Religiosas já realizam trabalho dentro do Santuário
As Irmãs da Copiosa Redenção marcaram presença durante a Festa do Divino Pai Eterno, em Trindade/GO. As religiosas que atualmente já trabalham no Santuário, puderam estar mais próximas dos devotos do Pai Eterno.
Um estande foi montado durante a festa e lá os devotos puderam conhecer o carisma da Copiosa Redenção. A promotora vocacional, Irmã Nayara, esteve presente, bem como as Irmãs da comunidade Santa Tereza D’Avila, da cidade de Torixoréu/MT.
Durante os 10 dias de evento, mais de 2 milhões de fiéis passaram pela cidade, segundo a Prefeitura.
A FESTA DO DIVINO PAI ETERNO
Celebrada no primeiro domingo do mês de julho de cada ano, a festa do Divino Pai Eterno reúne muitos devotos de várias partes do Brasil e do mundo.
Durante os nove dias que antecedem o evento, são celebradas missas, novenas, encontros com jovens, acolhida e procissão dos carros de boi, foliões, tropeiros, entre outros.
Muitos devotos percorrem a pé o trajeto entre os municípios de Goiânia e Trindade, chegando até o Santuário Basílica, aproximadamente 18 km, como forma de pagar promessas, pedir graças e render agradecimentos pelas bênçãos alcançadas.
A partir do dia 01 de agosto, dentro do perfil da Copiosa Redenção no instagram, acontece o podcast “Peregrino na tua vontade”. A ideia do programa é trazer assuntos voltados a vocação, mas de forma leve e descontraída.
Apresentado pelos religiosos da congregação, a cada semana um convidado diferente, abordando assuntos que vão desde vocação, trabalho e evangelização.
O podcast Peregrino na tua Vontade acontecerá todas as segundas-feiras às 22h no @copiosaredencao no instagram.
Padre Wilton, fundador da CR, celebrou 39 anos de vida sacerdotal
O retiro das Irmãs da Copiosa Redenção finalizou no último sábado (16), na chácara de Uvaia, e contou com a participação especial do fundador, Padre Wilton, que celebrou, ao lado de sua congregação, seus 39 anos de vida sacerdotal.
Devido a impossibilidade do fundador e de outras irmãs, a comemoração só pôde ser realizada agora. Além das Irmãs, os Irmãos também se fizeram presente, bem como os noviços que estavam na Itália e retornaram para o Brasil para realizar a segunda parte do noviciado, em terras brasileiras.
Este é o 2º retiro de silêncio voltado para as Irmãs. O primeiro aconteceu em janeiro deste ano. Um terceiro retiro está programado para acontecer no final de novembro.
Retiro de silêncio para leigos contou com a presença da Irmã Zélia e os Padres da Copiosa Redenção
Durante os dias 04 a 08 de julho, aconteceu na chácara de Uvaia, o retiro de silêncio para leigos. Neste mês, 23 pessoas, de diferentes partes do país, participaram do retiro.
Este é o 4º retiro com essa proposta que ocorreu em 2022. Para o mês de agosto estão programadas duas datas: o primeiro acontece entre os dias 08 a 12 e o segundo nos dias 22 a 26 de agosto.
SOBRE O RETIRO
O evento espiritual promovido pela Copiosa Redenção, é um convite para que o fiel venha silenciar o seu coração e ouça a voz de Deus em seu interior.
Durante os cinco dias em que o retiro é realizado, os participantes devem mergulhar no silêncio, se abrindo apenas para ouvir e meditar as pregações realizadas pelos Padres da Copiosa Redenção e pela Irmã Zélia.
Os interessados em participar dessa modalidade, podem fazer a sua inscrição com a Sandra pelo (42) 9 9910 3933
Evento em homenagem a São João Batista contou com a presença do pregador Astromar Braga
Os Irmãos da Copiosa Redenção promoveram entre os dias 21 a 26 de junho, a festa em honra ao padroeiro, São João Batista, na cidade de Presidente Médici/RO.
Durante as festividades, no dia 24, a paróquia contou com a presença do pregador Astromar Braga, que ministrou uma tarde de oração. Já no dia 25, dia de São João Batista, além da celebração, marcada para o início da noite, os paroquianos puderam aproveitar uma festa com música, barracas com comidas típicas, além da tradicional dança da quadrilha.
No domingo, dia 26, os paroquianos puderam participar do almoço, além de uma tarde de show de prêmios, promovido pela comunidade.
FESTA JULINA TAMBÉM ANIMOU UVAIA
E os Irmãos em Ponta Grossa, na chácara de Uvaia, promoveram na primeira semana de julho, a festa julina.
Assim como em Médici, a comunidade do Paraná também teve a tradicional quadrilha, muita música, além das barracas com comidas típicas.
Todo o valor arrecadado na festa será revertido na manutenção da comunidade terapêutica.
O Centro Âncora é uma casa de acolhida para sacerdotes e religiosos (as) que estão enfrentando angústias profundas e apresentam sinais de depressão, ansiedade, estresse, cansaço extremo e/ou Síndrome de Burnout.
O processo de revitalização do Centro Âncora já existe há 10 anos e durante todo esse tempo já ajudamos a revitalizar a saúde física, mental e espiritual de muitos padres, irmãos e irmãs que estavam sofrendo.
Tudo é feito com muita responsabilidade, humanidade e principalmente, seguindo a tradição da espiritualidade cristã. Nosso objetivo é oferecer um lugar seguro e confiável para que essas pessoas lancem âncora e se permitam transformar o que for necessário em sua vida. E, então, possam voltar – revitalizados – para o mar que é a vocação que Deus lhes chamou a seguir.
Ajudamos com que essas pessoas cuidem de si e voltem para o amor de Deus. Enquanto procuram por Deus no mais íntimo do coração, encontram-se a si mesmo.
Geralmente, o processo de revitalização dura, em média, 30 a 90 dias. Tudo depende do sacerdote ou religioso (a).
Nas próximas linhas, há muitas respostas sobre como esse processo de revitalização é feito, como tudo começa, quais os profissionais do Centro Âncora, as atividades, a estrutura e muitas outras informações importantes.
Qual o primeiro passo de quem é acolhido no Centro Âncora?
Todo sacerdote ou religioso (a) que chega ao Centro Âncora passa por uma conversa inicial juntamente com o médico psiquiatra, psicólogo, e seu responsável, que pode ser o bispo, o superior ou a superiora da sua congregação.
Em seguida, a pessoa já é inserida na rotina da casa e dá início ao processo de revitalização.
A agenda dos sacerdotes e religiosos (as) é cheia
Ainda que os sacerdotes e religiosos (as) estejam afastados das suas obrigações, eles têm uma agenda cheia no Centro Âncora.
Todas as manhãs acontecem as formações em grupo com um psicólogo (sendo cada dia da semana um profissional diferente). E um dos dias da semana ocorre a direção espiritual, normalmente é com a Irmã Sílvia, coordenadora do setor de espiritualidade, ou com algum outro padre.
Além do atendimento em grupo com o psicólogo e da direção espiritual individual, o padre, irmã ou irmão também passa por um atendimento médico semanal e a terapia individualizada que acontece duas vezes na semana. Cada membro tem um terapeuta para chamar de seu.
Há momentos onde o corpo é exercitado e trabalhado. As atividades físicas acontecem no período da tarde, sejam aulas de Educação Física ou Pilates.
O Centro Âncora também se preocupa com a alimentação e entende a importância que ela tem para a revitalização do corpo e da mente. Portanto, o acompanhamento nutricional é feito por uma profissional qualificada. As formações alimentares feitas em grupo também acontecem no período da tarde e semanalmente e o atendimento pessoal é quinzenal.
A estrutura do Centro Âncora e os profissionais
Dependemos de uma estrutura considerável para que nossa missão de revitalização seja cumprida com excelência. Ao todo são 16 quartos na casa principal, mas estamos ampliando esse espaço e inserindo mais 11 suítes.
Dispomos também de: capela, refeitório, sala de atendimento médico, sala de atendimento psicológico, quadra de esportes, espaço de Pilates onde acontecem as aulas de Pilates solo e com aparelho.
Para que tudo aconteça em perfeita ordem, contamos com a ajuda de 15 profissionais, sendo: 4 psicólogos, 2 médicos psiquiatras, 1 assistente social, 1 fisioterapeuta, 1 educadora física, 1 nutricionista, 1 administrador, 1 pessoa responsável pela direção espiritual e 2 enfermeiros. Temos também a Irmã Adenise, psicóloga e diretora espiritual do espaço.
Além dessas 15 pessoas, temos outros 6 colaboradores que fazem o trabalho de: auxiliar administrativo, cozinha, limpeza e serviços gerais. Ou seja, ao todo são 21 pessoas trabalhando para oferecer o melhor para os sacerdotes e religiosos (as) que procuram ajuda.
Desde a fundação do Centro Âncora, as atividades haviam sido pensadas de forma que se complementassem. Então, todos esses 21 profissionais e colaboradores têm suas importância no processo de revitalização.
Hoje, a função de um completa a função do outro. Somos uma equipe que trabalha de forma bastante coesa naquele que é o nosso objetivo: revitalizar a saúde física, mental, espiritual, emocional e psicológica de quem serve ao Reino de Deus.
Diferencial do Centro Âncora
A singularidade do Centro Âncora se dá justamente por uma equipe qualificada, responsável e unida em um mesmo propósito. Portanto, o que faz o Centro Âncora ser diferente de outras casas de acolhida é a nossa equipe.
Os sacerdotes e religiosos (as) quando encerram seu processo de revitalização costumam nos dar um feedback em relação ao atendimento e do quanto eles se sentiram bem cuidados durante sua estadia, mesmo aqueles que chegam um pouco resistentes.
Por isso, o que faz o nosso trabalho diferir é o esse acompanhamento, e como essa pessoa é acolhida, recebida e atendida. Nosso dia a dia é sempre de muito carinho e respeito. Procuramos fazer um trabalho amoroso e de preocupação com o ser humano, não com a sua posição como sacerdote ou religioso, mas, sim, com o ser humano. Portanto, nos orgulhamos em dizer que o nosso diferencial é a forma com que a equipe trabalha e atende.
Como lançar âncora?
Para que alguém lance âncora, geralmente o primeiro contato é feito pelo responsável do padre, irmão ou irmã, ou seja, o bispo da diocese, ou o diretor/coordenador da comunidade e congregação.
Após o primeiro contato e de uma conversa com intuito de entender os motivos da busca por ajuda com esse responsável, solicitamos toda a documentação, organizamos a papelada de recepção, os contratos e agendamos uma visita para a vinda desse padre, irmã ou irmão. Nessa visita também é o dia de ancorar.
O dia da chegada é sempre nas segundas-feiras. O sacerdote e o religioso já tem tudo o que precisa em mãos, pois tudo é combinado previamente.
É importante ressaltar que não podemos atender um número muito grande de pessoas. Geralmente, recebemos simultaneamente de 18 a 22 pessoas.
Se você se encontra em situação de cansaço, estresse, ansiedade e sente que precisa da nossa ajuda, nos procure. O mesmo serve para os líderes de uma comunidade que percebem atitudes diferentes em seus padres, irmãos ou irmãs, não deixe chegar no extremo, procure ajuda. Estamos de braços abertos para recebê-los!
Quer conhecer mais sobre o Centro Âncora ou agendar uma visita? Confira o vídeo abaixo, onde falamos um pouco mais, mostrando imagens do nosso espaço.
No dia 27 de maio, o Centro Âncora comemora 10 anos de fundação e relembra como tudo começou
O Centro Âncora celebra, nesta sexta-feira, 27, seus 10 anos de fundação. Uma data especial que merece comemoração e carinho.
Relembrar a história da fundação do Centro Âncora é pensar em todos os sacerdotes e religiosos que lançaram âncora por aqui e foram ajudados e revitalizados.
Afinal de contas, o Centro Âncora nasceu justamente pelo incômodo diante das dificuldades enfrentadas por uma religiosa que estava passando por uma depressão. Ao nos depararmos com essa situação, demos conta de que não havia um serviço especializado para acolher sacerdotes e religiosos (as) que sofriam com cansaço extremo, ansiedade, depressão e outras questões relacionadas.
Centro Âncora: uma resposta para os tempos atuais
Deus continuou incomodando nosso coração sobre essa necessidade de um lugar que pudesse oferecer esse trabalho. Fizemos pesquisas e em uma conversa com o fundador das Irmãs da Copiosa Redenção, Pe. Wilton Moraes Lopes, levamos o assunto para ele. Fomos incentivadas a continuar, desde que essa fosse realmente uma necessidade dos tempos atuais.
Continuamos a nossa busca e conversamos com pessoas especializadas, como médicos e psicólogos. Decidimos confiar o projeto à tutela de São José (simbolicamente, foi colocada uma chave nas mãos da imagem do pai de Jesus), pedindo que ele intercedesse para que a vontade de Deus se realizasse.
Tivemos um tempo de silêncio, sem nenhuma manifestação sobre o assunto. Até que em agosto de 2011, Pe. Wilton telefonou, perguntando sobre o andamento do projeto. Depois de receber uma resposta negativa, ele pediu para não desistir da ideia, pois as dificuldades seriam superadas.
Nesse mesmo ano, tomamos a decisão de executar o projeto de acolhimento com o que era possível no momento. Tínhamos uma equipe pequena de profissionais, ao todo eram 5 pessoas e dividimos espaço com o Lar Adelaide Weiss Scarpa.
Pela graça de Deus, recebemos uma ajuda financeira considerável. Entendemos como um sinal de Deus e começamos as nossas atividades em 27 de maio de 2012.
Uma história de recomeços
Em pouco tempo, tivemos uma grande procura por parte dos sacerdotes e religiosos. Portanto, precisamos aumentar o nosso espaço. Em 2014, adquirimos uma nova casa, aumentando a capacidade de 12 para 25 pessoas acolhidas.
Nestes 10 anos de Centro Âncora, tivemos a graça de ajudar, revitalizar e renovar a fé e a saúde mental de muitos sacerdotes e religiosos (as) que estavam perdidos. Cumprindo assim o nosso propósito e missão!
A Irmã Adenise Somer, fundadora e diretora do Centro Âncora, reforça que o Centro Âncora é um lugar de acolhida, não uma clínica. É um local onde os sacerdotes e religiosos (as) poderão fazer o caminho de volta para si e encontrar, no mais íntimo do coração, Deus e a si mesmo.
“Quando as pessoas acolhidas voltam para a sua realidade recebemos um feedback de como foi essa volta, para nós é muito gratificante perceber que estamos fazendo um caminho que está dando certo”, conclui a Irmã Adenise.
Deus nos chama a ser propagadores de sua Boa Nova. Seja através das Suas palavras ou de suas ações. Nós somos chamados para a missão e, como Igreja, devemos despertar nos corações das pessoas a consciência de olhar para aqueles que estão à margem de nossa sociedade.
A Igreja Católica é muito acolhedora e mantém muitas instituições pelo mundo, desde institutos de educação, de beneficência e assistência. São mais de 100 mil espalhadas em todo o mundo. É por vontade de Deus que nós vivenciamos a caridade e que sejamos uma ponte entre o abismo e a vida nova.
Os Institutos de beneficência e assistência administrados pela Igreja incluem:
5.034 hospitais com as presenças maiores na América e África;
16.627 dispensários, na maior parte na África, América e Ásia;
611 leprosários distribuídos principalmente na Ásia e África;
15.518 casas para idosos, doentes crônicos e deficientes, na maior parte na Europa e América;
9.770 orfanatos na maior parte na Ásia;
12.082 jardins de infância com maior número na Ásia e América;
14.391 consultórios matrimoniais, na maior parte na América e Europa;
3.896 centros de educação e reeducação social;
38.256 instituições de outro tipo.
No Brasil, assim como nós, Copiosa Redenção, outras instituições religiosas trabalham para mudar a vida de irmãos e irmãs que se encontram no mundo da dependência química. Conheçam algumas delas:
1) Comunidade Bethânia
Fundada pelo Padre Leo após perceber o número expressivo de casos de pessoas dependentes químicas, o sacerdote sentiu em seu coração, proporcionar a essas pessoas, um lugar onde elas pudessem viver de um novo jeito, saudáveis e plenas. O lema da comunidade é “acolher cada pessoa que vem até a instituição como acolheríamos o próprio Jesus” e possui casas nos estados do Paraná, São Paulo, Minas Gerais e Santa Catarina. A comunidade é sustentada pela generosidade das pessoas e não utiliza medicamentos para o tratamento, por isso a instituição não é considerada uma comunidade terapêutica. Para saber mais detalhes sobre a Comunidade Bethânia, clique aqui.
2) Fazenda da Esperança
Atuante desde 1983, a Fazenda da Esperança é a comunidade terapêutica que ajuda dependentes de álcool e drogas, a se libertarem dos vícios através de processos que contemplam o trabalho, a convivência familiar e a espiritualidade, transformado a dor em alegria. Possui casas espalhadas pelo país e pelo mundo, através da identificação do carisma da Fazenda que busca levar a Esperança, Jesus Cristo, ao maior número de jovens do mundo inteiro. Conheça mais sobre a Fazenda Esperança, acessando este site.
3) Comunidade Católica Maranathá
Localizada no Rio de Janeiro, a comunidade terapêutica acolhe dependentes químicos e alcoólatras de ambos os sexos, na faixa etária dos 18 a 59 anos. Com dinâmicas apropriadas para cada acolhido, a casa propõe atividades religiosas e psíquicas, que ajudam durante o tratamento dentro da comunidade. Para saber mais sobre a instituição, acesse este link.
4) Comunidade Reviver
Fundada em 1990, a comunidade tem como carisma a Cura e a Libertação pelo poder do Espírito Santo. Com casas espalhadas por Minas Gerais, a comunidade acolhe dependentes químicos com atendimentos psíquicos e religiosos. Você pode saber mais detalhes acessando o site da instituição.
As drogas facilmente podem destruir vidas e famílias. Mas, acredite: é possível ser liberto das drogas! É possível ajudar alguém a se libertar desse vício!
Cada vez que temos notícias de pessoas que se envolveram com drogas, seja na família, um amigo ou conhecido, o sentimento, muitas vezes, é de impotência. Afinal, essa realidade é assustadora. Porém, sempre há uma saída.
O consumo de drogas no Brasil
Uma pesquisa da Fundação Oswaldo Cruz, concluída em 2017, revela que mais de 3,5 milhões de brasileiros consumiram drogas ilícitas em período recente. Dos entrevistados, 208 mil assumiram que usaram crack nos 30 dias anteriores ao levantamento.
Os dados também apontam que 9,9% dos brasileiros disseram ter experimentado drogas ilícitas uma vez.
A pesquisa ainda revela que 7,7% da população consumiu maconha, haxixe ou skank, 3,1%, cocaína, 2,8%, solventes e 0,9%, crack.
Além de drogas ilícitas, o estudo também coletou informações sobre o consumo de álcool. Entre os participantes, 16,5% afirmaram extrapolar na dosagem. Em média, os homens relataram consumir numa única ocasião cinco doses ou mais de bebidas; enquanto que entre as mulheres, quatro doses ou mais.
O primeiro semestre de 2020 bateu um recorde de apreensões de drogas no Brasil. Os dados são do Ministério da Justiça e Segurança Pública. Segundo um relatório, de janeiro a junho, as polícias estaduais, Federal e Rodoviária Federal, juntas, apreenderam 1,2 mil toneladas de maconha e 92,5 toneladas de cocaína.
Liberto das drogas
Ser liberto das drogas é processo que exige tempo e perseverança. Não apenas do usuário, mas também dos familiares. O grande diferencial está em acreditar que é possível, sim, ser liberto das drogas. Há anos, a Copiosa Redenção vem desenvolvendo um lindo e intenso trabalho de recuperação de usuário. Um trabalho que tem alcançado muitas vidas e transformado famílias.
Quer ter uma prova de que é possível ser liberto das drogas? Então veja essa playlist com testemunho de homens e mulheres que disseram não às drogas e se permitiram uma vida nova. São depoimentos emocionantes que ajudam a fortalecer nossa fé de que tudo pode ser alcançado quando se tem perseverança e força de vontade. Vale muito a pena conferir!
Testemunhos de quem foi liberto das drogas
A Rosélia, de Palmeira – PR, é uma das atendidas pela Copiosa Redenção na Comunidade Terapêutica Rosa Mística, de Ponta Grossa – PR. Veja o testemunho da sua vitória!
A Lais, do Estado de Rondônia, venceu o vício das drogas na Comunidade Terapêutica Mons Gabriel Mercol, em Presidente Medici – RO. Ela conta que essa Casa da Copiosa Redenção, onde fez seu tratamento, foi a melhor casa por onde ela poderia ter passado.
Sóbria há 11 meses, a Márcia fez seu tratamento na Comunidade Terapêutica Lar Dom Bosco, em Campo Mourão – PR. Ela destaca que o acompanhamento espiritual que teve no Lar foi o diferencial para a sua vida!
Da cidade de Santa Maria – RS, a Ana Luíza foi atendida na Comunidade Terapêutica Antônio e Maria, em São Sepé, no mesmo Estado. Ela conta o estrago que as drogas fizeram na sua vida até ser liberta.
Ela está sóbria há 14 anos! A vitória da Roberta foi alcançada na Comunidade Terapêutica Marta e Maria, na cidade de Porto Alegre – RS. Ela conta como a Comunidade apresentou a ela uma nova maneira de vida.
A Andreia conta que começou a beber ainda na infância. Sua vida tinha tudo para acabar de forma trágica, mas ela foi acolhida na Comunidade Terapêutica Rosa Mística. Acompanhe essa história emocionante!
Leonardo é um dos atendidos do Centro Terapêutico Padre Wilton. Ele conta sua história com as drogas na juventude e depois, já tendo uma família, como foi difícil assumir que era usuário. Ele conta que encontrou na Comunidade uma família para toda a vida!
Atendida no Centro Terapêutico Lar Dom Bosco, a Joice testemunha com alegria seus 7 anos de sobriedade, depois de uma vida difícil, cujo pai e mãe também sofriam com os vícios.
Ela começou com o vício do cigarro e não demorou para chegar às outras drogas. Débora, do Estado do Rio Grande do Sul, recuperou sua dignidade na Comunidade Terapêutica Marta e Maria.
Orleni ficou 24 anos na vida de drogadição, até conhecer a Copiosa Redenção. Ela foi acolhida na Comunidade Terapêutica Mons Gabriel Mercol, em Rondônia. Agradecida pela experiência que teve na Comunidade, ela diz que hoje sua vida é melhor do que ela imaginava que poderia ser.
O vício fez um estrago muito grande na vida de Daniele, do Rio Grande do Sul, mas a Comunidade Terapêutica Antônio e Maria a ajudou a encontrar um sentido para a sua vida. Acompanhe esse relato!
A Roberta, de Porto Alegre, começou sua história com o vício aos 11 anos. Teve muitas experiências negativas, até que foi acolhida na Comunidade Terapêutica Marta e Maria. Há 14 anos ela está sóbria!
A Copiosa Redenção surgiu do amor de Deus. Em 1987, nosso fundador, Padre Wilton Moraes Lopes sentiu uma inquietação por um chamado D’Ele, entretanto não possuía nenhum entendimento sobre aquilo.
Foi quando ao ministrar uma oração de cura e libertação para um grupo de jovens em Vitória/ES, uma jovem aproximou-se de Jesus no Santíssimo Sacramento e depositou um pacote de drogas no altar. Foi ali, neste momento, que a voz do Senhor ecoou nos ouvidos de Padre Wilton: “O trabalho que eu quero de você é este: a recuperação de jovens dependentes. Eu os amo e é preciso que alguém anuncie e leve a minha redenção à vida deles”. Neste momento, se deram os passos iniciais para concretizar aquilo que era a vontade de Deus: a fundação de uma obra.
A Congregação nasceu da adoração e é através da adoração que vivemos. Segundo nosso Carisma, que rege toda a comunidade – caso a adoração seja um dia deixada de lado, a nossa Congregação perderá a força. Adorar e trabalhar, orar e agir são duas metas que se encontram no Coração do Senhor, fonte de toda Redenção. Outro ponto do nosso carisma é a conversão.
É através dela que alcançamos melhores graças para que a Copiosa Redenção se realize. Nós somos chamados para esse desafio: trabalhar para aqueles que estão a margem da sociedade.
Nossas casas, espalhadas pelo país, possuem trabalhos voltados para a recuperação de dependentes tanto do ramo masculino, quanto feminino. Além disso, a Copiosa Redenção recebe vocacionados, que buscam entregar-se de alguma maneira por inteiro ao Senhor.
Em cada localidade, a Copiosa Redenção realiza uma atividade: seja pastoral ou de recuperação. Nossa missão é levar o nome de Cristo para aqueles que ainda não O conheceram.
Comunidades Terapêuticas da Copiosa: como elas funcionam?
As comunidades terapêuticas da Copiosa Redenção possuem um plano terapêutico que aplica-se em todas as casas da congregação que acolhem os dependentes, este considerado um dos melhores do Brasil. O plano desenvolve-se tendo como base a teoria de Georg De Leon, além da experiência das Irmãs ao longo dos anos.
Entretanto, o plano terapêutico realiza-se conforme a necessidade de cada acolhido. Desse modo, antes de entrar em nossa comunidade, a pessoa que busca ajuda passa por uma triagem, se aprovada, profissionais da saúde, juntamente com as pessoas que trabalham na comunidade – elaboram um plano terapêutico para aquele acolhido (a).
Casas de acolhimentos: o que os acolhidos fazem ordinariamente, como são recebidos, qual o período mínimo e máximo que podem permanecer?
Cada comunidade possui seus afazeres. Entretanto, os acolhidos da Copiosa Redenção possuem um diferencial. Há dentro das comunidades atendimentos em grupo onde em cada reunião, o acolhido expressa seus sentimentos. Além disso, há também um momento individual, Plano de atendimento singular, onde a pessoa fala sobre suas atividades dentro do plano terapêutico.
Para o acolhido, é feito algum investimento por parte da família ou a missão é sustentada por doações?
O investimento por parte da família depende daquilo que é possível. Por isso que durante a triagem, é possível verificar se a pessoa está apta para comunidade terapêutica ou se ela pode realizar o tratamento em clínicas especializadas. As doações são de grande importância para as comunidades, mas o investimento familiar auxilia e muito para manter um acolhido dentro da CT.
Venha conhecer mais sobre nossa Congregação, você pode visitar uma de nossas casas e conferir melhor sobre nosso trabalho. Confira nossos endereço, acessando esse link.