes combinações de participação nas celebrações dos domingos e das Solenidades do Natal e de Santa Maria, Mãe de Deus
Com a aproximação do fim do ano, os fiéis católicos se preparam para participar das celebrações ligadas a este tempo, como o Natal, em 25 de dezembro, e Santa Maria, Mãe de Deus, em 1º de janeiro. Contudo, o ano de 2023 carrega uma particularidade na forma como cada um poderá participar da liturgia, por conta dos dias da semana.
Membro do clero da diocese de Lorena (SP), o padre Rafael Beck lembra que, nos 10 mandamentos, a Igreja convida todos a guardarem os domingos e festas. Ele cita também o Código de Direito Canônico, que registra a obrigatoriedade do cumprimento de domingos e dias de festa no Cânon 1247. “Ou seja, além das missas dominicais, os católicos devem observar e santificar outras datas festivas e solenes, contempladas no calendário litúrgico, como o Natal do Senhor, por exemplo”, explica.
Celebrações na véspera
O Código de Direito Canônico indica também, no Cânon 1248, que para cumprir o preceito, deve-se participar da celebração no dia festivo ou na tarde do dia anterior. Desta forma, as Missas celebradas a partir da tarde de sábado já contam com a liturgia do domingo, por exemplo, ampliando as possibilidades de participação dos fiéis.
Da mesma maneira, as Solenidades como o Natal e Santa Maria, Mãe de Deus, podem ter suas vésperas celebradas no dia antecedente. Neste ano, contudo, há uma particularidade: ambas as Solenidades cairão em uma segunda-feira.
Isso significa que a véspera do Natal e a véspera da Solenidade de Santa Maria, Mãe de Deus, serão celebradas no domingo. Mas, se o domingo tem o seu próprio preceito e sua própria liturgia, como os fiéis poderão conciliar todas as celebrações deste tempo?
O padre Rafael Beck explica que as Missas a partir da tarde de sábado, 23, e na manhã de domingo, 24, serão do 4º domingo do Advento. Já as Missas a partir da tarde de domingo, 24 (antes ou depois das primeiras vésperas), e na segunda-feira, 25, serão do Natal do Senhor, com seus quatro formulários: Missa da Vigília, Missa da Noite (conhecida também como Missa do Galo), Missa da Aurora e Missa do Dia.
“Os católicos, para cumprirem o preceito, que extrapola o sentido jurídico de obrigação, mas realmente possui um sentido espiritual profundo, devem participar de ao menos duas Missas: do 4º domingo do Advento e do Natal do Senhor”, afirma o sacerdote.
Possíveis combinações
Sendo assim, o fiel poderá, de acordo com suas possibilidades, combinar sua participação nas duas liturgias. É possível, por exemplo, participar de duas Missas no domingo, desde que sejam contempladas as duas liturgias; ou participar no sábado, 23, à noite da Missa ligada ao preceito do 4º domingo do Advento, e na segunda-feira, 25, da celebração relacionada ao preceito do Natal.
“Embora o Natal seja uma data de encontros e reencontros com familiares e amigos, temos a possibilidade de viver tudo isso sem deixar de priorizar a reunião litúrgica na qual, enquanto comunidade cristã, proclamamos a primazia de Cristo em nossa existência”, exprime o padre Rafael Beck.
Da mesma forma, na virada do ano, os fiéis precisarão conciliar os preceitos do domingo, 31 de dezembro – em que será celebrada a Festa da Sagrada Família –, e da Solenidade de Santa Maria, Mãe de Deus, celebrada na segunda-feira, 1º de janeiro. Sendo assim, o preceito dominical pode ser cumprido a partir da tarde de sábado, 30, e na manhã de domingo, 31, enquanto a participação na liturgia solene pode ser garantida a partir da tarde do domingo, 31, e na segunda-feira, 1º de janeiro.
Confira, no infográfico a seguir, a distribuição das celebrações ao longo dos dias e horários:
A musicoterapia, ao contrário do que muitos pensam, não é uma prática moderna e que traz benefícios apenas para aqueles que tocam ou cantam profissionalmente.
A música tem um poder imenso para extrair de nós bons sentimentos e até mesmo aquilo que não conseguimos expressar.
Quem nunca passou pela experiência de acessar uma lembrança agradável do passado através do toque e do trecho de uma música? Ou, quem nunca se sentiu motivado ao escutar uma música que desperta a coragem e disposição através de sua letra e melodia?
Pois bem, é através dessa capacidade que a música tem de influenciar os nossos sentidos que a musicoterapia se aproveita para contribuir com a saúde na terceira idade.
A história da musicoterapia
A música é uma grande arte milenar que tem a capacidade de expressar aquilo que trazemos dentro de nossa alma.
Sendo assim, nas Sagradas Escrituras conseguimos vê-la descrita através das narrações dos primeiros homens que habitaram a Terra.
Dessa forma, em algum momento histórico a música demonstrou eficácia sendo utilizada por muitos médicos que perceberam sua importância para potencializar o tratamento de doenças.
Mas foi durante a Segunda Guerra Mundial, que um hospital norte americano, ao receber os feridos da guerra, constatou a força transformadora da música.
Ao contratar músicos para tocar para os pacientes, percebeu-se uma grande melhora naqueles que recebiam a música durante o seu tratamento.
A partir daí iniciou-se estudos e congressos até chegarmos aos dias de hoje onde a prática ganhou o nome de musicoterapia e já conta com cursos de formação em universidades em todo o mundo.
O que é a musicoterapia e qual o seu objetivo?
Segundo a União Brasileira das Associações de Musicoterapia (UBAM), “Musicoterapia é um campo de conhecimento que estuda os efeitos da música e a utilização de experiências musicais, resultantes do encontro entre o/a musicoterapeuta e as pessoas assistidas” (Definição Brasileira de Musicoterapia, 2018).
São várias as áreas do conhecimento que se encontram e colaboram juntas. Por exemplo, além das principais, a música e a terapia, também atuam a psicologia, a sociologia, a biologia e várias outras.
Sendo assim, a musicoterapia busca promover a saúde, a habilitação e reabilitação, o bem-estar etc. através da musicalidade e de todos os benefícios que a música traz para nós.
O profissional habilitado para esta terapia tão agradável é o músico formado e habilitado por uma instituição reconhecida pelo MEC e registrado no órgão que representa essa categoria de profissionais.
Dessa forma, o musicoterapeuta, como assim é chamado o profissional responsável por esse tipo de terapia, define os objetivos que precisam ser alcançados para cada paciente ou grupo de pessoas.
A prática clínica dessa terapia utiliza as experiências musicais ativas como compor, recriar e improvisar; e experiências receptivas, por meio da escuta musical.
Sendo assim, essa área da saúde conta com um trabalho estruturado e baseado em evidências. Não é simplesmente ficar ouvindo música como muitos acreditam. Esse tipo de terapia é realizada mediante diagnóstico médico juntamente a análise do musicoterapeuta.
Os benefícios da musicoterapia para idosos
São inúmeros os benefícios experimentados em todo o mundo através da musicoterapia, dentre eles estão alguns como:
Estímulo motor com a utilização de instrumentos, seja acompanhando canções ou em improvisações;
Estímulo da fala, promovendo a vitalidade do aparelho fonador a partir do cantar;
Manutenção da atividade muscular da visão através da leitura das letras das músicas;
Resgate da autoestima;
Diminuição de episódios de depressão.
A musicoterapia para idosos consegue ainda minimizar ou retardar danos causados por certos tipos de doenças, como o Alzheimer, Parkinson, lesões do AVC etc.
Na doença de Alzheimer, por exemplo, sabemos que a memória musical é a última a ser atingida, dessa forma a musicoterapia é uma das únicas alternativas para acessar o paciente.
Em muitos casos, onde existem pacientes que já não se expressam através da fala, eles conseguem até mesmo cantar com a prática da musicoterapia.
A musicoterapia em nosso Lar
Autoestima, autoconfiança, melhora da qualidade de vida, estímulo da comunicação e das funções executivas etc. são benefícios que buscamos alcançar para nossos idosos no Lar Adelaide.
Dessa forma, a musicoterapia foi incluída desde outubro deste ano em nossa rotina como uma terapia em grupo.
Todas as quartas-feiras das 13h às 14h30 os nossos hóspedes desfrutam dessa atividade de forma dinâmica, estimulando o convívio social e trazendo todos os benefícios que já citamos acima.
No Lar Adelaide, acreditamos que a terapia através da música consegue ativar funções cerebrais e assim retardar a progressão de doenças degenerativas próprias da idade. Além de gerar um clima descontraído e de socialização que só a música consegue proporcionar.
Portanto, a musicoterapia tem um lugar especial na rotina de nossos idosos e sem dúvidas chegou para ficar em nosso Lar.
Se você é musicoterapeuta e percebe em sua atuação características que se identificam com as nossas e com a razão de existir do Lar Adelaide, junte-se a nós!
Na última segunda-feira (18), o Dicastério para a Doutrina da fé publicou um documento que fala sobre a bênção de casais em situação irregular e de parceiros do mesmo sexo. A notícia colocou em ebulição todo o orbe católico, inflamado pelas manchetes sensacionalistas, que procuram tirar audiência do assunto. Diante disso, fizemos uma entrevista com o Pe. Dr. José Eduardo de Oliveira e Silva, da Diocese de Osasco, doutor em Teologia Moral.
Aleteia: Padre, o Documento publicado hoje tem causado reações polarizadas, qual seria, afinal, a finalidade desse tipo de pronunciamento do Magistério em si?
Pe. José Eduardo: Como o próprio Card. Fernández, Prefeito do Dicastério, salientou logo na introdução, o documento é apresentado sob a tipologia de Declaração, que é o tipo mais simples de documentos magisteriais. Diferentemente de uma Instrução, que teria caráter mais normativo, uma Declaração é apenas uma manifestação do Magistério acerca de um tema controverso, mas não com a força de uma definição.
Aleteia: Qual seria o objetivo dessa Declaração?
Pe. José Eduardo: Como o próprio nome indica, “Fiducia supplicans”, “a Confiança Suplicante” com a qual o povo de Deus pede aos seus ministros, especialmente os sacerdotes, uma oração, uma invocação, uma bênção, uma ajuda para uma situação de suas vidas é o tema de fundo do texto, que pretende responder se esse tipo de auxílio pode ser dado a pessoas que não estão em condições moralmente regulares.
Aleteia: Então, o documento não altera a doutrina da Igreja em relação ao matrimônio?
Pe. José Eduardo: De modo algum, se lermos atentamente o texto do documento, e não as notícias veiculadas pela mídia, veremos que o Dicastério para a Doutrina da Fé faz exatamente o contrário: “trata-se de evitar reconhecer-se como matrimônio algo que não o é”, pois o matrimônio é “uma união exclusiva, estável e indissolúvel entre um homem e uma mulher, naturalmente aberta à geração de filhos”… “Esta convicção é fundada sobre a perene doutrina católica do matrimônio. Somente neste contexto as relações sexuais encontram o seu sentido natural, adequado e plenamente humano. A doutrina da Igreja, sob esse ponto, permanece firme” (n. 4).
O n. 4 do documento é claro e contundente, chegando a dizer que “são inadmissíveis ritos e orações que possam criar confusão entre aquilo que é constitutivo do matrimônio”. Portanto, não há nisso nenhuma ambiguidade. Pelo contrário, o Magistério apenas reafirma a sua posição perene.
Aleteia: Isso significa que o documento não traz nenhuma novidade?
Pe. José Eduardo: A Declaração apresenta uma evolução na compreensão teológica das “bênçãos” e, neste sentido, abre uma nova perspectiva. Sem excluir que uma bênção nunca “pode oferecer uma forma de legitimação moral a uma união que se presuma um matrimônio ou a uma práxis sexual extramatrimonial”, o documento afirma que “se deve evitar o risco de reduzir o sentido das bênçãos apenas a este ponto de vista, porque nos levaria a pretender, para uma simples bênção, as mesmas condições morais que se requerem para a recepção dos sacramentos” (nn. 11-12). Deste modo, o Dicastério deixa claro que está excluída qualquer concepção sacramental (matrimônio, confissão, eucaristia etc) relativamente a esses casos. Em outras palavras, é doutrina comum da Igreja que uma pessoa em pecado grave possa receber uma bênção.
Aleteia: Mas abençoar uma pessoa que está claramente em pecado grave não pode ser um escândalo para os outros fiéis? E isso não seria espiritualmente inútil?
Pe. José Eduardo: O Documento concretiza as circunstâncias em que tais “bênçãos” possam eventualmente acontecer: nunca dentro de uma celebração litúrgica, nunca dentro ou no contexto da celebração de algum sacramento (n. 24), nunca com um formulário litúrgico (nn. 32 e 35), sempre de forma privada (n. 40), sob o juízo cautelar do sacerdote ad casum (n.40), e sempre como uma oração espontânea pelos que pedem a bênção (n. 33), acompanhada de uma súplica para que façam a vontade de Deus (n. 20) e como meio de lhes pregar o querigma, a fim de que se convertam (n. 44).
A Declaração, ainda, afirma que “esta bênção nunca será dada no contexto de ritos de união civil e outros que estejam relacionais com esses. Nem com as vestes nupciais, os gestos ou as palavras próprios de um matrimônio. O mesmo vale quando a bênção é solicitada por uma dupla do mesmo sexo” (n. 39).
Em outras palavras, a Declaração apenas diz que nós, padres, em situações muito restritivas, podemos rezar por pessoais que estejam nessa situação. E isso, francamente, não me parece uma grande novidade. A novidade se dá na explicitação do alcance não litúrgico de uma simples bênção.
Aleteia: Mas, estando essas pessoas em pecado mortal, a tal bênção não seria inútil?
Pe. José Eduardo: A Igreja sempre ensinou que aqueles que estão em pecado mortal não estão em estado de graça habitual, mas podem receber aquilo que chamamos de graça atual, ou seja, um impulso sobrenatural que dispõe o homem ao arrependimento, à conversão e à recuperação da graça santificante. Neste sentido, rezamos pela conversão dos pecadores e podemos dar-lhes a bênção como um estímulo a que se aproximem mais do Senhor (Catecismo da Igreja Católica, n. 2000).
Aleteia: Portanto, a Igreja não estaria aprovando essas uniões nem incentivando as pessoas a assumir um estilo de vida contraditório com o matrimônio?
Pe. José Eduardo: Exatamente. Trata-se, na verdade, do contrário: a Igreja estende o seu braço materno na direção de todos os homens, fazendo o máximo que pode ser feito sem ferir os mandamentos de Deus. Não podendo dar os sacramentos nem podendo confirmar as escolhas intrinsecamente ilícitas dos seus filhos, a Igreja intercede por eles, invocando a bênção divina para que possam progredir no seu processo de conversão.
Aleteia: Esse documento tem a aprovação do Papa Francisco?
Pe. José Eduardo: Sim. Pertence aos documentos publicados ex audientia Sanctissimi, ou seja, são documentos do magistério papal, embora não sejam emanados diretamente por ele.
Aleteia: Como um fiel que vive a castidade pode entender que a Igreja abençoe pessoas que estão vivendo em situação oposta à que eles vivem, às vezes com muito sacrifício?
Pe. José Eduardo: A Declaração cita, no n. 27, um lindo texto do Santo Padre, em que ele faz uma breve teologia da bênção. Ali, ele afirma, no fundo, que Deus não desiste de nós, ainda quando estamos em pecado. Essa atitude é muito afinada com a eclesiologia do Papa Francisco, em que a Igreja sai ao encontro dos homens e das mulheres que estão do lado de fora, procurando cativá-los para que, progressivamente, adiram ao Evangelho. Creio que qualquer pessoa que esteja lutando para viver a conversão diária possa facilmente entender que outros precisem de um impulso para chegar ao seu mesmo nível de formação da consciência, ao seu mesmo comprometimento com a vida moral cristã.
É muito difícil um dependente químico reconhecer que precisa de ajuda, para se chegar a esse momento é um longo processo. No entanto, isso não significa que a família deve ignorar que ele ou ela necessita de ajuda para se libertar do vício. Muito pelo contrário, quanto antes a família conseguir convencer o dependente químico de que precisa de tratamento especializado, melhor.
Contudo, muitas famílias demoram a agir porque muitas vezes não conseguem identificar se de fato o filho ou filha ou outra pessoa da família se tornou um dependente das drogas. Por isso, antes de elencarmos 5 formas para ajudar um dependente químico, vamos entender o que é a dependência e como identificar os seus sinais. Acompanhe!
O que é a dependência química
A dependência química é uma doença crônica que afeta milhões de pessoas, entre jovens, adultos e até mesmo idosos, homens e mulheres, em todo o mundo. E não existe mais isso da dependência atingir apenas os mais pobres, hoje em dia é possível encontrar dependentes químicos em qualquer nível social.
Logo, a dependência é caracterizada pelo uso descontrolado de uma ou mais substâncias psicoativas, ou seja, drogas que têm a capacidade de alterar o estado mental de uma pessoa.
E as substâncias psicoativas mais comuns que causam dependência são: o álcool, a maconha, a cocaína, o crack, a heroína, inalantes, anfetaminas e benzodiazepínicos.
As causas da dependência química são complexas e envolvem fatores biológicos, psicológicos e sociais.
Sendo assim, os fatores biológicos são aqueles que estão relacionados ao funcionamento do cérebro. Eles incluem:
Alterações nos neurotransmissores cerebrais: as substâncias psicoativas podem alterar o funcionamento dos neurotransmissores, que são substâncias que transmitem mensagens entre as células nervosas. E essas alterações podem levar à dependência, pois o cérebro passa a precisar da substância para funcionar normalmente.
Genética: a genética também pode desempenhar um papel na dependência química. Logo, pessoas com histórico familiar de dependência química têm maior risco de desenvolver a doença.
Já os fatores psicológicos são aqueles relacionados ao estado mental da pessoa, e eles incluem:
Transtornos mentais: pessoas com depressão e ansiedade têm maior risco de desenvolver dependência química. Isso porque as substâncias psicoativas podem ser usadas como uma forma de lidar com esses transtornos.
Problemas de relacionamento: existem muitas pessoas que passam a usar substâncias psicoativas como uma forma de fuga aos problemas de relacionamento e dor emocional.
Estresse: o estresse também pode ser um fator de risco para a dependência química. Neste caso, as drogas podem ser usadas como uma forma de lidar com o estresse e a ansiedade.
E quanto aos fatores sociais, são aqueles que estão relacionados ao ambiente da pessoa. Eles incluem:
Ambiente familiar e social: o que significa que pessoas que crescem em um ambiente familiar ou social onde o uso de drogas é comum, possuem maior risco de desenvolver dependência química.
Acesso a substâncias psicoativas: o acesso a substâncias psicoativas também é um fator de risco para a dependência química. Logo, pessoas que têm fácil acesso a essas substâncias têm maior probabilidade de usá-las e se tornar um dependente químico.
Os sintomas da dependência química podem variar de acordo com a substância e a gravidade da dependência. No entanto, existem alguns sintomas comuns que podem ser observados em dependentes químicos.
Perda de controle no uso da substância
Logo, isso significa que o dependente químico pode começar a usar a substância com mais frequência do que pretendia. Aliás, o dependente químico também pode começar a usar a substância em situações nas quais não é apropriado, como no trabalho ou na escola.
Necessidade de aumentar a quantidade
Outro sintoma comum é a necessidade de usar a substância em quantidades cada vez maiores para obter o mesmo efeito. E isso ocorre porque o cérebro do dependente químico se adapta facilmente ao uso da substância e passa a precisar de uma quantidade cada vez maior para obter o mesmo efeito.
Abstinência física ou psicológica
Portanto, quando o dependente químico interrompe o uso da substância, ele pode experimentar sintomas de abstinência. E esses sintomas podem variar de acordo com a substância, mas podem incluir: ansiedade, irritabilidade, inquietude, insônia, náusea, vômito, tremores e suor excessivo.
Priorização do uso da substância
O dependente químico pode começar a priorizar o uso da substância em detrimento de outras atividades importantes, como o trabalho, a escola e os relacionamentos pessoais. E, assim, ele começa a faltar ao trabalho ou à escola, a descuidar de seus relacionamentos e a negligenciar sua saúde física e mental.
Mentiras ou ocultação do uso
O dependente químico pode começar a mentir ou ocultar o uso da substância; mentir sobre onde está e o que está fazendo. Além disso, também pode esconder as evidências e vestígios de seu uso.
Outros sintomas que podem ficar evidentes
Mudança de comportamento e humor, problemas legais e financeiros. Além disso, problemas de saúde, como: doenças cardíacas, pulmonares, hepáticas e cerebrais.
5 formas de ajudar um dependente químico
Enfim, se você conhece alguém que é dependente químico, é importante saber como ajudá-lo. Então, veja cinco dicas:
# 1: Evite acusações ao conversar com o dependente químico
As acusações nunca ajudam em nada. Logo, quando a família desconfiar do uso de drogas por parte de alguém, é preciso buscar compreender o que levou ao uso e munir-se de compreensão. E lembre-se, o dependente químico precisa acreditar que você deseja ajudá-lo. Por isso, converse com o dependente químico explicando a sua preocupação, sem julgamentos ou críticas e demonstrando o seu apoio em buscar a libertação.
# 2: Demonstre interesse pelos sentimentos do dependente químico
Procure ouvir o dependente químico com atenção. Contudo, não se trata aqui de uma conversa com ele, mas sim de ficar em silêncio apenas ouvindo. Deixe que ele expresse tudo o que sente e utilize o abraço para demonstrar o seu apoio, carinho e amor. Muitas vezes a linguagem do abraço diz muito mais e de uma maneira muito melhor do que as palavras.
# 3: Ofereça ajuda profissional
A recuperação da dependência química requer ajuda profissional. Por isso, incentive o dependente químico a procurar um tratamento especializado em uma Comunidade Terapêutica que ofereça atendimento médico e psicológico. Sem o tratamento adequado, é impossível deixar o vício.
# 4: Seja um Amigo da Redenção
A Copiosa Redenção é uma família religiosa chamada por Deus para iluminar a vida de milhares de pessoas que vivem na dependência das drogas e em processo de profunda destruição. Logo, ser um Amigo da Redenção é ser sinal da Providência, contribuindo generosamente com o trabalho missionário da Congregação, sendo um evangelizador conosco!
# 5: Seja paciente com o dependente químico
Quando o dependente químico aceita ajuda e passa a fazer o tratamento em uma comunidade terapêutica, não significa que os problemas acabaram. É preciso aprender a lidar com as recaídas! Afinal, infelizmente isso é parte do processo de recuperação. Nestes casos, use palavras positivas, pois o dependente precisa acreditar na sua recuperação e buscar viver um dia de cada vez. Aliás, também a família precisa acreditar nisso e viver da mesma maneira.
É importante lembrar que a dependência química é uma doença, e não uma escolha. E que pessoas dependentes químicas não são fracas ou preguiçosas.
Portanto, se você conhece alguém que é dependente químico, não tarde em oferecer seu apoio e o incentive a procurar ajuda profissional. Quanto antes o tratamento for iniciado, melhor para ele e para os que estão ao seu redor.
Seja um Amigo da Redenção e promova ajuda a quem necessita se livrar da dependência química. Acesse AQUI!
A capela é um espaço sagrado, destinado à prática da espiritualidade, é lugar de encontro com o nosso Pai e Criador.
Logo, a capela tem uma importância fundamental para a espiritualidade e para o ser humano como um todo, proporcionando um ambiente de paz e tranquilidade. E neste ambiente sagrado, não apenas nos conectamos com o Divino, mas temos a oportunidade de nos encontrar conosco mesmo, na verdade de quem somos.
A capela é um lugar onde é possível encontrar conforto, esperança e força para enfrentar os desafios da vida e da vocação. É um lugar onde podemos nos expressar livremente, sem julgamentos.
E ela pode ser encontrada em diferentes contextos fora da igreja, como em hospitais, escolas, empresas, residências, Comunidades Terapêuticas e em Centros de Revitalização, como o Centro Âncora.
Você não conhece ainda o Centro Âncora ou tem dúvidas a seu respeito? Então, antes de falar sobre a Capela no Centro Âncora, vamos conhecê-lo melhor!
A missão do Centro Âncora na vida religiosa e sacerdotal
O Centro Âncora é um centro de revitalização para sacerdotes e religiosos católicos, localizado em Pinhais, Paraná, Brasil, fundado em 2013 pela Irmã Adenise Somer. E o seu objetivo é proporcionar um espaço de acolhida, cuidado e restauração para esses pescadores de almas que enfrentam desafios em sua vida pessoal ou ministerial.
A Irmã Adenise afirma que o Centro Âncora nasceu de uma experiência do amor ao religioso, do amor ao sacerdote, com um cuidado especial a esta pessoa que se dedica ao serviço de Deus.
Logo, é um centro de referência nacional no cuidado de sacerdotes e religiosos e religiosas, que já acolheu mais de 200 vidas consagradas, vindos de todo o Brasil. Sendo assim, tem se tornado uma inspiração para outras iniciativas que trabalham pelo cuidado da saúde e da espiritualidade dos religiosos.
O Centro Âncora oferece um espaço de acolhimento e cuidado, onde a vida consagrada pode encontrar o apoio necessário para enfrentar os desafios de sua vida. Para isso, oferece um programa de:
Acolhimento: o Centro Âncora oferece um espaço de acolhida e escuta, onde os sacerdotes e religiosos podem se sentir seguros e apoiados.
Cuidado: o Centro Âncora oferece serviços de cuidado físico, emocional e espiritual. E isso com a finalidade de ajudar os sacerdotes, religiosos e religiosas a recuperar sua qualidade de vida e estar mais preparado para seus desafios.
Restauração: o Centro Âncora oferece programas de restauração, para ajudar os sacerdotes e religiosos a encontrarem um novo sentido em sua vida e missão.
Costumamos dizer que a capela do Centro Âncora é o espaço mais especial da nossa casa. Afinal, ela foi projetada e pensada de um modo único, para que possa ser um local sagrado de acolhida, reencontro com a espiritualidade, de paz e de adoração, especialmente para a vida consagrada.
Contudo, dentro do Centro Âncora a capela tem um novo sentido. É um ambiente que pode ajudar o ancorino no seu processo de cura, de maneira individual, por meio da oração e do despojamento de si diante de Deus.
Além disso, na nossa programação, realizamos momentos comunitários, com a oração das laudes, terços, vésperas e Santa Missas, diariamente, além da adoração ao Santíssimo Sacramento.
Em nossa capela, temos o Sacrário e imagens de São José e Nossa Senhora da Rosa Mística.
Ao longo dos anos, produzimos bons frutos ajudando na revitalização de muitas vidas consagradas e religiosas, como também já recebemos inúmeros testemunhos e depoimentos que nos fortalecem em nossa missão.
Sendo assim, aqui vamos compartilhar com você o relato do Bispo da Diocese de Patos de Minas – MG, Dom Frei Cláudio Nori Sturm. Ele diz: “Eu tenho um testemunho muito bonito, tenho sacerdotes que fizeram a experiência aí e foi muito bem-sucedida. Que Deus te abençoe e que Deus os proteja”.
O Bispo também relata: “Eu vejo que é um trabalho excelente que está sendo realizado e que já ajudou tantos sacerdotes e tantos religiosos(as)”. E então declara: “Meus parabéns à equipe do Centro Âncora. E que Deus os abençoe, que sejam sempre muito felizes e realizem este trabalho bonito de ajuda para com as pessoas, que precisam deste encontro, deste momento de revitalização de sua pessoa, para poder continuar o serviço do ministério e da Evangelização da Igreja, das Comunidades de onde estão servindo”.
Venha experimentar o olhar que cura na Capela do Centro Âncora
Se você é membro da Igreja de Cristo como sacerdote, religioso(a) e vive um processo de angústia, tem sinais de depressão, crises de ansiedade ou síndrome de Bournout venha para o Centro Âncora!
Ou se você é Superior de uma Ordem ou Congregação Religiosa ou responsável por uma diocese e percebe em seus irmãos estes tipos de sofrimento, ofereça esta oportunidade de ajuda.
O Centro Âncora está comprometido a ser um espaço de revitalização e cura oferecendo ajuda médica, psicológica e espiritual. Assim, em nossa equipe, contamos com psicólogos, médicos psiquiatras, assistente social, fisioterapeuta, educadora física e nutricionista. Além disso, orientador e diretor espiritual.
Portanto, venha lançar sua âncora, viver seu processo de revitalização para depois voltar para o alto-mar com corpo e mente sãs e revigorados!
E aproveite para assistir a nossos workshops gratuitos no canal do YouTube, acesse AQUI!
No último domingo (17), a Sala Paulo VI, no Vaticano, foi o lugar escolhido para celebrar o 87º aniversário do Papa Francisco. As crianças do Dispensário Santa Marta, como acontece desde 2013, festejaram o aniversário do Pontífice com cantos e abraços e o que o Papa pede para terem enquanto se espera o Natal. “Devemos nos preparar para uma grande festa”, diz de improviso, depois de cumprimentar as crianças e recebê-las ao pé do palco da Sala Nervi.
As felicitações de Francesco
“Pensemos, preparemos o coração para o Natal para receber Jesus”, sugeriu, convidando todos a pensar – em silêncio e de olhos fechados – sobre o que pedir a Jesus na Festa em que celebramos a sua vinda em meio a nós. Em seguida, expressa sua gratidão por poder ver tantas crianças ao seu lado. Os votos são de um feliz Natal e que o Senhor possa atender cada pedido.
Um espetáculo para o Papa
Com a ajuda dos artistas circenses do circo Vassallo, as crianças do Dispensário se apresentaram diante do Papa com acrobacias e números de palhaços, sob aplausos do aniversariante, das cerca de 200 famílias das crianças assistidas pela estrutura pediátrica vaticana, dos voluntários da Atlética Vaticana que os acolheram, do presidente, cardeal Konrad Krajewski, prefeito do Dicastério para o Serviço da Caridade e da diretora Irmã Anna Luisa Rizzello.
A gratidão é a memória do coração
O “parabéns”, cantado por um pequeno coro, finalmente acompanhou a chegada do bolo, com a inscrição: “A gratidão é a memória do coração. Feliz Aniversário, Papa Francisco!”, e uma decoração do Pontífice pegando pela mão as crianças de todo o mundo. O bolo foi confeccionado pelo pizzaiolo Vincenzo Staiano que, como todos os anos, levará a vela apagada pelo Papa ao Santuário de Nossa Senhora de Pompéia.