Irmãos promovem virada de ano em Adoração ao Santíssimo Sacramento

No próximo dia 31 de dezembro os Irmãos da Copiosa Redenção promovem o tradicional evento da Virada de Ano em Adoração ao Santíssimo Sacramento, na chácara de Uvaia (PR).

A programação inicia com a Santa Missa, às 20h00, jantar e por volta das 23h30 inicia a Adoração a Jesus Eucarístico. “O Carisma da Copiosa Redenção é a Adoração ao Santíssimo Sacramento. Cremos que iniciar o ano na presença do Senhor, bem como agradecer o ano que passou é a melhor maneira de se passar uma Virada. Estar diante de Jesus Sacramentado é a certeza de que muitas bençãos são derramadas pela graça de Deus”, garante Irmão Diogo.

Os religiosos esperam cerca de 250 pessoas para Missa, Jantar e Adoração. Os ingressos para o jantar estão disponíveis para venda, o valor por pessoa é de R$ 50,00.

Garanta o seu ingresso pelo WhatsApp, clicando AQUI!

Como chegar:

Comunidade Padre Wilton Moraes Lopes / Chácara de Uvaia – Ponta Grossa/PR
BR 373 Km 186,2 – Conchas Velhas

Festas de final de ano: fique atento aos dias de preceito

Disposição de datas permite diferentes combinações de participação nas celebrações dos domingos e das Solenidades do Natal e de Santa Maria, Mãe de Deus

Com a aproximação do fim do ano, os fiéis católicos se preparam para participar das celebrações ligadas a este tempo, como o Natal, em 25 de dezembro, e Santa Maria, Mãe de Deus, em 1º de janeiro. Contudo, o ano de 2023 carrega uma particularidade na forma como cada um poderá participar da liturgia, por conta dos dias da semana.

Membro do clero da diocese de Lorena (SP), o padre Rafael Beck lembra que, nos 10 mandamentos, a Igreja convida todos a guardarem os domingos e festas. Ele cita também o Código de Direito Canônico, que registra a obrigatoriedade do cumprimento de domingos e dias de festa no Cânon 1247. “Ou seja, além das missas dominicais, os católicos devem observar e santificar outras datas festivas e solenes, contempladas no calendário litúrgico, como o Natal do Senhor, por exemplo”, explica.

Celebrações na véspera

O Código de Direito Canônico indica também, no Cânon 1248, que para cumprir o preceito, deve-se participar da celebração no dia festivo ou na tarde do dia anterior. Desta forma, as Missas celebradas a partir da tarde de sábado já contam com a liturgia do domingo, por exemplo, ampliando as possibilidades de participação dos fiéis.

Da mesma maneira, as Solenidades como o Natal e Santa Maria, Mãe de Deus, podem ter suas vésperas celebradas no dia antecedente. Neste ano, contudo, há uma particularidade: ambas as Solenidades cairão em uma segunda-feira.

Isso significa que a véspera do Natal e a véspera da Solenidade de Santa Maria, Mãe de Deus, serão celebradas no domingo. Mas, se o domingo tem o seu próprio preceito e sua própria liturgia, como os fiéis poderão conciliar todas as celebrações deste tempo?

O padre Rafael Beck explica que as Missas a partir da tarde de sábado, 23, e na manhã de domingo, 24, serão do 4º domingo do Advento. Já as Missas a partir da tarde de domingo, 24 (antes ou depois das primeiras vésperas), e na segunda-feira, 25, serão do Natal do Senhor, com seus quatro formulários: Missa da Vigília, Missa da Noite (conhecida também como Missa do Galo), Missa da Aurora e Missa do Dia.

“Os católicos, para cumprirem o preceito, que extrapola o sentido jurídico de obrigação, mas realmente possui um sentido espiritual profundo, devem participar de ao menos duas Missas: do 4º domingo do Advento e do Natal do Senhor”, afirma o sacerdote.

Possíveis combinações

Sendo assim, o fiel poderá, de acordo com suas possibilidades, combinar sua participação nas duas liturgias. É possível, por exemplo, participar de duas Missas no domingo, desde que sejam contempladas as duas liturgias; ou participar no sábado, 23, à noite da Missa ligada ao preceito do 4º domingo do Advento, e na segunda-feira, 25, da celebração relacionada ao preceito do Natal.

“Embora o Natal seja uma data de encontros e reencontros com familiares e amigos, temos a possibilidade de viver tudo isso sem deixar de priorizar a reunião litúrgica na qual, enquanto comunidade cristã, proclamamos a primazia de Cristo em nossa existência”, exprime o padre Rafael Beck.

Da mesma forma, na virada do ano, os fiéis precisarão conciliar os preceitos do domingo, 31 de dezembro – em que será celebrada a Festa da Sagrada Família –, e da Solenidade de Santa Maria, Mãe de Deus, celebrada na segunda-feira, 1º de janeiro. Sendo assim, o preceito dominical pode ser cumprido a partir da tarde de sábado, 30, e na manhã de domingo, 31, enquanto a participação na liturgia solene pode ser garantida a partir da tarde do domingo, 31, e na segunda-feira, 1º de janeiro.

Confira, no infográfico a seguir, a distribuição das celebrações ao longo dos dias e horários:

Notícia via Portal Canção Nova

A Igreja e a bênção dos casais em situação irregular e do mesmo sexo

Na última segunda-feira (18), o Dicastério para a Doutrina da fé publicou um documento que fala sobre a bênção de casais em situação irregular e de parceiros do mesmo sexo. A notícia colocou em ebulição todo o orbe católico, inflamado pelas manchetes sensacionalistas, que procuram tirar audiência do assunto. Diante disso, fizemos uma entrevista com o Pe. Dr. José Eduardo de Oliveira e Silva, da Diocese de Osasco, doutor em Teologia Moral.

Aleteia: Padre, o Documento publicado hoje tem causado reações polarizadas, qual seria, afinal, a finalidade desse tipo de pronunciamento do Magistério em si?

Pe. José Eduardo: Como o próprio Card. Fernández, Prefeito do Dicastério, salientou logo na introdução, o documento é apresentado sob a tipologia de Declaração, que é o tipo mais simples de documentos magisteriais. Diferentemente de uma Instrução, que teria caráter mais normativo, uma Declaração é apenas uma manifestação do Magistério acerca de um tema controverso, mas não com a força de uma definição.

Aleteia: Qual seria o objetivo dessa Declaração?

Pe. José Eduardo: Como o próprio nome indica, “Fiducia supplicans”, “a Confiança Suplicante” com a qual o povo de Deus pede aos seus ministros, especialmente os sacerdotes, uma oração, uma invocação, uma bênção, uma ajuda para uma situação de suas vidas é o tema de fundo do texto, que pretende responder se esse tipo de auxílio pode ser dado a pessoas que não estão em condições moralmente regulares.

Aleteia: Então, o documento não altera a doutrina da Igreja em relação ao matrimônio?

Pe. José Eduardo: De modo algum, se lermos atentamente o texto do documento, e não as notícias veiculadas pela mídia, veremos que o Dicastério para a Doutrina da Fé faz exatamente o contrário: “trata-se de evitar reconhecer-se como matrimônio algo que não o é”, pois o matrimônio é “uma união exclusiva, estável e indissolúvel entre um homem e uma mulher, naturalmente aberta à geração de filhos”… “Esta convicção é fundada sobre a perene doutrina católica do matrimônio. Somente neste contexto as relações sexuais encontram o seu sentido natural, adequado e plenamente humano. A doutrina da Igreja, sob esse ponto, permanece firme” (n. 4).

O n. 4 do documento é claro e contundente, chegando a dizer que “são inadmissíveis ritos e orações que possam criar confusão entre aquilo que é constitutivo do matrimônio”. Portanto, não há nisso nenhuma ambiguidade. Pelo contrário, o Magistério apenas reafirma a sua posição perene.

Aleteia: Isso significa que o documento não traz nenhuma novidade?

Pe. José Eduardo: A Declaração apresenta uma evolução na compreensão teológica das “bênçãos” e, neste sentido, abre uma nova perspectiva. Sem excluir que uma bênção nunca “pode oferecer uma forma de legitimação moral a uma união que se presuma um matrimônio ou a uma práxis sexual extramatrimonial”, o documento afirma que “se deve evitar o risco de reduzir o sentido das bênçãos apenas a este ponto de vista, porque nos levaria a pretender, para uma simples bênção, as mesmas condições morais que se requerem para a recepção dos sacramentos” (nn. 11-12). Deste modo, o Dicastério deixa claro que está excluída qualquer concepção sacramental (matrimônio, confissão, eucaristia etc) relativamente a esses casos. Em outras palavras, é doutrina comum da Igreja que uma pessoa em pecado grave possa receber uma bênção.

Aleteia: Mas abençoar uma pessoa que está claramente em pecado grave não pode ser um escândalo para os outros fiéis? E isso não seria espiritualmente inútil?

Pe. José Eduardo: O Documento concretiza as circunstâncias em que tais “bênçãos” possam eventualmente acontecer: nunca dentro de uma celebração litúrgica, nunca dentro ou no contexto da celebração de algum sacramento (n. 24), nunca com um formulário litúrgico (nn. 32 e 35), sempre de forma privada (n. 40), sob o juízo cautelar do sacerdote ad casum (n.40), e sempre como uma oração espontânea pelos que pedem a bênção (n. 33), acompanhada de uma súplica para que façam a vontade de Deus (n. 20) e como meio de lhes pregar o querigma, a fim de que se convertam (n. 44).

A Declaração, ainda, afirma que “esta bênção nunca será dada no contexto de ritos de união civil e outros que estejam relacionais com esses. Nem com as vestes nupciais, os gestos ou as palavras próprios de um matrimônio. O mesmo vale quando a bênção é solicitada por uma dupla do mesmo sexo” (n. 39).

Em outras palavras, a Declaração apenas diz que nós, padres, em situações muito restritivas, podemos rezar por pessoais que estejam nessa situação. E isso, francamente, não me parece uma grande novidade. A novidade se dá na explicitação do alcance não litúrgico de uma simples bênção.

Aleteia: Mas, estando essas pessoas em pecado mortal, a tal bênção não seria inútil?

Pe. José Eduardo: A Igreja sempre ensinou que aqueles que estão em pecado mortal não estão em estado de graça habitual, mas podem receber aquilo que chamamos de graça atual, ou seja, um impulso sobrenatural que dispõe o homem ao arrependimento, à conversão e à recuperação da graça santificante. Neste sentido, rezamos pela conversão dos pecadores e podemos dar-lhes a bênção como um estímulo a que se aproximem mais do Senhor (Catecismo da Igreja Católica, n. 2000).

Aleteia: Portanto, a Igreja não estaria aprovando essas uniões nem incentivando as pessoas a assumir um estilo de vida contraditório com o matrimônio?

Pe. José Eduardo: Exatamente. Trata-se, na verdade, do contrário: a Igreja estende o seu braço materno na direção de todos os homens, fazendo o máximo que pode ser feito sem ferir os mandamentos de Deus. Não podendo dar os sacramentos nem podendo confirmar as escolhas intrinsecamente ilícitas dos seus filhos, a Igreja intercede por eles, invocando a bênção divina para que possam progredir no seu processo de conversão.

Aleteia: Esse documento tem a aprovação do Papa Francisco?

Pe. José Eduardo: Sim. Pertence aos documentos publicados ex audientia Sanctissimi, ou seja, são documentos do magistério papal, embora não sejam emanados diretamente por ele.

Aleteia: Como um fiel que vive a castidade pode entender que a Igreja abençoe pessoas que estão vivendo em situação oposta à que eles vivem, às vezes com muito sacrifício?

Pe. José Eduardo: A Declaração cita, no n. 27, um lindo texto do Santo Padre, em que ele faz uma breve teologia da bênção. Ali, ele afirma, no fundo, que Deus não desiste de nós, ainda quando estamos em pecado. Essa atitude é muito afinada com a eclesiologia do Papa Francisco, em que a Igreja sai ao encontro dos homens e das mulheres que estão do lado de fora, procurando cativá-los para que, progressivamente, adiram ao Evangelho. Creio que qualquer pessoa que esteja lutando para viver a conversão diária possa facilmente entender que outros precisem de um impulso para chegar ao seu mesmo nível de formação da consciência, ao seu mesmo comprometimento com a vida moral cristã.

Entrevista publicada originalmente no Portal Aleteia

Comunidade Terapêutica Rosa Mística comemora 27 anos de acolhimento a mulheres com dependência química

“Eu entendi que vale a pena a sobriedade, vale a pena ser feliz. Eu passei na Comunidade Terapêutica Rosa Mística por 1 ano e 3 meses e sou muito grata a minha recuperação”, testemunha Célia Maria Pereira, em sobriedade há 13 anos. Esse é um breve testemunho de uma das acolhidas da Comunidade Terapêutica Rosa Mística ao longo de 27 anos de história.

O trabalho da Comunidade Terapêutica (CT) Rosa Mística iniciou no dia 16 dezembro de 1996, em Ponta Grossa (PR). Atualmente a casa, que tem vaga para 37 mulheres, está com 23 acolhidas. Destas, oito são mães com seus bebês, além de uma gestante com previsão para o bebê nascer em janeiro.

Tratamento

O Programa Terapêutico da Copiosa Redenção para as acolhidas na Rosa Mística, tem duração de doze meses, com metas claras de mudança do estilo de vida e reestruturação da identidade.

A metodologia do Programa prevê a atestação da evolução clínica da acolhida através do progresso em um sistema de fases:

  • fase de adaptação;
  • fase de interiorização;
  • fase de reinserção social.

“Compreender a dependência química significa acolher ou admitir que ela faz parte da vida da pessoa e que, como toda doença crônica, ela comporta alterações no estilo de vida e a necessidade de desenvolver estratégias de adaptação às suas exigências”, explica Irmã Fabiane Maria Klein, diretora da CT Rosa Mística há 10 anos.

Maternidade

As mulheres que são gestantes ou mães são acolhidas na Comunidade Terapêutica juntamente com seus filhos. Muitos bebês também sofrem com a depência química devido ao uso de substâncias da mãe durante a gestação. Com isso, existe todo um trabalho de desenvolvimento cognitivo, motor e emocional para minimizar os prejuízos causados pelos entorpecentes.

Além disso, é realizado todo o trabalho de desenvolvimento da maternidade, amamentação, vínculo mãe – bebê, introdução alimentar, estimulação à fala e à motricidade. Acompanhamento de pré-natal, vacinas, puericultura e demais encaminhamentos necessários do serviço social, bolsa família, leite da criança etc. E quando a mãe entre na fase de reinserção, a Comunidade auxilia na inscrição da criança na creche ou escola.

Seja um Amigo da Redenção

A CT é particular, mas também possui vagas sociais em parceria com a Fundação Municipal de Saúde de Ponta Grossa, com o Departamento de Entidades de Apoio e Acolhimento Atuantes em Álcool e Drogas (DEPAD) e com o Ministério de Desenvolvimento e Assistência Social, Família e combate à fome, do Governo Federal.

Entretanto, as necessidades são muitas e a casa precisa e acolhe doações extras de alimentos como carne, frutas, verduras, leite, óleo, material de limpeza. Atualmente também estão em campanha de arrecadação para a reforma dos telhados da casa, que possui muitas goteiras.

Se você deseja colaborar com esse Programa que atende tantas mulheres e crianças, você pode fazer uma colaboração específica via Pix (adm.rosamistica@gmail.com), depósito ou transferência bancária para a Conta Corrente 367-4/ Agência 1757/ Op. 003 – Pia União das Irmãs da Copiosa Redenção.

Mas você também pode ser um benfeitor fixo desta e de outras Comunidades terapêuticas se tornando um Amigo da Redenção. Faça seu cadastro AQUI e doe mensalmente conforme puder. A sua generosidade contribuirá para que mais mulheres recebam tratamento.

Papa Francisco encerra ciclo de catequeses sobre a Paixão pela Evangelização

Na última quarta-feira (13/12), na Audiência Geral, realizada na Sala Paulo VI, o Papa Francisco comentou o milagre de Jesus, que restaura a fala e a audição a um surdo-mudo, concluindo a sequência das suas meditações sobre a paixão pela evangelização. É a trigésima catequese sobre o tema.

 “Ora, apresentaram-lhe um surdo-mudo, rogando-lhe que lhe impusesse a mão. Jesus tomou-o à parte dentre o povo, pôs-lhe os dedos nos ouvidos e tocou-lhe a língua com saliva. E levantou os olhos ao céu, deu um suspiro e disse-lhe: “Éfeta!”, que quer dizer “abre-te!” No mesmo instante, os ouvidos se lhe abriram, a prisão da língua se lhe desfez e ele falava perfeitamente (Mc 7,33-35)”.

O Papa lembrou que na Bíblia a mudez e a surdez indicam “fechamento aos chamados de Deus”; existe uma surdez física, mas que “na Bíblia quem é surdo à Palavra de Deus é mudo, porque não comunica a Palavra de Deus”.

O convite do Mestre para abrir-se é dirigido aos seus discípulos em aramaico, mas repete-o aos discípulos de todos os tempos, e também a cada um de nós “que recebemos a effatá do Espírito no Batismo”.

“Abre-te”, diz Jesus a cada crente e à sua Igreja: abre-te porque a mensagem do Evangelho precisa de ti para ser testemunhada e anunciada! E isto também nos faz pensar na atitude do cristão: o cristão deve estar aberto à Palavra de Deus e ao serviço do próximo. Os cristãos fechados sempre terminam mal, porque não são cristãos, são ideólogos, ideólogos do fechamento. O cristão deve estar aberto ao anúncio da Palavra, ao acolhimento dos irmãos. E, por isso, este ‘effatá’, essa ‘abre-te’, é um convite a todos nós”, disse o Pontífice.

Depois de recordar que o Evangelho estende a vocação missionária a cada cristão, o Papa convidou-nos a perguntar-nos: “amo verdadeiramente o Senhor, a ponto de o querer anunciar? Desejo tornar-me sua testemunha ou contento-me com ser seu discípulo? Tomo a peito as pessoas que encontro, levo-as a Jesus na oração? Desejo fazer algo para que a alegria do Evangelho, que transformou a minha vida, torne a vida deles mais bela?”

Confira a Cateque na íntegra AQUI.

Com informações Vatican.va e Gaudium Press

Copiosa Redenção inicia tríduo de aniversário dos 34 anos de Congregação

Na próxima sexta-feira, 08 de dezembro, a Copiosa Redenção completa 34 anos de fundação. Para celebrar o aniversário, inicia amanhã (05/12) um Tríduo com a missa às 19h, na Casa Geral Mãe da Divina Graça, com um momento de adoração e intercessão pelas novas vocações com a presença de toda a comunidade religiosa.

A programação do Tríduo acontece em Ponta Grossa (PR), sede das casas gerais das Irmãs e dos Irmãos. Na quarta-feira (06/12), além da missa haverá os primeiros votos e a renovação de votos dos leigos consagrados. A quinta-feira (07/12) também será marcada pela profissão dos primeiros votos de duas irmãs. No dia da Imaculada Conceição, sexta-feira (08/12) será celebrado com grande alegria o aniversário de fundação da Congregação e o Jubileu de Prata dos 25 anos de votos das religiosas Irmã Neuci, Irmã Maria Madalena, Irmã Luiza e Irmã Zeneide Salomão.

Além das profissão de primeiros votos, as junioristas também renovam seus votos e as irmãs com votos pérpetuos renovam interiormente o seu compromisso com Deus e com a Congregação. Nas demais localidades em que a Congregação está presente o dia 08 também será celebrado com muito júbilo em ação de graças pela fundação da Copiosa Redenção.

Celebre conosco a redenção

A programação em Ponta Grossa é aberta a todos àqueles que desejam celebrar o aniversário e o Carisma da Copiosa Redenção. Confira abaixo toda a programação do Tríduo de aniversário:

1º dia do Tríduo

  • 05 de dezembro (terça-feira), às 19h. Local: Casa Geral Mãe da Divina Graça

2º dia do Tríduo

  • 06 de dezembro (quarta-feira), às 19h. Local: Casa Geral Mãe da Divina Graça

3º dia do Tríduo

  • 07 de dezembro (quinta-feira), às 18h30. Local: Chácara de Uvaia

Aniversário de fundação e Jubileu de Prata

  • 08 de dezembro, às 10h. Local: Chácara de Uvaia

Irmãos celebram missa em ação de graças pela fundação da Comunidade Terapêutica Pe Wilton Lopes

Uma Celebração Eucarística bem no início da manhã desta quinta-feira (30), foi a forma escolhida para celebrar o aniversário de fundação da Comunidade Terapêutica (CT) Pe Wilton Lopes. A Missa foi presidida pelo superior do ramo masculino da Copiosa Redenção, Padre Luis Cesar de Oliveira, contou com a participação dos irmãos e dos 19 residentes da CT. Este espaço foi a primeira casa aberta para o trabalho de recuperação de dependentes químicos atendidos pela Copiosa Redenção.

O nome da Comunidade é o mesmo do fundador da Copiosa Redenção, Padre Wilton Lopes, visto que foi ele quem iniciou, em 1989, o trabalho com os primeiros acolhidos na chácara de Uvaia. Naquela época, não existiam Comunidades Terapêuticas e as pessoas que precisavam de tratamento eram internadas em hospitais psiquiátricos.

Com o apoio do bispo diocesano de Ponta Grossa (PR) da época, Dom Geraldo Pelanda, foi adquirido o espaço da Comunidade Terapêutica e a Copiosa Redenção foi pioneira no trabalho de recuperação na região de Ponta Grossa e Curitiba. “É importante destacar que nascemos já em formato de Comunidade Terapêutica, nunca fomos uma casa de acolhida ou albergue, que eram os serviços que existiam na época”, destaca Padre Luis. A fundação do primeiro prédio foi em 1993.

Pioneirismo e visão de futuro

Além do Paraná, a Copiosa Redenção também fundou a primeira Comunidade Terapêutica feminina em Porto Alegre (RS). “Padre Wilton tinha uma visão ampla da dimensão social, nós procuramos também ter essa visão ampla e responder a essas mudanças rápidas da sociedade atual. O cenário hoje da recuperação é bem exigente, mas o formato de Comunidade Terapêutica continua sendo o melhor instrumento de recuperação”, garante Pe Luis.

Padre Luis acredita que para um futuro próximo, a CT continuará sendo esse marco na recuperação de dependentes químicos. De acordo com ele, o grande diferencial do trabalho terapêutico da Copiosa Redenção é a busca por resgatar a dignidade humana de cada acolhido. “Nós, da Copiosa Redenção, procuramos dar uma resposta pessoal a cada indíviduo, porque cada pessoa traz uma particularidade e cada pessoa precisa de uma resposta a altura do seu problema. Acredito que essa personalização da recuperação será mais exigente e necessária nos próximos tempos”, avalia.

Recuperação na Comunidade Terapêutica

Atualmente a CT Pe Wilton é a única casa da Congregação que acolhe homens dependentes de álcool e drogas. O espaço físico possui vagas para 25 residentes. Durante o tratamento os residentes possuem atendimento psiquiátrico e psicológico, participam de grupos terapêuticos, espiritualidade semanal, entre outras atividades.

A triagem para novos residentes acontece de segunda a sexta-feira, das 08h00 às 14h00. Para mais informações, entre em contato AQUI.

IGREJA NO BRASIL SE PREPARA PARA CELEBRAR O JUBILEU DA ESPERANÇA, EM 2025

A Igreja celebrará em 2025 mais um Jubileu ordinário. O Papa Francisco escolheu o tema “Peregrinos da Esperança” e indicou que a preparação para esse momento levasse em conta a oração e o estudo dos documentos do Concílio Vaticano II. Aqui no Brasil, uma equipe de animação foi montada para articular as ações nacionais em relação ao Jubileu 2025.

O arcebispo de Goiânia e primeiro vice-presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom João Justino de Medeiros Silva, coordena a equipe de animação do Jubileu no país. Para ele, a escolha do tema pelo Papa Francisco representa “uma percepção do quanto a esperança é importante no tempo da história que estamos vivendo”. Ele considera que o estabelecimento desse grupo de animação nacional seja um sinal da acolhida da Igreja do Brasil ao apelo do Papa.

Preparando o Jubileu

“Em razão dessa preparação, haverá o encontro em Brasília com o sub-prefeito do Dicastério para a Nova Evangelização, dom Rino Fisichella. Ele vem de Roma para animar na compreensão do que é o Jubileu 2025 e também trazer sugestões e dialogar conosco a partir das nossas experiências eclesiais”, conta dom João Justino.

Para este encontro, que será realizado nos dias 29 e 30 de janeiro de 2024, cada diocese é convocada a enviar no mínimo um representante para momentos de aprofundamento e para que, segundo dom João Justino, “possamos assim, juntos, nessa bela diversidade que compõe tudo que é nacional, pela extensão do Brasil, compormos um projeto, uma programação que valorize todos os setores da vida da Igreja”.

Entre os temas previstos para a reflexão durante o encontro, estão os “Desafios para a Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil”; “O Jubileu na Bíblia” e “Perspectivas para o Jubileu no Brasil”. Já dom Rino Fisichella vai conduzir as reflexões sobre os anseios do Papa Francisco com o Jubileu, “O que vai acontecer no Jubileu” e “Como operacionalizar o Jubileu da Esperança”.

Articulações

Na útlima semana, três encontros foram oportunidades para alavancar as articulações para o Jubileu. Uma reunião virtual que colocou à mesa a Assessoria de Comunicação da CNBB, a Pastoral da Comunicação nacional (Pascom Brasil) e a associação católica de comunicação Signis Brasil foi ocasião para pensar iniciativas de divulgação do Jubileu.

Durante a reunião do Conselho Permanente, os bispos deram sugestões de iniciativas que podem ser promovidas em âmbito nacional de modo a favorecer a participação de todos os fiéis, especialmente nas iniciativas de oração e peregrinações. Também a reunião do Grupo de Assessores foi momento de recolher indicações para a equipe de trabalho.

2024: Ano de Oração​

As dioceses são convidadas a promover a centralidade da oração individual e comunitária, propondo peregrinações e percursos ou escolas de oração que envolvam todo o povo de Deus.

Fonte: CNBB

CNBB promove Campanha para a Evangelização celebrando os 800 anos do presépio

A iniciativa, que ocorre no próximo domingo, 26 de novembro, terá a seguinte temática principal: “Em Belém, casa do Pão, Deus nos faz irmãos”.

No próximo domingo, 26 de novembro, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) iniciará a Campanha para a Evangelização 2023, que este ano recordará os 800 anos do presépio, criado por São Francisco de Assis, em Greccio, na Itália, no Natal de 1223.

Em Belém, casa do Pão, Deus nos faz irmãos

Seguindo como temática principal “Em Belém, casa do Pão, Deus nos faz irmãos”, a iniciativa contará com uma Coleta para a Evangelização, prevista para ocorrer nos dias 16 e 17 de dezembro, terceiro domingo do Advento.

Os valores arrecadados com a coleta serão divididos em três partes e distribuídos da seguinte forma: 45% ficará na própria Diocese da coleta; 20% será destinado ao respectivo regional da CNBB, e 35% será enviado à sede nacional da CNBB, em Brasília.

Sustentação das atividades evangelizadoras da Igreja no Brasil

Segundo Dom Ricardo Hoepers, Bispo auxiliar de Brasília (DF) e secretário-geral da CNBB, o objetivo da campanha é o de “mobilizar os católicos para assumir a corresponsabilidade da sustentação das atividades evangelizadoras da Igreja no Brasil”.

Além disso, “queremos também com essa campanha contemplar este sinal admirável do presépio no meio de nós, em nossas casas, em famílias e em nossas comunidades”, concluiu, recordando que a Campanha para a Evangelização foi criada pela CNBB em 1998.

Motivação para que se retome a montagem do presépio

De acordo com o Padre Jean Poul Hansen, assessor do Setor de Campanhas da CNBB, serão enviados às Dioceses envelopes e quatro pequenos folhetos, com o objetivo de incentivar às famílias a rezarem em sintonia com a Campanha.

Em cada um dos folhetos haverá um QR Code com a indicação de um vídeo para que as famílias assistam e compartilhem em suas redes sociais, além de uma motivação especial para que se retome a montagem do presépio. (EPC)

Fonte: GaudiumPress

Aplicativo oficial do Jubileu 2025 já está disponível em português

Os fiéis de língua portuguesa já podem baixar o aplicativo oficial do Jubileu 2025. Intitulado ‘Iubilaeum25’, o App foi lançado pelo Dicastério para a Evangelização tendo como um dos objetivos facilitar as inscrições para cada um dos eventos jubilares.

Aplicativo gratuito

O aplicativo é gratuito e pode ser baixado diretamente na Apple Store, no caso dos aparelhos em que o sistema é IOS, e na Play Store, para os celulares que utilizam o Android. Além do português, o App também está disponível em outros cinco idiomas: alemão, francês, espanhol, inglês e italiano.

Notícias sobre o Jubileu

Ao utilizar este aplicativo oficial, os católicos terão acesso a todas as notícias sobre o Jubileu de 2025, poderão se registrar como peregrinos do Ano Santo e ainda obter gratuitamente a Credencial de Peregrino.

QR code para ingressar pela Porta Santa

Além disso, os fiéis que se registrarem no App terão acesso aos eventos ligados ao Jubileu, através de um menu intuitivo e simples, acessando-os mais rapidamente e também poderão criar um QR code para ingressar pela Porta Santa. (EPC)

Fonte: Gaudium Press