3 condições indispensáveis para ter qualidade de vida

Ter qualidade de vida é mais do que não estar com o organismo doente. Estamos falando de condições necessárias para que o ser humano se desenvolva de forma saudável, tenha uma estrutura básica para sobrevivência e esteja com a saúde mental em equilíbrio.

Na vida consagrada, não obstante os sacrifícios e ofertas que compõem a vida cristã, as comunidades e paróquias precisam oferecer aos seus sacerdotes e religiosos condições de qualidade de vida. 

A ausência dessas oportunidades oferecem risco à saúde mental, física e, ainda mais, vocacional dos religiosos. 

Selecionamos 3 condições indispensáveis para se ter qualidade de vida. Confira, avalie e reflita sobre como favorecê-las. 

#1 Ambiente tranquilo, higiênico e sadio para vivência

O ambiente no qual o religioso vive precisa favorecer higiene, tranquilidade e saúde. Por isso, é necessário uma reflexão acerca das condições de saúde de cada um. 

Um ambiente frio para alguém com saúde debilitada devido a alergias e problemas pulmonares não é interessante. Além do aspecto estrutural e climático, é importante um ambiente tranquilo, longe de conflitos. 

Sabemos que os desafios comunitários são muitos, mas, quando se trata de manter a qualidade de vida da comunidade, é importante um discernimento e uma sabedoria sobre como manter a paz e a concórdia para todos. 

Além disso, o ambiente físico também precisa ser trabalhado de modo a gerar tranquilidade e vivência espiritual. Boa parte das casas religiosas são decoradas com imagens e ícones. No entanto, é preciso que haja harmonia nas cores e na quantidade de informações. É comprovada que algumas cores mais pesadas afetam a psique gerando ansiedade e irritabilidade. 

#2 Um trabalho apostólico desprovido de exigências 

A vida apostólica de uma comunidade religiosa é intensa. Por isso mesmo, é fundamental diminuir o peso das exigências desnecessárias e trabalhar com a noção de limites pessoais. 

Não podemos cobrar exaustão dos religiosos, senão a qualidade do trabalho apostólico fica comprometido, em especial, a qualidade de vida dos irmãos e irmãs. 

É preciso que as autoridades tenham consciência de sua missão como pais e mães espirituais e zelem pelos seus filhos nesse quesito. 

#3 Prática de exercícios físicos 

O Ministério da Saúde deixa evidente que: “além dos benefícios físicos, existem vantagens da atividade física para o emocional e para a imunidade, sendo esses dois benefícios especialmente valiosos durante a pandemia”. 

Apesar de benéfica, é necessário aliar os exercícios a outros hábitos como alimentação balanceada, rica em nutrientes, para que se tenha efeito esperado para saúde. Por isso, é 

Levando em consideração as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS), o Ministério da Saúde orienta que as pessoas devem praticar 150 minutos semanais de atividade física moderada ou pelo menos 75 minutos de atividade física de maior intensidade por semana.

Na vida religiosa, algumas congregações inseriram em suas realidade cotidianas momentos comunitários para prática de esportes, como futebol, vôlei e outros. Apesar de ser uma iniciativa louvável é importante que todos os religiosos envolvidos passem por uma avaliação física para identificar possíveis problemas de saúde que inviabilizem a prática.  

Lar Adelaide Weiss Scarpa: qualidade de vida para pessoas idosas

A velhice para quem está vivo é algo concreto, vai acontecer. A única questão é se a qualidade de vida para pessoas idosas será uma consequência ou não. 

E, atualmente, a estimativa é que a vida seja cada vez mais longa, ainda que, infelizmente, isso não signifique que seja saudável também. Em 2019, o Brasil possuía 28 milhões de pessoas acima dos 60 anos, mas, segundo o IBGE, este número deve dobrar nos próximos anos.

Porém, infelizmente, alguns idosos não chegam nessa idade com qualidade de vida, bem-estar ou saúde física e mental. Por isso, para muitas pessoas essa época da vida pode parecer assustadora. O número de idosos em vulnerabilidade ou com doenças crônicas é grande.

No entanto, a vida dos idosos é valiosa e a velhice pode ser uma época maravilhosa, feliz e cheia de bons momentos, sem doenças ou tristezas. Portanto, precisamos encontrar as melhores maneiras de garantir a qualidade de vida para pessoas idosas. 

Qualidade de vida para pessoas idosas

O primeiro passo para garantir qualidade de vida para pessoas idosas é entender o seu conceito. 

O médico geriatra e diretor científico da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG), Renato Bandeira de Mello, define a qualidade de vida sendo  algo subjetivo e que depende da percepção do indivíduo sobre o que é felicidade.

Ou seja, possuir qualidade de vida está relacionado ao que gera alegria. Portanto, em termos gerais, pode ser uma atividade física, viver bons momentos, ter amigos, ficar com a família, ir para a igreja, ter vida de oração e pertencer a uma comunidade ou a algum lugar. Geralmente, na velhice, a qualidade de vida está associada a uma vida ativa. 

Na maioria das vezes, subestimamos a importância da autonomia, mas ela também está altamente ligada ao sentimento de bem-estar e realização pessoal. Logo, também contribui profundamente para a qualidade de vida.

Velhice feliz e saudável 

Geralmente a velhice é relacionada a momentos difíceis, dores, sofrimentos e abandono. Em algumas realidades, os idosos são vistos como quem já viveu tudo, aproveitou a vida e são quase como um material a ser descartado. 

O Papa Francisco em uma catequese sobre a velhice falou sobre essa cultura do descartável e ressaltou que os idosos são uma benção para a sociedade: “não nos esqueçamos que tanto na cultura familiar quanto na social, os idosos são como as raízes da árvore: eles têm toda a história ali, e os jovens são como flores e frutos”, comparou.

“Tudo o que há de bonito numa sociedade está relacionado às raízes dos idosos.”, concluiu o Santo Padre.

Portanto, precisamos nadar contra a maré e defender a qualidade de vida para pessoas idosas. A velhice feliz e saudável é possível e pode ser uma realidade. Mas como fazemos isso?

Um idoso bem-assistido e bem-acolhido é um idoso feliz

Ser amado, acolhido e ter suas vontades respeitadas integralmente são princípios básicos para a qualidade de vida na terceira idade, mas, na maioria das vezes, só é possível oferecer e garantir isso em um lugar específico, preparado e equipado. 

Estar em um local que respeita as particularidades de cada um, que promove atividades de lazer e oferece a cada idoso a experiência de passar pelo imenso mar de amor e misericórdia de Deus, certamente são maneiras de fazer com que a pessoa idosa tenha qualidade de vida.

Imagina esses princípios, aliado ainda a profissionais responsáveis e qualificados, ambientes exclusivos e totalmente preparados para atender as necessidades do idoso e claro, pessoas amorosas, gentis, preocupadas e com o coração cheio do amor de Deus. 

Lar Adelaide Weiss Scarpa oferece qualidade de vida para pessoas idosas

O Lar Adelaide Weiss Scarpa acolhe idosos acima de 60 anos e oferece a calmaria de envelhecer com amor, alegria e a misericórdia de Deus. Todos os hóspedes – como são carinhosamente chamados os idosos – são respeitados e queridos. 

O propósito do Lar é ser uma casa pensada e planejada para receber pessoas idosas. E para que eles se sintam verdadeiramente em casa, os familiares são incentivados a trazer sempre fotos e objetos pessoais dos idosos para decorar o quarto. 

Há muitos valores e princípios no Lar Adelaide, questões que acreditamos contribuir imensamente para a qualidade de vida do idoso e para uma velhice feliz e tranquila. 

Trabalhamos constantemente para oferecer o melhor para eles, para fazer com que se sintam amados e queridos. Assim como realizamos atitudes concretas para isso e para contribuir com a saúde física deles, como atividades físicas e alimentação balanceada. 

Aqui, com toda certeza, o seu familiar idoso terá qualidade de vida garantida! Entre em contato e agende uma visita.

Ansiedade na vida religiosa: entenda

Não é comum ouvirmos religiosos, freiras e frades comentando sobre transtorno de ansiedade na vida religiosa. A busca pelo caminho da perfeição evangélica e os inúmeros compromissos missionários tendem a ocultar a figura humana, frágil e necessitada que há em todo homem e mulher, independentemente da sua vocação. 

Os sintomas começam sutilmente, mas podem chegar a uma proporção insustentável. Obviamente, todos possuem em maior ou menor grau uma ansiedade tida como normal. Afinal, precisamos dela para reagirmos a qualquer possível perigo ou expectativa. 

Contudo, a ansiedade pode desenvolver-se a partir de sentimentos como medo e insegurança relacionada a determinada preocupação excessiva com o futuro. Não necessariamente quanto à uma realidade, mas, muitas vezes, projeções irreais de problemas que possivelmente nunca acontecerão. 

A ansiedade na vida religiosa na prática

A rotina dos religiosos costuma ser fixa e exigente. É comum que a vida comunitária se articule em 3 dimensões: oração, trabalho e descanso. Cada família religiosa possui um estilo de vida próprio para desenvolver cada uma dessas dimensões. 

Porém, devido às urgências missionárias, é comum que o descanso não seja proporcional ao trabalho apostólico. O documento do Dicastério para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica, ressalta que “às vezes o sincero desejo de servir à Igreja, o apego às obras do instituto, bem como as prementes solicitações da Igreja particular podem facilmente levar religiosos e religiosas a sobrecarregar-se de trabalho”. 

Além disso, há um desafio específico na Graça da vida em comunidade: os relacionamentos fraternos. Na convivência fraterna, é comum que haja desentendimentos e conflitos. Em especial, quando se trata de relacionamento com as autoridades, isso pode ser um gatilho para os transtornos de ansiedade. 

O religioso pode apresentar insônia, sudorese excessiva, falta de ar, taquicardia, picos hipertensivos, tontura, dormência na cabeça, pânico sem motivo aparente e desequilíbrio emocional. Diante da identificação desses sintomas, é necessário que as autoridades e o próprio religioso busquem ajuda profissional. 

Leia também Copiosa Redenção: uma vocação para homens e mulheres

Quais os tipos de ansiedade? 

Já falamos sobre alguns dos principais sintomas da ansiedade patológica, que variam de acordo com o quadro específico. Exemplo: 

  1. Transtorno de Ansiedade Generalizada: Causa uma irritabilidade e inquietação constantes. Há ainda muito cansaço, causando falta de concentração. Em alguns quadros, os sintomas físicos podem se agravar com palpitação cardíaca, dormência no corpo, entre outros. 
  2. Fobias: Trata-se do surgimento exagerado de um medo paralisante diante de objetos ou situações, como altura, elevador, agulhas, determinados animais. 
  3. Síndrome do pânico: A ansiedade se tornou severa a tal ponto que um pânico surge repentinamente. Juntamente, há uma sensação de morte iminente podendo durar segundos ou minutos. 

Quando é hora de buscar ajuda profissional?

A ansiedade patológica (quando são identificados dois ou mais sintomas) necessita de acompanhamento profissional. Muitas vezes, o tratamento acontece por meio de processo terapêutico e medicamentoso e com o apoio de uma equipe multidisciplinar. 

O próprio Dicastério para Vida Consagrada, no documento já citado acima, afirma que “o recurso a tais intervenções tem se revelado útil não só no momento terapêutico em casos de psicopatologia mais ou menos manifesta, mas também no momento preventivo para ajudar a uma adequada seleção dos candidatos e para acompanhar, em alguns casos, a equipe de formadores a afrontar específicos problemas pedagógico-formativos”.

Ou seja, a própria Igreja orienta que formadores e autoridades estejam atentos à necessidade de auxílio profissional, mediante patologias. Porém, continua: “Em todo o caso, na escolha dos especialistas, deve-se preferir uma pessoa de fé e conhecedora da vida religiosa e de suas dinâmicas. Tanto melhor se for uma pessoa consagrada”.

Portanto, não deve haver vergonha ou timidez quando se é preciso buscar ajuda. Por sua vez, é necessário atenção aos profissionais que serão solicitados a fim de não estarem muito aquém da realidade religiosa e suas nuances. 

Quando é hora de optar por casa de repouso?

Colocar um idoso, especialmente aqueles próximos de nós, em uma casa de repouso não tende a ser uma decisão fácil. Principalmente porque, em muitos casos, há o sentimento de que se está abandonando essa pessoa. No entanto, essa pode ser a melhor decisão considerando o bem-estar e a qualidade de vida da pessoa idosa. 

Afinal de contas, quando um familiar querido atinge a terceira idade, as exigências de cuidado e atenção triplicam e é necessária uma dedicação muito maior para eles. Algo que em casa podemos acabar falhando. 

Portanto, essa pode ser a hora de recorrer a uma casa de repouso sem culpa, lembrando sempre de procurar com responsabilidade. 

Há lugares que cuidam e acolhem os idosos com o mesmo amor que eles teriam em casa, mas além do carinho e respeito, eles também terão um atendimento profissional, com médicos, fisioterapia, alimentação adequada e a possibilidade de conviver e construir relacionamentos com outras pessoas da mesma idade. 

Mesmo sabendo disso e de que pode ser a melhor solução, você ainda não sabe se é a hora certa? Tudo bem, podemos chegar a uma conclusão até o final do texto. Continue a leitura! 

O que é uma casa de repouso?

Antes de começar a avaliar todas as questões, precisamos desmistificar de vez a ideia de que casa de repouso é um lugar de abandono. 

A casa de repouso é um lugar de convivência, conforto e cuidado para o idoso. Geralmente, as famílias procuram esses locais quando não conseguem mais atender todas as necessidades dos idosos em casa. 

Esses locais servem para oferecer o melhor para o idoso durante sua estada. A maioria tem médicos, espaços de recreação, atividades de lazer, exercícios físicos, nutricionistas, enfermeiros, espaços confortáveis, bonitos e aconchegantes. 

A família investe um valor, mas tem a certeza de que seu familiar está sendo bem cuidado e sabe que pode visitar sempre que quiser.

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O primeiro passo é avaliar a sanidade

Avaliar a sanidade da pessoa idosa pode ajudar de algumas maneiras. A primeira é observar se você pode manter ele em casa com segurança, pois se a pessoa tiver sã é mais fácil de cuidar. Além disso, você sentirá que pode confiar que ele não fará nada que o coloque em risco, por exemplo.

Por outro lado, uma pessoa consciente e sã pode ajudá-lo a tomar essa decisão. Compartilhe com ele sua ideia de uma casa de repouso, pergunte a opinião dele, apresente as opções e benefícios. E não esqueça de deixar claro que isso não será abandono, que você irá visitá-lo regularmente. 

Leia mais: Será que meu parente idoso precisa de ajuda psicológica? (texto ainda sem publicação, por isso está sem link)

No começo, a ideia pode até assustar e fazê-lo ficar na defensiva, mas com o tempo, paciência e as palavras certas, ele mesmo pode perceber que essa é a melhor opção.

A casa de repouso oferece aquilo que o idoso precisa 

Ainda que a saúde mental do seu familiar idoso esteja em ótimas condições, ele pode precisar de outros cuidados, como uma alimentação balanceada, controle dos remédios, exercício físico personalizado, atendimento médico regular. 

Enfim, necessidades que em casa pode ser difícil de atender adequadamente por conta das outras obrigações. Portanto, esses sinais também são importantes na hora de observar se é a hora de optar por uma casa de repouso.

Esses lugares são totalmente dedicados para atender essas necessidades, os idosos serão bem cuidados e amados. Os remédios são dados por enfermeiros e cuidadores que terão atenção máxima aos horários. 

Além disso, há fisioterapeutas, médicos, nutricionistas à disposição! 

Um cuidador de idoso não é mais o suficiente

Outro ponto que você pode colocar em questionamento nessa situação é “mas um cuidador de idoso não seria o suficiente?”. O cuidador poderia se ocupar com os remédios, acompanhar na fisioterapia e nas consultas médicas, ajudar nas necessidades básicas ou essenciais, cuidar da alimentação e enfim. 

Nesse tópico, a decisão deve ser considerada baseada nas necessidades do idoso e na particularidade de cada um. Observar onde você mais precisa de ajuda. 

Porém, veja bem, ao optar por um cuidador que atenda da mesma maneira que uma casa de repouso por 24 horas, vai precisar de, pelo menos, 4 pessoas. Também é necessário considerar os outros investimentos que ainda precisam partir de você, como profissionais da saúde, remédios, academia, atividades de lazer. 

Se você avaliou com bastante responsabilidade esses três pontos, chegou a uma conclusão e está perto de decidir se é a hora certa de optar por uma casa de repouso. 

Leia mais: Como garantir o envelhecimento e saúde da pessoa idosa?

Porém, lembre-se de tirar os pesos de seus ombros ao pensar que se está abandonando seu familiar idoso. Esse é um dos passos essenciais da tomada de decisão. Se você escolher com amor, atenção e bom-senso, certamente fará o melhor para o seu familiar idoso. Além disso, faça visitas às casas de repouso e observe com atenção como eles cuidam dos seus hóspedes.

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Descubra formas de expressar gratidão a Deus

Temos vários motivos de gratidão a Deus. Pelo dom da nossa vida, pelo alimento de cada dia, pelo ar que respiramos. Pelas coisas materiais e até mesmo pelas dificuldades, pois com elas conseguimos crescer em um caminho de fé e oração. Mas você já parou para agradecer por tudo o que Deus te deu? 

Muitos se questionam sobre a forma de demonstrar o amor e a gratidão a Deus, por seus feitos e benfeitorias. Com essas dicas que traremos, você vai perceber que, a depender do momento, é possível encontrar diversas linguagens para manifestar o amor e a gratidão ao Senhor. 

1-    Serviços pastorais

O serviço na “vinha do Senhor” é, certamente, um gesto concreto de gratidão a Deus. Alguém nos serviu e se esforçou para que a Palavra chegasse aos nossos ouvidos e tivéssemos uma experiência com Deus. Fazer isso por outras pessoas, por meio das pastorais e grupos, é uma forma de agradecer a Deus.

A nossa Igreja só é viva quando temos irmãos unidos na fé. Servir na casa do Pai se envolvendo em pastorais, seja ela litúrgica, de animação, acolhida, do dízimo, é muito além de cuidar de uma área dentro da Igreja, é se colocar disponível a Deus e a suas obras. Se você se sente tocado, procure a sua paróquia e venha cuidar da Igreja do Senhor e expressar sua gratidão a Ele.

2-   Orações de gratidão a Deus

O agradecimento diário através da oração também é um dom que representa a Deus esse sentimento de reconhecimento: tudo vem dEle! Não devemos apenas pedir para o Senhor que uma graça seja alcançada, mas reconhecer que tudo aquilo que Ele prepara para nós, é de alguma forma, um jeito de crescermos na fé.

Reunir-se com familiares e amigos para um momento de oração ou mesmo se tornar membro de um grupo de sua comunidade também pode ser uma opção. Tendo oração sendo realizada diariamente, você consegue ter um vida íntima com o Senhor.

As orações são formas de gratidão a Deus. Rezar todos os dias, em forma de louvor e agradecimento, é necessário para um crescimento de fé e amor com o Pai. 

3-    Pelas nossas ações        

Nossa gratidão a Deus também pode ser demonstrada com nossas ações no dia-a-dia. Ser caridoso, respeitar o próximo e a natureza, realizar boas ações seja financeira ou afetiva. A partilha do pão, das nossas vestes que não usamos mais. Praticar esses gestos é olharmos em volta e sentir a paz do Senhor em nosso coração sobre a partilha do bem.

Saiba como Ser um amigo da Copiosa Redenção!