Já pensou em ser voluntário em um Lar de Idosos?

Ser voluntário em um lar de idosos é mais do que uma oportunidade, é uma missão!

Você, jovem profissional, cheio de energia e ideias inovadoras, já parou para pensar no impacto que poderia ter na vida de alguém sendo voluntário em um lar de idosos?

Já pensou em direcionar parte do seu tempo e talento para fazer a diferença na vida de muitas pessoas? Um Lar de Idosos é um lugar onde histórias se cruzam, sorrisos são cultivados e a experiência de vida se torna um tesouro a ser compartilhado.

Aliás, uma simples ação, como ser voluntário em um Lar de Idosos, pode transformar não só o dia a dia de pessoas mais experientes como os idosos, mas também a sua própria trajetória.

Ficou curioso, então continue sua leitura para entender melhor!

O que é ser voluntário em um Lar de Idosos?

Ser voluntário em um Lar de Idosos vai muito além de apenas prestar alguma ajuda. Mas é sobre construir pontes entre gerações, compartilhar histórias e levar alegria. E, acima de tudo, significa oferecer companhia, promover a inclusão e cultivar o bem-estar. Logo, é a oportunidade de fazer a diferença na vida de pessoas que dedicaram suas vidas a construir o mundo em que vivemos hoje.

Contudo, ser voluntário em um Lar de Idosos é mais do que uma ação individual. Mas é fazer parte de uma rede de apoio que valoriza a experiência e a sabedoria dos mais velhos. É contribuir para uma sociedade mais justa e inclusiva, onde todos se sintam valorizados e respeitados.

Sendo assim, ao dedicar seu tempo e atenção aos idosos, você está ajudando a construir um futuro mais humano e solidário para aqueles que já acumulam muita experiência de vida.

E mais: ser voluntário em um Lar de Idosos é uma experiência que te dá a oportunidade de conhecer pessoas incríveis, com histórias de vida únicas e inspiradoras. É aprender sobre o passado, celebrar o presente e construir um futuro mais promissor.

Ao compartilhar momentos especiais e criar laços de amizade, você estará enriquecendo não apenas a vida dos idosos, mas também a sua própria.

Por que ser voluntário em um Lar de Idosos?

Os benefícios para a sua vida são inúmeros. Então, conheça alguns:

  • Desenvolvimento pessoal: Ao se dedicar ao voluntariado, você terá a chance de desenvolver habilidades como empatia, comunicação, paciência e trabalho em equipe. Ou seja, qualidades essenciais para qualquer profissional.
  • Aprimoramento profissional: Muitas vezes, as experiências adquiridas no voluntariado podem complementar sua formação acadêmica e profissional, abrindo novas portas no mercado de trabalho.
  • Construção de relacionamentos: A interação com os idosos é uma fonte inestimável de aprendizado e troca de experiências. Logo, você terá a oportunidade de conhecer pessoas incríveis e, por que não, construir laços duradouros.
  • Sensação de propósito: Ao dedicar seu tempo e energia a uma causa nobre com o voluntariado, você terá a sensação de estar fazendo a diferença no mundo. E, assim, estar contribuindo para uma sociedade mais justa e solidária.
  • Bem-estar pessoal: Estudos mostram que praticar o voluntariado aumenta a autoestima, reduz o estresse e promove uma sensação geral de bem-estar.
  • Descobrir um novo propósito: Ao ajudar os outros, você encontra um sentido mais profundo para a própria vida e desenvolve um senso de propósito.
  • Ampliar sua rede de contatos: O voluntariado é uma ótima oportunidade para conhecer profissionais e expandir sua rede de contatos.
  • Aumentar sua autoestima: Ao fazer a diferença na vida de alguém, você aumenta sua autoestima e se sente mais realizado.

O impacto transformador do voluntariado em um Lar de Idosos

Contudo, suas ações como voluntário, por mais simples que pareçam, podem ter um impacto profundo também na vida dos idosos. Então, conheça alguns dos benefícios para os idosos:

  • Melhora da qualidade de vida: A companhia de um voluntário pode fazer toda a diferença no dia a dia de um idoso. Isso proporciona momentos de alegria, estimulando a mente e o corpo e combatendo o isolamento social. Além disso, ao oferecer cuidados básicos, auxiliar em atividades e promover a autonomia, você contribui para a melhoria da qualidade de vida dos idosos, proporcionando mais conforto e bem-estar.
  • Estimulação cognitiva: Atividades como jogos de memória, leitura e conversas podem ajudar a manter a mente ativa e prevenir doenças como o Alzheimer. Além disso, também contribui para retardar o envelhecimento da mente.
  • Aumento da autoestima: Sentir-se valorizado e cuidado pode aumentar a autoestima dos idosos e proporcionar uma sensação de bem-estar.

Como ser voluntário no Lar Adelaide Weiss Scarpa?

O Lar Adelaide Weiss Scarpa, localizado em Pinhais, Paraná, é um exemplo de instituição que acolhe idosos com carinho e respeito. Logo, é um espaço acolhedor e cheio de vida.

E ao se tornar um voluntário neste espaço, você terá a oportunidade de fazer parte de uma equipe comprometida com o bem-estar dos idosos. Além disso, de contribuir para a construção de um futuro mais empático para as dores e necessidades dos idosos.

O Lar Adelaide oferece diversas oportunidades para quem deseja ser voluntário. E sendo voluntário, você pode participar de atividades como:

  • Oficinas: Compartilhar seus conhecimentos e habilidades em diversas áreas, como música, artesanato ou culinária. E pode ser uma forma divertida de interagir com os idosos.
  • Leitura: Ler para os idosos é uma ótima maneira de estimular a imaginação e promover a socialização.
  • Conversas: Simplesmente conversar com os idosos, ouvindo suas histórias e experiências de vida, pode ser uma experiência enriquecedora para ambos.
  • Saúde: No Lar Adelaide nós contamos com voluntários nas áreas de fisioterapia, enfermagem e técnico de enfermagem. Dessa forma, estudantes ou profissionais dessas áreas que decidem colaborar conosco de forma voluntária são sempre bem-vindos. Logo, usar seus conhecimentos e habilidades profissionais para ser voluntário em um Lar de Idosos é sua chance de fazer a diferença também na saúde dos idosos.

Aproveite para ler: Voluntariado: uma forma de desenvolver habilidades e competências

O voluntariado é um presente para você e para o mundo!

Então, não perca a oportunidade de fazer a diferença na vida dos idosos! Seja voluntário em um Lar de Idosos e descubra um mundo de possibilidades e o quanto você pode transformar a realidade de outras pessoas.

O Lar Adelaide Weiss Scarpa te espera de braços abertos para juntos construirmos um presente e um futuro mais humano e empático aos idosos.

Entre em contato conosco AQUI e faça parte dessa história!

Como o voluntariado pode impulsionar mudanças sociais e políticas

Mudanças sociais e políticas profundas não nascem de um dia para o outro. Mas elas nascem de uma série de ações individuais que, juntas, formam um movimento capaz de gerar um grande impacto. E você, jovem universitário, pode ser um dos protagonistas dessa história!

O ato de ser um voluntário em projetos sociais é, sem dúvida, uma dessas pequenas ações que podem gerar transformações significativas na sociedade. Afinal, o voluntariado é mais do que um ato de bondade: é uma ferramenta poderosa para construir um futuro mais igualitário, além de promover mudanças sociais e políticas.

Por isso, te convidamos a refletir um pouco sobre isso. Então, leia até o fim!

Mudanças sociais e políticas: o poder da ação individual

Ao se dedicar a uma causa social, você está, em primeiro lugar, colocando em prática os valores que você acredita. Está demonstrando, na prática, que se importa com o bem-estar da comunidade. E essa atitude, por si só, já é um grande passo para a mudança.

Além disso, ao dedicar parte do seu tempo a um projeto social, você está, na prática, exercendo sua cidadania ativa.

Então, perceba que cada pequena ação gera um impacto significativo na vida das pessoas: seja ajudando a construir uma escola em uma comunidade carente, dando aulas de reforço para crianças ou simplesmente oferecendo um ouvido atento a um idoso. Tudo isso impacta na sociedade como um todo.

Aliás, o voluntariado te coloca em contato com realidades diferentes da sua. Ele te faz enxergar o mundo sob novas perspectivas e te desafia a sair da sua zona de conforto. E essa experiência pode te enriquecer como pessoa e te preparar para enfrentar os desafios do mundo profissional e da vida adulta.

Seja exemplo e cause um efeito dominó

Talvez você esteja se perguntando: “Mas o que uma única pessoa pode fazer para causar mudanças sociais e políticas?”. E a resposta é simples: muito mais do que você imagina!

O voluntariado não se limita a atender necessidades imediatas. Ao se unir a outros voluntários, você faz parte de um movimento maior, que tem o poder de transformar a realidade de muitas pessoas.

Por outro lado, o fato de você se tornar voluntário em algum projeto tem o poder de sensibilizar outras pessoas. Você pode inspirá-las a também se engajarem em causas sociais. E isso causa, assim, mudanças sociais e políticas ao redor de todos.

Portanto, ao compartilhar suas experiências como voluntário, você pode criar uma rede de apoio e multiplicar o impacto do seu trabalho. E quando várias pessoas se unem em torno de um objetivo comum, as chances de alcançar mudanças sociais e políticas significativas são muito maiores.

E as possibilidades de atuação como voluntário são inúmeras e abrangem diversas áreas, como educação, saúde, meio ambiente, direitos humanos e cultura.

Portanto, você pode escolher um projeto que esteja alinhado com seus valores e interesses. Seja trabalhando em uma ONG, participando de um mutirão de limpeza em um parque ou até mesmo organizando um evento para arrecadar fundos para uma causa específica.

Um exemplo inspirador: o voluntariado em um Lar de Idosos

Imagine o impacto que você pode gerar na vida de um idoso ao dedicar algumas horas por semana para conversar, ler um livro ou simplesmente oferecer um abraço. Além de proporcionar momentos de alegria e companhia para essas pessoas, você também estará contribuindo para o bem-estar emocional e social delas.

Sendo assim, o voluntariado em um Lar de Idosos é uma oportunidade única de aprender sobre a história de vida de outras pessoas e de construir laços de amizade duradouros.

E mais: você estará contribuindo para a construção de uma sociedade mais respeitosa, que valoriza a experiência dos mais velhos.

Mudanças sociais e políticas: o futuro está em suas mãos

Ao se envolver em ações voluntárias, você não apenas está fazendo a diferença na vida de outras pessoas. Mas também está ajudando a promover mudanças sociais e políticas na vida daqueles que suas ações de voluntário alcançam.

Mas não apenas isso. O voluntariado é um investimento em você mesmo. Ele é uma oportunidade de desenvolver habilidades como empatia, trabalho em equipe e liderança, que serão valiosas em sua vida pessoal e profissional.

Então, não espere por uma oportunidade: crie a sua! Se você está buscando uma forma de fazer a diferença no mundo promovendo mudanças sociais e políticas, o voluntariado é o caminho.

Mas lembre-se: o voluntariado não é uma obrigação, mas sim uma oportunidade de crescimento pessoal e de construção de uma sociedade mais justa e solidária. E ao se dedicar a causas sociais, você está investindo no futuro do nosso planeta e das próximas gerações.

Aproveite para ler: 5 formas de ser voluntário e fazer a diferença

Mudanças sociais e políticas: Que tal fazer a diferença no Lar Adelaide Weiss Scarpa?

Imaginou como seria fazer parte de uma história de amor e cuidado? O Lar de idosos Adelaide Weiss Scarpa te convida a vivenciar experiências únicas e transformadoras ao lado de pessoas incríveis.

Ao se tornar um voluntário no Lar Adelaide, você terá a oportunidade de:

  • Construir laços genuínos: Criar amizades duradouras com os nossos hóspedes, ouvindo suas histórias, compartilhando momentos de alegria e oferecendo apoio emocional.
  • Descobrir um novo significado para a vida: Aprender sobre a importância da valorização da vida, da compaixão e do respeito ao próximo.
  • Desenvolver suas habilidades sociais: Aprimorar suas capacidades de comunicação, empatia e trabalho em equipe, habilidades essenciais para qualquer área da vida.
  • Fazer a diferença na vida de alguém: Contribuir para o bem-estar e a felicidade dos nossos hóspedes, proporcionando momentos de alegria e companhia.
  • Crescer como pessoa: Ampliar seus conhecimentos sobre o envelhecimento e os desafios enfrentados pelos idosos, desenvolvendo uma visão mais humanizada e solidária da sociedade.
  • Aprimorar seus conhecimentos profissionais: O voluntariado não se limita a ações sociais. É também uma excelente oportunidade para desenvolver habilidades profissionais. O Lar Adelaide busca ajuda voluntária de estudantes de fisioterapia, enfermagem e técnico de enfermagem.

E então, você está pronto para fazer a diferença causando ao seu redor mudanças sociais e políticas?

No Lar Adelaide Weiss Scarpa, você encontrará um ambiente acolhedor e familiar, um espaço onde todos são bem-vindos e tratados com respeito e carinho.

Além disso, terá a oportunidade de atuar junto a uma equipe dedicada e apaixonada: são profissionais comprometidos em oferecer o melhor atendimento aos nossos hóspedes. E assim você poderá ter a certeza de estar fazendo a diferença na vida de outras pessoas.

Então, se você busca uma experiência significativa e transformadora, junte-se a nós!

Para se tornar um voluntário no Lar Adelaide, acesse AQUI! Faça sua inscrição. Teremos grande alegria em te receber em nossa família.

Como restaurar o seu casamento à luz da fé

O casamento, sacramento instituído por Deus, é um chamado à santidade, à felicidade e à construção de um amor duradouro. No entanto, como toda relação humana, o matrimônio está sujeito a desafios e crises e pode enfrentar tempestades. Mas não se desespere! A fé nos oferece uma bússola e um farol para guiar os casais em busca da restauração. Além disso, a oração e a disposição para mudar podem ser poderosas ferramentas para restaurar o amor e reconstruir um casamento sólido e duradouro

O casamento: uma rosa a ser cultivada

A fé em Deus nos proporciona uma perspectiva única sobre o casamento. O Catecismo da Igreja Católica nos lembra que o matrimônio é uma comunidade de vida e de amor constituída pelo homem e pela mulher, unidos pelo sacramento do matrimônio (cf. nº 1601). É um caminho de santificação mútua, onde o amor conjugal se torna um reflexo do amor de Cristo pela Igreja. É um dom precioso que exige cuidado e cultivo constantes. Como uma planta, o amor matrimonial precisa ser regado com atenção, carinho e palavras de afeto.

Ao reconhecer o casamento como um dom sagrado, compreendemos que os desafios que enfrentamos não são o fim. Mas, sim, oportunidades para aprofundar nossa fé e fortalecer nosso amor. Logo, a oração nos conecta com a fonte do próprio Amor e nos permite encontrar a força para perdoar, amar e sermos amados.

A importância da mudança para restaurar o casamento

A restauração do casamento muitas vezes exige uma profunda mudança de hábitos e comportamentos. Portanto, é preciso estar disposto a reconhecer as próprias falhas, a pedir e a dar perdão e a buscar a reconciliação.

Neste sentido, é importante não ter medo de mudar e de começar de novo. O Papa Francisco nos recorda que a própria Palavra de Deus está repleta de histórias de amor e de crises familiares. E por isso a Palavra deve ser companheira das famílias que estão em crise ou imersas em tribulações. Isso porque ela tem a capacidade de nos mostrar “a meta do caminho, quando Deus ‘enxugar todas as lágrimas dos seus olhos, e não haverá mais morte, nem luto, nem pranto, nem dor’ (Ap 21, 4)” (Amoris Laetitia, 22).  

O Perdão: a chave para a libertação

O perdão é um ato de amor que liberta tanto aquele que perdoa quanto aquele que é perdoado. Sendo assim, é fundamental para a cura das feridas e para a reconstrução da confiança.

Jesus nos ensinou a importância do perdão incondicional e ilimitado neste seu diálogo com o apóstolo Pedro: “Senhor, quantas vezes devo per­doar a meu irmão, quando ele pecar contra mim? Até sete vezes?”. Respondeu Jesus: “Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete” (Mt 18,21-22).

O poder da Oração no casamento

A oração também é uma arma poderosa para restaurar o casamento. Ao recorrer a Deus, encontramos conforto, esperança e a força para enfrentar as dificuldades.

Mais do que isso, a oração é a nossa conversa íntima com Deus. E, ao orar juntos, o casal tem a oportunidade de experimentar a força da unidade e do Amor divino. E, desse modo, a oração ajuda o casal a superar as dificuldades, a encontrar a paz interior e a fortalecer a fé em Deus. Portanto, como diz o autor bíblico: “Buscai o Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto” (Is 55,6).

Então, enquanto suplica a Deus pelo seu casamento, peça ao Espírito Santo que renove o amor em seu coração. E mais, que conceda ao casal sabedoria para resolver os conflitos, guiando vocês por um caminho de reconciliação e felicidade.

No entanto, marido e mulher são convidados não apenas a rezar pelo seu matrimônio, mas também pelos filhos, para que todos possam viver em unidade e amor.

Família: o bem precioso da humanidade

A família é a célula fundamental da sociedade e o lugar onde se aprende a amar. Ela é o um santuário da vida e do amor, onde os valores morais e espirituais são transmitidos de geração em geração.

Logo, o Papa São João Paulo II, na Encíclica Familiaris Consortio, nos recorda que o matrimônio e a família constituem um dos bens mais preciosos da humanidade. Portanto, ressalta: “Queridos por Deus com a própria criação, o matrimônio e a família estão interiormente ordenados a complementarem-se em Cristo”.

Desse modo, São João Paulo II destaca que toda família tem necessidade da Graça de Deus. E isso para que os cônjuges possam ser “curados das feridas do pecado e conduzidos ao seu ‘princípio’, isto é, ao conhecimento pleno e à realização integral do desígnio de Deus” (Familiaris Consortio, 3) em suas vidas.

Contudo, ao buscar a restauração do casamento, é importante envolver a família e a comunidade eclesial. O apoio e a intercessão dos outros podem ser de grande ajuda nesse processo.

Restaurar o casamento: dicas práticas

Certamente você já compreendeu que a restauração do casamento exige uma mudança profunda em nossos hábitos e comportamentos. Mas talvez esteja se perguntando: como isso é possível? Então, separamos algumas dicas simples e práticas que podem te ajudar, acompanhe!

  • Comunique-se de forma aberta e honesta: A comunicação é o alicerce de qualquer relacionamento e mais ainda quando se trata do casamento. Portanto, é preciso aprender a expressar nossos sentimentos, necessidades e expectativas de forma clara e respeitosa, sempre evitando acusações e julgamentos.
  • Cultive a intimidade: A intimidade não se limita ao aspecto físico, mas abrange a esfera emocional, espiritual e intelectual. Mas é preciso dedicar tempo para se conhecerem melhor, compartilhar sonhos e projetos, e fortalecer a conexão espiritual.
  • Perdoar: O perdão é essencial para a cura e a reconciliação. Logo, perdoar não significa aceitar o erro, mas sim liberar o outro e a si mesmo do peso do ressentimento.
  • Busque ajuda profissional: Um terapeuta de casais pode oferecer ferramentas e estratégias para superar os desafios e construir um relacionamento mais saudável.

Enfim, restaurar um casamento é uma jornada desafiadora, mas também profundamente gratificante. Logo, ao confiar em Deus, mudar nossos hábitos, perdoar e buscar ajuda, podemos reconstruir o amor para ser mais forte e duradouro.

Então, lembre-se: o casamento é um dom precioso que merece ser cuidado e cultivado todos os dias. E aproveite para assistir as pregações da Irmã Zélia sobre oração e casamento.

Mulher, reze em seu lar e converta sua família (PARTE 1)

Mulher, reze em seu lar e converta sua família (PARTE 2)

3 sinais de que o seu casamento está em crise

Casamento em crise é tão comum quanto os próprios casamentos. Isso porque estima-se que todo casal, em algum momento da vida, passa por momentos críticos em sua relação. Logo, isso demonstra que essa é uma realidade que afeta pessoas de diferentes realidades e contextos.

Contudo, as causas das crises conjugais são complexas e variadas. E elas são como tempestades: agitam as águas calmas da rotina e podem gerar medo e insegurança. Mas, assim como as tempestades purificam o ar e trazem a chuva necessária para a terra, as crises também podem fortalecer o amor e a união entre um casal.

Logo, é importante reconhecer os sinais de um casamento em crise a fim de fazer algo para reverter a situação. Portanto, abaixo, você encontrará três indicadores importantes, acompanhados de dicas práticas para superar esses desafios e construir um relacionamento ainda mais forte e maduro. Acompanhe!

1º sinal de um casamento em crise: comunicação deficiente

A comunicação é a base de qualquer relacionamento saudável. Logo, quando os esposos não se comunicam de forma eficaz, surgem mal-entendidos, ressentimentos, mágoas e frustrações. E tudo isso contribuiu para um casamento em crise.

  • Sinais de uma comunicação deficiente: dificuldade em se expressar abertamente, discussões frequentes, falta de diálogo construtivo, conversas superficiais e evasivas.
  • Dica para reverter esta situação: reservem um tempo para conversar de forma honesta e respeitosa, sem interrupções ou julgamentos. Escutem com atenção um ao outro e busquem entender as necessidades e sentimentos de cada um.

2º sinal de um casamento em crise: distanciamento emocional

O distanciamento emocional no casamento é um problema sério, que pode levar ao desgaste da relação e até mesmo ao fim do relacionamento. E isso é caracterizado por uma diminuição da conexão emocional entre os parceiros, o que pode se manifestar de diversas maneiras, como:

  • Sinais de um distanciamento emocional: falta de interesse em atividades conjuntas, diminuição do afeto e da intimidade física, redução das demonstrações de carinho, como abraços, beijos e palavras de amor e sentimento de solidão mesmo na presença do outro.
  • Dica para reverter esta situação: invistam no tempo de qualidade juntos, resgatando hobbies e atividades que vocês apreciam em comum. Além disso, procurem demonstrar afeto um ao outro com palavras e gestos carinhosos, como provavelmente acontecia no início do relacionamento. E busquem se conectar emocionalmente através de conversas profundas e escuta atenta e participativa, o que recria a proximidade.

3º sinal de um casamento em crise: rotina monótona

A rotina monótona no casamento é um problema comum que pode afetar a felicidade e a conexão entre os esposos. Logo, é caracterizada por uma repetição constante de atividades e comportamentos, o que pode levar ao tédio, ao desinteresse e à falta de entusiasmo na relação. Então, observe:

  • Sinais de uma rotina monótona: perda do interesse em realizar atividades juntos, como sair para jantar, viajar ou fazer hobbies em comum. A sensação de que a vida a dois está estagnada. Desmotivação para realizar atividades juntos e realizar as tarefas diárias sem entusiasmo ou interesse, como se estivesse em um modo automático.
  • Dica para reverter esta situação: quebrem a rotina! Experimentem novas atividades juntos, explorem novos lugares e hobbies. Busquem criar novas memórias e experiências que fortaleçam a união e o entusiasmo no relacionamento. E aqui vale usar da criatividade, pois explorar novos lugares costuma gastar muito dinheiro, mas não precisa ser assim. Atividades ao ar livre, como um piquenique no parque, pode ser divertido e custar pouco.

A fé como aliada na superação da crise

A fé em Deus e a vivência da religiosidade podem ser ferramentas poderosas para superar as crises conjugais. Logo, a oração em família, a intercessão um pelo outro e a participação nos sacramentos como a Eucaristia podem fortalecer a união. Tudo isso auxilia a trazer esperança e paz e inspirar o casal a buscar o perdão, a reconciliação e o crescimento mútuo.

Portanto, lembre-se: as crises conjugais são oportunidades de crescimento e aprendizado. Logo, enfrentá-las juntos, com diálogo honesto, amor, empatia e fé, pode fortalecer o seu casamento e construir uma relação ainda mais profunda e significativa.

Dicas extras

  • Busquem ajuda profissional de um terapeuta familiar ou de um sacerdote. Isso pode ser extremamente útil para ajudar o casal a lidar com os desafios da crise conjugal.
  • Participar de grupos de apoio para casais também pode ser uma fonte de aprendizado, troca de experiências e fortalecimento da fé.
  • Na sua paróquia, procurem se engajar na Pastoral Familiar. Isso é excelente opção para recordar na própria vida a sacralidade da família e fortalecer o desejo de santificação do lar.
  • Procurem ler livros e artigos sobre relacionamento. Isso também pode trazer insights valiosos para superar as dificuldades e construir um casamento mais feliz e duradouro.

Enfim, acredite no poder do amor, da fé e do compromisso para superar qualquer obstáculo. Com perseverança, diálogo e união, você e seu cônjuge podem transformar a crise em uma oportunidade de fortalecer o amor e construir um futuro ainda mais feliz juntos.

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Como perdoar?

5 benefícios da terapia para o autoconhecimento

Os benefícios da terapia não estão restritos apenas ao tratamento psicológico para o enfrentamento de problemas da saúde mental. No entanto, muitas pessoas vêem essa prática a partir desses estigmas. Ou ainda, buscam a terapia apenas em momentos de crise, pessoal ou social, e isso dificulta qualquer tipo de resolução.

De acordo com dados recentes, mais de 60% dos brasileiros que fazem terapia começaram durante a pandemia da COVID-19. E, mesmo assim, esse índice representa apenas 5% da nossa população. Assim, apesar de observarmos um crescimento do cuidado com as questões emocionais, muitos ainda não as olham como deveriam. 

Muitos negligenciam o potencial transformador do acompanhamento psicoterapêutico. E, nesse sentido, precisamos reconhecer que a terapia colabora de maneira mais assertiva no fortalecimento da saúde mental, por meio do autoconhecimento.

Terapia e autoconhecimento: um caminho para se fortalecer

Como vimos, apesar do indicador parecer baixo, todos os dias milhares de pessoas já buscam um acompanhamento adequado para o autodesenvolvimento. E, seja para melhorar na família ou no trabalho, o importante é se conhecer a fundo para que estejamos bem com a gente mesmo. Esse é um caminho que permite a cada pessoa se fortalecer para lidar com diferentes questões.

Separamos aqui 5 benefícios da terapia que você pode encontrar rapidamente no acompanhamento psicológico e que podem transformar a sua vida religiosa. 

1. Fortalecimento da autoestima 

Muitas vezes estamos tão envolvidos em nossas atividades que não percebemos a quantidade de problemas que já resolvemos: a verdade é que você já faz coisas boas, apenas não percebe. E isso é uma habilidade extremamente importante que a terapia ajuda a fortalecer. Esse autoconhecimento auxilia a identificar os méritos e as qualidades que temos, mesmo diante das dificuldades.

Assim, aumentar a autoestima se torna um processo suave. Ela permite ver nossas limitações com mais leveza e a entender que elas também fazem parte de quem somos. Logo, a terapia nos ajuda a entender que nossas limitações também participam dos nossos resultados e conquistas.

2. Crescimento da autoconfiança 

Com a melhora da autoestima, podemos conhecer melhor a nossa capacidade. E quando identificamos o nosso valor, nossas habilidades e nossas limitações, entendemos o que podemos fazer. É assim que conquistamos outro importante benefício da terapia: esse incremento da autoconfiança.

A autoconfiança nos fortalece contra a armadilha de dar mais importância para a opinião dos outros. Aqui, o terapeuta nos auxilia a alcançar essa confiança em nós mesmos. E isso é uma chave para sermos mais respeitosos com a nossa própria capacidade. Afinal, você não é só defeitos: apenas precisa confiar mais nos talentos que Deus lhe deu.

3. Melhora da tomada de decisões 

Quando fortalecemos a autoestima e temos confiança em nossa capacidade, naturalmente tomamos decisões melhores. E é assim que podemos traçar metas mais reais e alcançáveis para enfrentar nossos desafios. Em outras palavras, construímos um olhar mais verdadeiro e sem idealizações para as coisas do dia a dia e sobre como agir no mundo.

É claro, isto é um exercício: precisamos analisar com calma o ambiente, as pessoas e os problemas. Precisamos saber quem somos de verdade e como podemos agir para tomar decisões mais acertadas. E melhorar esse aspecto não é um esforço abstrato: significa decidir com base em uma percepção honesta de si. Mas lembre-se que a segurança da tomada de decisão é construída com o tempo e com empenho.

LEIA TAMBÉM: A importância do autoconhecimento na vida consagrada e sacerdotal

5 dicas para superar a baixa estima

4. Melhora dos relacionamentos 

Até aqui, já vimos que os benefícios da terapia são muitos. Mas é inegável que ela proporciona um amadurecimento da maneira como nos relacionamos com os outros. E isso vale para irmãos da família religiosa, amigos, familiares, colegas de trabalho e até mesmo desconhecidos.

Quem chegou até aqui e confia em si mesmo, consegue ordenar melhor os seus afetos. E, por isso, sabe que precisa gostar de si para construir relacionamentos mais equilibrados e duradouros com qualquer pessoa. Isso é fundamental para aprofundar a virtude da temperança e, a partir dela, retribuir o Amor a cada pessoa, na medida que lhe é devida.

5. Fortalecimento da empatia 

Por fim, quando nos conhecemos melhor e estamos seguros na relação com os irmãos, é mais fácil ser fraterno com o próximo. Ao se conhecer, ao entender suas habilidades e emoções, ao desenvolver a temperança, podemos constituir uma vida emocionalmente mais saudável. E isso permite perceber melhor o sentimento e o sofrimento dos outros.

Essa habilidade, a empatia, é fundamental para viver em comunidade. E, se você ainda não percebeu, a terapia lhe proporcionou um caminho para ser mais rosto de Cristo para o próximo, de uma maneira mais leve. Afinal, evangelizar não pode ser um fardo que nos sobrecarrega. 

Se você chegou até aqui e se interessou por este percurso, venha nos visitar: faça uma experiência de autoconhecimento. O Centro Âncora é uma casa de acolhimento que, mais do que simplesmente tratar questões emocionais, procura fortalecer sua fé. Esperamos você!

A missão do leigo na igreja

Chamados a ser Sal da Terra e Luz do Mundo, essa é a missão indispensável do leigo na vida da Igreja!

E o mês de agosto para a igreja é dedicado às vocações. Sendo que, anualmente, no quarto domingo do mês, dentro do Tempo Comum, em um dia especial para a Igreja, comemora-se a vocação dos leigos.

Contudo, mais do que uma mera comemoração, este domingo serve como um poderoso chamado à ação. Mais que isso, é um convite para que cada fiel batizado reflita sobre sua missão fundamental na construção do Reino de Deus.

Quem são os Leigos na Igreja Católica?

Engana-se quem pensa que a Igreja se resume apenas a sacerdotes, freiras e monges. Na verdade, a maioria dos membros da comunidade cristã é composta por leigos, homens e mulheres que, batizados em Cristo, são chamados a viver sua fé no mundo secular.

Ou seja, os leigos são a grande maioria dos fiéis da Igreja Católica e, embora não sejam clérigos, eles têm uma missão fundamental na Igreja e no mundo. E como já citamos, o leigo é chamado a ser sal da terra e luz do mundo (Mt 5,13-14), levando a mensagem de Cristo a todos os ambientes da sociedade.

Batizados em Cristo, compartilhando da Sua missão

O batismo não é apenas um rito de passagem, mas sim um evento transformador que configura o cristão em Cristo Sacerdote, Profeta e Rei. E isso significa que, mesmo não sendo ordenados sacerdotes, os leigos participam da tripla missão de Cristo sendo chamados a:

Ser sacerdotes: oferecer a Deus seus próprios sacrifícios espirituais, através da oração, adoração, participação ativa na liturgia e testemunho de vida cristã.

Ser profetas: anunciar a Boa Nova de Jesus Cristo ao mundo, seja através da palavra, seja pelo exemplo. E isso se concretiza na catequese, evangelização, defesa da fé e promoção da justiça social.

Ser reis: servir a Cristo como reis, construindo o Reino de Deus na terra. Logo, isso se manifesta no exercício da caridade, na luta pela justiça e na promoção da paz.

Leigo: uma missão ampla e diversa

Na família: construir lares acolhedores e amorosos, onde os valores do Evangelho sejam vividos e transmitidos às novas gerações. A Igreja convida o leigo a tornar o seu lar uma Igreja Doméstica, onde os membros da família se reúnem para aprofundar a fé em Jesus Cristo através da oração, da leitura da Bíblia, na prática do amor, do perdão, da caridade e dando testemunho de fé.

Trabalho: o trabalho, além de ser um meio de prover o sustento, é também uma oportunidade de servir ao próximo e construir o Reino de Deus. Logo, o leigo na Igreja Católica tem a missão de dar bom testemunho em seu ambiente de trabalho, iluminando-o com a luz de Cristo. Portanto, é dever do leigo ser honesto, justo e ético em sua profissão, buscando sempre o bem comum.

Comunidade: o leigo é chamado a participar ativamente da vida da comunidade, se engajando nas diversas pastorais ou movimentos. Além disso, pode ser voluntário em ações sociais, realizar visitas a orfanatos, aos doentes, aos presidiários, levando o conforto da Palavra e o amor misericordioso de Jesus.

Política: engajar-se na política para construir uma sociedade mais justa e fraterna, inspirada pelos princípios da Doutrina Social da Igreja é também uma missão que o leigo pode abraçar. Dessa forma, é convidado a participar de debates e fóruns políticos, lutando contra a corrupção, a desigualdade social e a pobreza. Além disso, defendendo os direitos humanos e o meio ambiente – obra da Criação Divina.

Cultura: levar a mensagem do Evangelho ao mundo da cultura, através da arte, da música, da literatura e da comunicação. Além disso, o leigo deve incentivar o promover a produção de obras culturais que refletem os valores do Evangelho, usando a cultura como ferramenta de evangelização e promoção da fé.

Documentos da Igreja que reforçam a Vocação dos Leigos

Ao longo da história, a Igreja Católica tem dedicado grande atenção à vocação e missão dos leigos. Sendo assim, diversos documentos foram publicados ao longo do tempo, reconhecendo sua importância e oferecendo diretrizes para o seu pleno exercício. E entre eles estão:

Concílio Vaticano II: a Constituição Dogmática Lumen Gentium reconhece a dignidade e a missão dos leigos na Igreja (cf. LG 31-38).

Exortação Apostólica Christifideles Laici: o Papa João Paulo II dedica este documento à vocação e missão dos leigos no mundo contemporâneo.

Documento de Aparecida: a Conferência de Aparecida destaca a importância da participação dos leigos na evangelização e na missionariedade. E sobre isso afirma:  “Necessitamos nos fazer discípulos dóceis, para aprender d’Ele, em seu seguimento, a dignidade e a plenitude de vida. E necessitamos, ao mesmo tempo, que o zelo missionário nos consuma para levar ao coração da cultura de nosso tempo aquele sentido unitário e completo da vida humana que nem a ciência, nem a política, nem a economia nem os meios de comunicação poderão proporcionar”.

Um chamado à Santidade no cotidiano

A missão do leigo não se resume a tarefas específicas ou cargos nas pastorais e movimentos. Mas trata-se também de um chamado à santidade no dia a dia, de transformar cada momento e ação em um testemunho do amor de Deus para todos.

É ao viverem sua fé com autenticidade e entusiasmo que os leigos se tornam sal da terra e luz do mundo (Mt 5,13-14), transformando realidades e construindo um mundo novo, mais justo, fraterno e permeado pela luz do Evangelho.

Portanto, o quarto domingo do mês vocacional, em agosto, é um convite à celebração e à reflexão. É um dia para que cada leigo se reconheça como parte ativa e essencial da Igreja, com uma missão única e insubstituível.

Que esta reflexão seja um impulso para que todos os batizados assumam com entusiasmo sua vocação e contribuam para a construção do Reino de Deus.

Você sabia que a Copiosa Redenção tem Leigos Consagrados? Descubra AQUI!

Mês das Vocações: Ancorinos e Irmãs da Copiosa Redenção em Adoração pelos vocacionados

Agosto, mês das vocações. Ou seja, é um tempo forte de oração pelos vocacionados! É também um tempo especial para que os jovens, especialmente, possam refletir sobre os diferentes caminhos que Deus nos chama a seguir. Além disso, também é tempo para que todos nós possamos refletir e reavaliar se temos vivido nossa vocação buscando a santidade, seja ela: religiosa, sacerdotal, leiga ou matrimonial.

E este ano, as Irmãs da Copiosa Redenção e os Ancorinos estão unindo forças em uma jornada de oração contínua, com 8 horas diárias de Adoração Eucarística, em favor de todos os vocacionados.

Mas o que significa ser vocacionado?

Vocação, do latim vocatio, significa “chamado”. Logo, na Igreja Católica, a vocação é entendida como um chamado pessoal e irresistível de Deus para cada um de nós. É o convite a viver uma vida plena e significativa, a serviço do Reino de Deus.

Quem são os vocacionados?

Todos somos chamados por Deus, cada um à sua maneira. Portanto, os vocacionados são aqueles que escutam esse chamado e se dispõem a respondê-lo, seja no casamento, na vida consagrada (como religiosos ou religiosas), no sacerdócio ou no ministério leigo.

E qual a importância de rezar pelos vocacionados?

Rezar pelas vocações é um ato de amor e de fé. Logo, ao orarmos, fortalecemos os que já estão discernindo seu chamado e encorajamos outros a escutarem a voz de Deus em suas vidas. É como acender uma pequena luz em meio à escuridão, indicando o caminho para aqueles que buscam um sentido mais profundo para a vida.

Quem são os Ancorinos?

Os Ancorinos são sacerdotes e religiosos que já passaram ou estão em processo de revitalização no Centro Âncora. Através de retiros espirituais e acompanhamento personalizado, eles encontram um novo ânimo para viver sua vocação sacerdotal ou religiosa. E, ao se unirem às Irmãs da Copiosa Redenção nesta vigília de oração pelos vocacionados, os Ancorinos demonstram seu compromisso com a Igreja e com o serviço aos demais.

Você também é chamado a rezar pelos vocacionados!

Sim, você também pode fazer parte desta corrente de oração! Então, junte-se a nós e interceda pelas vocações. Reze pelos seminaristas, pelas noviças, pelos religiosos e religiosas, pelos padres e bispos. Reze para que cada um de nós possa descobrir e viver plenamente o plano de Deus para nossas vidas.

Mas reze também pelas vocações matrimoniais, para que as famílias possam ser verdadeiras igrejas domésticas, onde a fé seja transmitida e o amor a Cristo seja vivido intensamente.

Matrimônio: por que você deve acreditar que “o que Deus uniu o homem não separa”?

O matrimônio, sacramento instituído por Deus, é um dos maiores tesouros da humanidade, além de ser é um dos mais belos e profundos mistérios da fé cristã. É uma vocação à santidade, um caminho de amor e de crescimento espiritual para o casal.

Mas, diante dos desafios da vida moderna, muitos questionam a perenidade do matrimônio e a validade da afirmação de Jesus: “O que Deus uniu, o homem não separe” (Mt 19,6). Contudo, justamente essa afirmação de Jesus expressa a beleza e a profundidade desse mistério, e nos convida a refletir sobre o significado do casamento à luz da fé.

O matrimônio como projeto de Deus

O Catecismo da Igreja Católica nos ensina que o matrimônio é uma realidade instituída por Deus desde a criação. Deus criou o homem e a mulher para se amarem e se completarem, formando uma só carne (Gn 2,24). Logo, o amor conjugal é uma imagem do amor de Cristo pela Igreja, um amor fiel, indissolúvel e fecundo.

A Encíclica Familiaris Consortio do Papa São João Paulo II aprofunda essa compreensão, afirmando que o matrimônio é uma comunidade de vida e de amor, fundada pelo Criador, e destinada a perdurar por toda a vida. Sendo assim, diz São João Paulo II, “é assumida pela caridade nupcial de Cristo, sustentada e enriquecida pela sua força redentora” (Familiaris Consortio, nº 13).

Já o Papa Francisco, por sua vez, na Encíclica Amoris Laetitia, nos convida a redescobrir a beleza e a alegria do amor conjugal, e a construir famílias fortes e resilientes. “O bem da família é decisivo para o futuro do mundo e da Igreja”, diz Francisco no documento.

E o Papa ainda afirma: “A indissolubilidade do matrimónio (“o que Deus uniu não o separe o homem” Mt 19,6) não se deve entender primariamente como ‘jugo’ imposto aos homens, mas como um “dom” concedido às pessoas unidas em matrimônio” (Amoris Laetitia, 62).

Ou seja, a indissolubilidade do matrimônio é um dom de Deus e uma garantia de amor eterno. Jesus Cristo, ao reafirmar a indissolubilidade do matrimônio, elevou a união conjugal à dignidade de sacramento, tornando-a um sinal da aliança entre Deus e o seu povo.

Mais uma vez citando a Encíclica Familiaris Consortio, nela São João Paulo II nos lembra que o matrimônio é uma realidade objetiva, fundada na lei natural e divinamente instituída, e não uma mera criação cultural.

O poder da oração na vida do casal

A oração é o alimento da alma e o pilar fundamental que nos impulsiona a viver a nossa fé. E no contexto do matrimônio, a oração é um pilar fundamental para fortalecer a união do casal e superar os desafios da vida a dois.

Ao rezar juntos, os cônjuges se unem a Deus e fortalecem os laços que os unem. E mais que isso, ao orar juntos, os cônjuges se aproximam de Deus e experimentam a força do seu amor.

Sendo assim, a oração os ajuda a superar as dificuldades, a perdoarem-se mutuamente e pedir perdão, a agradecer e a amar cada vez mais.

Logo, a oração familiar é um momento especial para compartilhar a fé, os sonhos e as esperanças. É um espaço sagrado no qual os pais podem educar seus filhos na fé e transmitir os valores do Evangelho.

A Encíclica Amoris Laetitia nos convida a redescobrir a beleza da oração em família, como um momento privilegiado de encontro com Deus e de fortalecimento dos laços afetivos.

Por que acreditar que “o que Deus uniu, o homem não separa”?

  • O matrimônio é um sacramento: ao receber o sacramento do matrimônio, o casal recebe a graça de Deus para viver seu amor de forma fiel e indissolúvel.
  • O amor conjugal é um dom de Deus: o amor que une um casal é um dom precioso, um fruto do Espírito Santo. É um amor que transcende os sentimentos e as emoções, e que se fundamenta na vontade de Deus.
  • A família é a célula da sociedade: a família é o primeiro lugar onde aprendemos a amar, a perdoar e a viver em comunidade. É fundamental para a construção de uma sociedade mais empática e fraterna.
  • Cristo nos deu o exemplo: o amor de Cristo pela Igreja é o modelo perfeito para o amor conjugal. É um amor incondicional, sacrificial e pleno de misericórdia.

Os desafios do matrimônio e a graça de Deus

É importante reconhecer que o matrimônio é um caminho exigente e repleto de desafios, marcado por alegrias e dificuldades. Logo, as crises e as tentações fazem parte da vida de todo casal.

No entanto, a graça de Deus está sempre presente para fortalecer o casal e ajudá-los a superar as dificuldades. Ao confiar em Deus e buscar o seu auxílio, os cônjuges podem encontrar a força necessária para perseverar em seu amor.

Logo, a comunidade cristã desempenha um papel fundamental no apoio aos casais. Ou seja, a paróquia, os grupos de oração e os movimentos familiares são espaços que os cônjuges podem encontrar acolhida, amizade e orientação espiritual.

E ao compartilhar suas experiências e desafios com outros casais da igreja, é possível encontrar novas perspectivas e fortalecer a fé.

Além disso, o acompanhamento espiritual é fundamental para ajudar os casais a viverem a sua vocação matrimonial. Um sacerdote, um conselheiro familiar ou um grupo de casais podem oferecer orientação e apoio em momentos de crise.

Leia também: 5 conselhos bíblicos para encontrar amizades verdadeiras

Conselhos da Irmã Zélia para o seu matrimônio

Acreditar que “o que Deus uniu, o homem não separa” é um ato de fé. É confiar que o amor de Deus é mais forte que qualquer dificuldade e que, com a sua graça, é possível construir um matrimônio saudável, feliz e duradouro.

Ao escolher o matrimônio, o casal se entrega a um projeto de vida a dois, um projeto de amor e de felicidade. É um caminho que exige compromisso, renúncia e um constante esforço para crescer juntos. Mas é também um caminho que pode nos levar à plenitude e à santidade.

Aproveite para assistir a esses dois vídeos da Irmã Zélia, religiosa da Copiosa Redenção, para extrair conselhos para a vivência do seu matrimônio:

Mulher, reze em seu lar e converta sua família (PARTE 1)

Mulher, reze em seu lar e converta sua família (PARTE 2)

Que Nossa Senhora, Mãe da Divina Graça e modelo perfeito de esposa e mãe, interceda por todos os casais, para que possam viver seu amor com fidelidade e alegria.

Pratique o perdão no casamento

O perdão no casamento é essencial, já que a vida do casal é uma jornada repleta de alegrias, desafios e, inevitavelmente, momentos de desentendimento. Então, nesse contexto, o perdão emerge como um pilar fundamental para a construção de um relacionamento sólido, duradouro e feliz.

É através do perdão que superamos as feridas, reconquistamos a confiança e aprofundamos o amor. No entanto, perdoar nem sempre é fácil. O perdão no casamento, exige humildade, empatia e a disposição de deixar de lado o ressentimento.

Neste texto, refletiremos sobre a importância do perdão no casamento, como praticá-lo e como viver a máxima do Evangelho sobre a reconciliação.

O perdão como um Dom de Deus

O perdão não é apenas uma virtude humana, mas um dom divino. Portanto, a capacidade de perdoar e ser perdoado é um reflexo do amor de Deus e um testemunho da nossa fé.

Ao perdoarmos nossos cônjuges, imitamos a misericórdia de Deus, que sempre está pronto a nos perdoar. Como afirma o Catecismo da Igreja Católica, o perdão é uma dimensão essencial da vida cristã, pois nos liberta do ressentimento e nos permite experimentar a verdadeira paz interior. “O perdão é uma força que ressuscita para uma nova vida e infunde a coragem para olhar o futuro com esperança” (CIC 2838).

Jesus, em seu sermão da montanha, nos convida a perdoar aos nossos irmãos “setenta vezes sete” (Mt 18,22). Mas o perdão não é apenas um conselho e, sim, um mandamento divino que se aplica a todas as nossas relações, especialmente no âmbito familiar. Ao perdoar, imitamos a misericórdia divina e abrimos espaço para que o amor de Deus transforme nossos corações.

O perdão no casamento como um ato de amor

O perdão não é apenas uma virtude cristã, mas é também uma necessidade humana. Ao perdoar, libertamos não apenas a outra pessoa, mas também a nós mesmos do peso do ressentimento.

Logo, o perdão é um dom do Espírito Santo que nos permite seguir os passos de Cristo, que nos amou até o fim e nos perdoou infinitamente.

E o perdão no casamento se torna ainda mais essencial. Afinal, as diferenças de personalidade, as expectativas não correspondidas e as dificuldades da vida cotidiana podem gerar conflitos e feridas. Portanto, o perdão é a cola que une os pedaços quebrados, restaurando a confiança e o amor.

A importância do perdão no casamento

O perdão é fundamental para a saúde do casamento por diversas razões:

Restaura a confiança: quando perdoamos, reconstruímos a confiança que pode ter sido abalada por uma ofensa.

Promove a unidade: o perdão rompe as barreiras que separam os cônjuges e fortalece a união do casal.

Liberta o coração: o perdão alivia o peso do ressentimento e permite que o amor flua livremente.

Reflete o amor de Deus: ao perdoar, testemunhamos o amor de Deus para o mundo.

Como praticar o perdão no casamento

Inicialmente, é preciso dizer que perdoar não significa esquecer, mas sim decidir não permitir que o passado determine o presente e o futuro do relacionamento. E é claro que praticar o perdão no casamento não é tarefa fácil. Mas é um caminho que vale a pena percorrer, com confiança em Deus. Contudo, algumas dicas podem ajudar nesse processo:

  • Perceba a dor do outro: coloque-se no lugar do seu cônjuge e tente entender a dor que ele está sentindo.
  • Reconheça a necessidade de perdoar: o primeiro passo para ter o perdão no casamento é admitir que a raiva, o ressentimento e a mágoa estão prejudicando o relacionamento.
  • Peça perdão: se você foi o causador da ofensa, peça perdão com sinceridade e arrependimento.
  • Comunique-se com sinceridade: expresse seus sentimentos de forma clara e respeitosa, evitando acusações e julgamentos.
  • Agradeça: agradeça ao seu cônjuge por ter a coragem de perdoar ou de pedir perdão
  • Orem juntos: a oração é uma poderosa ferramenta para fortalecer o perdão e a reconciliação. Aliás, a oração é um poderoso instrumento para a cura das feridas e o fortalecimento do amor. Ore sempre pelos seus e pelo seu cônjuge, pedindo a intercessão de Maria Santíssima.

Dormir reconciliados: um desafio para os casais

A expressão “dormir reconciliados” é um antigo costume que nos lembra da importância de resolver os conflitos antes de ir dormir. Logo, ao seguir essa prática, os casais demonstram seu compromisso com a unidade e fortalecem seus laços afetivos.

A Encíclica Amoris Laetitia nos convida a cultivar a cultura do encontro no casamento, buscando sempre o diálogo e a reconciliação. O Papa Francisco nos lembra que o perdão é um processo contínuo que exige humildade, paciência e perseverança. Além disso, ele afirma que “para se poder perdoar, precisamos de passar pela experiência libertadora de nos compreendermos e perdoarmos a nós mesmos. Quantas vezes os nossos erros ou o olhar crítico das pessoas que amamos nos fizeram perder o amor a nós próprios; isto acaba por nos levar a acautelar-nos dos outros, esquivando-nos do seu afeto, enchendo-nos de suspeitas nas relações interpessoais” (Amoris Laetitia, 105).

Portanto, é preciso deixar de lado os ressentimentos para que haja perdão no casamento. E aquele “perdão fundado numa atitude positiva que procura compreender a fraqueza alheia e encontrar desculpas para a outra pessoa, como Jesus que diz: ‘Perdoa-lhes, Pai, porque não sabem o que fazem’ (Lc 23, 34)” (Amoris Laetitia, 105).

Enfim…

O perdão é um ato de amor que transforma vidas. Ao praticar o perdão no casamento, os cônjuges não apenas fortalecem sua união, mas também testemunham o amor de Deus para o mundo.

Além disso, o perdão no casamento é um caminho para a santidade e a felicidade do casal. Ao praticar o perdão, os casais experimentam a paz interior, fortalecem a sua fé e aprofundam o seu amor.

Portanto, faça uma reflexão no seu íntimo sobre estas questões:

  • Como tenho lidado com as ofensas no meu casamento?
  • Quais são os obstáculos que eu enfrento para perdoar?
  • Como a oração pode me ajudar a praticar o perdão no casamento?
  • Quais atitudes posso adotar para dormir reconciliado com meu cônjuge?

Que a Nossa Senhora, Mãe da Divina Graça, interceda por todos os casais, para que possam viver o sacramento do matrimônio em sua plenitude, perdoando sempre que necessário!

Aproveite para ler também: O maior inimigo do amor

O maior inimigo do amor

Em um universo em que o amor reina como a força mais poderosa, surge um intruso, um vilão disfarçado: o medo. E ele é como uma sombra traiçoeira que se infiltra nos corações, lançando dúvidas, inseguranças e angústias, ameaçando a chama ardente do amor e até destruindo relacionamentos.

Logo, para não sucumbir a esse tenebroso inimigo é preciso conhecê-lo, entender suas raízes, então, somente assim, é possível enfrentá-lo e derrotá-lo. Portanto, não deixe que o medo roube o espaço do amor na sua vida, e nós vamos ajudar você com isso.

O medo em suas diversas faces

Na perspectiva da psicologia, o medo no relacionamento se manifesta de diversas formas, cada uma com suas nuances e desafios. Então, vamos conhecer alguns.

Inimigo do amor: medo da rejeição

O fantasma da rejeição assombra muitos corações, impedindo-os de se abrirem e se conectarem com o outro. E esse medo se manifesta na hesitação em tomar iniciativa, na dificuldade em se expressar livremente e no receio de ser ferido.

Mas qual é a origem desse medo? Experiências negativas em relacionamentos passados, baixa autoestima e crenças limitantes sobre si mesmo podem contribuir para o medo da rejeição. Logo, o impacto negativo surge como um grande inimigo do amor na dificuldade em iniciar e manter relacionamentos. Além disso, na inibição da comunicação autêntica e na construção de muros emocionais.

Medo do abandono: outro inimigo 

Existem alguns sinais desse vilão do amor, como:

Preocupação excessiva: ansiedade constante com a possibilidade de ser deixado pelo parceiro, necessidade frequente de reafirmação e busca incessante por validação externa.

Comportamentos controladores e destrutivos: ciúme possessivo, tentativas de controlar o parceiro e a necessidade de saber sempre onde ele está e o que está fazendo.

Apego inseguro: dificuldade em ficar sozinho, necessidade de estar sempre perto do parceiro e sentimento de desespero quando ele se distancia.

Baixa autoestima: crenças negativas sobre si mesmo, como “não sou bom o suficiente” ou “ninguém me quer”, que alimentam a insegurança e o medo de ser abandonado.

E a origem desse vilão do amor geralmente está ligada a experiências traumáticas, perdas significativas na infância, como abandono por um dos pais. Logo, para superar este tipo de medo é necessário mergulhar em seu interior, buscando o autoconhecimento a fim de compreender a origem dos seus medos.

Além disso, compartilhar seus medos e inseguranças com seu parceiro é essencial para construir uma relação de confiança e mútuo apoio. Afinal, a comunicação honesta e transparente abre caminho para a compreensão e o crescimento.

Outro vilão do amor: o medo do compromisso 

O compromisso, para alguns, soa como uma jaula que aprisiona e rouba a liberdade. Portanto, o medo de se viver um relacionamento sério e duradouro os impede de experimentar a plenitude do amor. Mas muitos até se casam, e quando se dão conta de que o matrimônio é um compromisso para toda a vida e que isso exige comprometimento, lealdade e fidelidade, acabam caindo na teia do medo. E no que isso resulta: na dificuldade em se comprometer com um parceiro, sabotagem de relacionamentos e fuga de situações que exigem responsabilidade.

Mas sabe o que também caracteriza esse medo? A dificuldade em assumir responsabilidades e aversão à ideia de ter filhos. E a origem desse vilão do amor pode ser: inseguranças sobre a própria identidade, desejo de liberdade individual e crenças negativas sobre o compromisso.

Medo da infidelidade: mais um sabotador do amor

O medo da infidelidade é como um fantasma que assombra a felicidade conjugal, lançando sombras de desconfiança, insegurança e sofrimento sobre o relacionamento.

E os sinais reveladores deste medo são: ciúme possessivo, necessidade constante de reafirmação, controle excessivo sobre o parceiro e pensamentos intrusivos sobre a possibilidade de traição.

Logo, as origens do fantasma do medo da infidelidade podem ser: traumas de relacionamento passados, inseguranças pessoais, baixa autoestima e crenças negativas sobre a fidelidade humana.

E os impactos destrutivos podem ser muitos: estresse e ansiedade; sabotagem do relacionamento; distanciamento emocional e até mesmo o fim do casamento.

Portanto, para combater esse mal e construir o amor, é preciso investir tempo e energia em seu relacionamento, nutrindo-o com amor, atenção, respeito e cuidado. Logo, ações como criar momentos especiais, demonstrar afeto e se dedicar à resolução de conflitos contribuem para um casamento feliz e livre de fantasmas.

Mais um vilão: o medo da mudança

O medo da mudança é um obstáculo silencioso que pode se infiltrar no casamento, criando barreiras para o crescimento individual e a evolução da relação. E isso se manifesta no apego à rotina com total aversão a qualquer tipo de mudança na rotina do casal, mesmo que para algo positivo, e dificuldade em se adaptar a novas situações.

Logo, este vilão do amor pode criar no matrimônio uma dificuldade em evoluir como casal, falta de crescimento individual e sensação de que a relação está “presa” no tempo. Além disso, outra consequência são frustrações e ressentimentos no cônjuge, e o distanciamento emocional.

Portanto, para combater esse vilão, converse com seu esposo sobre seus sonhos e expectativas para o futuro. Planejem juntos como gostariam de evoluir como casal e definam metas para alcançar seus objetivos.

O amor como antídoto

A Carta de São João nos presenteia com uma verdade poderosa: “No amor não há temor” (1 João 4,18). Portanto, o amor, em sua essência, é a força que nos impulsiona a superar os obstáculos, enfrentar os desafios e construir pontes em direção ao outro.

E o que cabe a cada um de nós é buscar a libertação das amarras do medo, e isso pode ser feito com:

  • Autoconhecimento: mergulhe em seu interior e compreenda a origem dos seus medos. Reconheça suas fragilidades e fortalezas, reconhecendo que o medo é apenas uma parte de você, não a totalidade.
  • Confiança: acredite em si mesmo e em seu potencial para amar e ser amado. Abrace a sua vulnerabilidade como uma oportunidade de crescimento e conexão autêntica.
  • Comunicação aberta: compartilhe seus medos e inseguranças com seu parceiro. A comunicação honesta e transparente é fundamental para construir uma relação de confiança e mútuo apoio.
  • Fé: a fé em Deus, em si mesmo e no poder do amor podem ser uma fonte de força e esperança. Além disso, acredite: o amor é capaz de superar qualquer obstáculo! (1Cor 13, 7).

Mas lembre-se sempre: o medo é algo natural, mas você não precisa deixar ele dominar, e o amor é a força mais poderosa que existe. Portanto, você é capaz de superar seus medos e construir um relacionamento de amor verdadeiro.

Então, enfrente o medo com a força do amor e construa uma história de respeito, confiança e felicidade. 

E nós temos dois ebooks gratuitos para você, com orações, inclusive de cura e libertação que pode ser usada para o medo, além da oração da esposa pelo marido, oração da mãe pelos filhos. Baixe-os agora mesmo!

11 Orações infalíveis à Nossa Senhora para momentos de dor e aflição

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