Qual a diferença entre personalidade e identidade?

Personalidade e identidade são conceitos que moldam quem somos. Por isso, hoje, vamos embarcar em uma jornada fascinante para desvendar os segredos da personalidade e identidade. Compreenda estes conceitos e descubra mais sobre autoconhecimento!

Personalidade: o mosaico da individualidade

Para compreendermos a diferença entre personalidade e identidade, precisamos compreendê-las individualmente, olhar para cada uma, suas características. Então, vamos a isso, começando pela personalidade!

A personalidade é como um mosaico único de características psicológicas que nos definem como indivíduos. Trata-se de um conjunto complexo que engloba:

Traços: pensamentos, sentimentos, comportamentos e valores que nos distinguem dos demais.

Tendências: como reagimos às situações e nos relacionamos com o mundo.

Motivações: o que nos impulsiona a agir e alcançar nossos objetivos.

Logo, a personalidade é moldada por uma combinação de fatores biológicos, experiências de vida e o ambiente social em que estamos inseridos. E ela pode evoluir ao longo do tempo, mas mantém uma essência fundamental que nos torna quem somos.

Aliás, aprofundando sobre traços de personalidade, podemos compreender como características relativamente estáveis que nos definem. E alguns dos mais comuns incluem:

Extroversão x Introversão: que indica como nos relacionamos com as pessoas e com o mundo externo.

Amabilidade x Hostilidade: refere-se à nossa tendência a sermos amigáveis, cooperativos ou conflituosos.

Consciência x Negligente: indica o nível de organização, responsabilidade e planejamento.

Estabilidade emocional x Neuroticismo: refere-se à nossa capacidade de lidar com o estresse, ansiedade e emoções negativas.

Abertura ao novo x Fechamento: indica nossa disposição para experimentar novas coisas, ideias e valores. 

Identidade: quem somos e a que pertencemos

A identidade, por outro lado, é o senso de quem somos e a que grupos pertencemos. Contudo, é um conceito dinâmico e multifacetado que engloba:

Autoconceito: a imagem que temos de nós mesmos, nossas qualidades e valores.

Identificações: os grupos com os quais nos identificamos, como família, cultura, profissão, religião, hobbies etc.

Pertencimento: o sentimento de fazer parte de algo maior, de estar conectado a algo que traz significado aos nossos dias e à nossa própria existência.

Sendo assim, talvez a maior diferença entre personalidade e identidade seja o fato de que a identidade não é estática. Mas ela é influenciada por fatores externos, como a cultura em que vivemos, os valores sociais e cristãos, bem como as expectativas do nosso entorno.

E ela se constrói ao longo da vida, através das nossas experiências, relacionamentos e escolhas.

Logo, em um mundo globalizado e multicultural, a identidade pode se tornar plural. Indivíduos podem se identificar com diferentes grupos e culturas, criando uma identidade complexa e multifacetada. 

Personalidade e identidade: diferenças sutis, mas significativas

Embora sejam conceitos interligados, personalidade e identidade apresentam diferenças importantes e significativas. Entenda melhor!

# 1 Foco:

Personalidade: características psicológicas individuais.

Identidade: sentido de quem somos e a que grupos pertencemos.

# 2 Estabilidade:

Personalidade: mais estável ao longo da vida.

Identidade: mais dinâmica e pode mudar com as experiências que acumulamos.

# 3 Influências:

Personalidade: biológica, experiências e ambiente social.

Identidade: cultura, valores sociais e cristãos, além de nossas expectativas.

Exemplo ilustrativo de personalidade e identidade

Imagine duas pessoas com personalidades totalmente distintas.

Então, uma é extrovertida e a outra o oposto, é introvertida. Contudo, ambas podem compartilhar a mesma identidade cultural, ter para si os mesmos valores cristãos, mas se expressarão e interagirão com o mundo de maneiras diferentes.

Porém, para Carl Gustav Jung, psiquiatra e psicoterapeuta suíço, fundador da psicologia analítica, cada um de nós pode encontrar seu lugar num ponto da escala que vai da extroversão extrema (personalidade voltada para o exterior) até a introversão extrema (personalidade voltada para si).

Sendo assim, não se pode afirmar que alguém seja absolutamente extrovertido ou introvertido. Pode existir um ponto de graduação de extroversão-introversão, não se caracterizando rigidamente como uma coisa nem outra. Logo, pode existir pessoas extro-introvertidas, ou seja, com as duas personalidades.

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A importância de compreender identidade e personalidade

Compreender nossa identidade é fundamental para o autoconhecimento e o desenvolvimento pessoal.

Ao entendermos quem somos e a que grupos pertencemos, podemos:

  • Fortalecer nosso senso de pertencimento: sentir-se parte de algo maior contribui para a saúde mental e bem-estar.
  • Valorizar a diversidade: reconhecer a pluralidade das identidades nos torna mais tolerantes e receptivos.
  • Construir relações mais significativas: a compreensão das identidades dos outros enriquece nossas interações.

Aliado a isso, compreender nossa personalidade também é um processo fundamental para o autoconhecimento. Ao entendermos nossos traços, tendências e motivações, podemos:

  • Melhorar nossos relacionamentos: identificar padrões de comportamento que podem afetar nossas interações com os outros.
  • Tomar melhores decisões: compreender o que nos motiva e nos desmotiva para fazer escolhas mais conscientes.
  • Desenvolver nosso potencial: identificar áreas para aprimoramento e desenvolver habilidades que nos aproximem de nossos objetivos.

Lembre-se: a personalidade é um aspecto complexo e fascinante do ser humano. Explorar e entender nossa própria personalidade é um caminho para o autoconhecimento, o crescimento pessoal e a construção de uma vida mais alegre e significativa. Ao mesmo tempo que a identidade é uma jornada contínua de autodescoberta e evolução.

Aproveite para assistir a esse Workshop do Centro Âncora no nosso canal do Youtube: Quanto vale a vida de um consagrado?

Conheça a devoção dos Corações de Jesus e de Maria 

Os Corações de Jesus e Maria são muito conhecidos, amados e venerados na Igreja e no mundo. Em junho, especialmente, são dedicados dois dias específicos em honra ao Sagrado Coração de Jesus (na sexta-feira) e logo após ao Imaculado Coração de Maria (no sábado seguinte).

Essa devoção é bastante antiga e também muito popular. Inclusive, Nossa Senhora em Fátima disse, através da aparição, que os Corações de Jesus e de Maria são o remédio para os males do nosso tempo. 

Portanto, devido à importância que essas devoções possuem, queremos  apresentar mais detalhes para você poder vivê-las em sua vida e ter um encontro real e verdadeiro com o amor de Deus e da Virgem Maria.

As devoções dos Corações de Jesus e de Maria são uma única solenidade?

Antes de tudo é importante dizer que, embora a devoção ao Sagrado Coração de Jesus e do Imaculado Coração de Maria sejam celebradas em datas diferentes, elas podem ser consideradas uma só.

Uma acontece na sexta-feira seguinte à semana de Corpus Christi – a solenidade do Sagrado Coração de Jesus; e no sábado, a solenidade do Imaculado Coração de Maria. Portanto neste ano serão nos dias 07 e 08 de junho. 

Estando tão próxima uma da outra, percebemos a união entre o coração de Mãe e do Filho que bate no mesmo ritmo, amando na mesma sintonia. Realmente, o amor do Coração do Filho é compartilhado pelo amor do Coração da Mãe.

Devoção ao Coração de Jesus 

Quando celebramos o Sagrado Coração de Jesus, adoramos Seu amor misericordioso por nós. Assim como explicou o Papa Pio XII, o Coração de Cristo é “símbolo do tríplice amor com que o divino Redentor ama continuamente o Eterno Pai e todos os homens”. 

A revelação desse Coração se deu através de uma religiosa, Santa Margarida Maria Alacoque, em 1673, durante uma celebração Eucarística. Deus comunicou-se com ela dizendo:

“Meu Divino Coração é tão apaixonado de amor pelos homens que, não podendo conter em si as chamas da sua ardente caridade, precisa da tua ajuda para difundi-las. Por isso, escolhi você para este grande desígnio”. 

Embora Margarida tenha vivenciado algo tão forte, a data só foi reconhecida muitos e muitos anos depois, em 1889, por Pio IX. Desde então, passou a ser celebrada sempre na primeira sexta-feira do mês após o Corpus Christi

O Papa Francisco também nos recorda de sempre procurar colo e conforto no Coração amoroso de Deus: “o Coração humano e divino de Jesus  é a fonte onde sempre podemos haurir a misericórdia, o perdão, a ternura de Deus”.

Devoção ao Imaculado Coração de Maria 

A devoção ao Imaculado Coração de Maria é mais recente e possui um propósito reparador. Ou seja, é uma devoção capaz de tratar as feridas causadas pela humanidade ao coração da Virgem Maria, concedendo salvação para essas almas. 

Tudo começou na segunda aparição de Nossa Senhora, em Fátima, no dia 13 de junho de 1917. Nessa aparição, a Virgem mostrou-lhes um coração ferido, envolto em espinhos, e disse que Jesus queria estabelecer no mundo a devoção ao seu Imaculado Coração. 

Sete anos depois, em uma nova aparição, Nossa Senhora revelou para Lúcia a ação reparadora que consiste em confessar-se, rezar o terço e receber a comunhão. Isso sempre nos 5 primeiros sábados de cada mês seguidos.

Milagres infinitos são concedidos aos devotos

Se alcançamos graças quando recorremos aos santos de nossa devoção, imaginemos o que acontece quando suplicamos aos Corações de Jesus e Maria?! Não há como medir, apenas acreditar que o milagre acontece sem demora.

Já que esses dois corações estão perfeitamente unidos à vontade do Pai e amam a natureza humana de forma incondicional. Se pedimos à Mãe, por exemplo, dificilmente o Filho recusa. Logo, somos contemplados com inúmeras graças.

Sendo assim, façamos o caminho da oração ao Coração de Jesus e Maria para alcançarmos o milagre tão desejado e, sobretudo, ofereçamos a conversão de nosso coração em consolo a todos os atos desagradáveis que esses dois corações sofrem constantemente.

Oração de devoção aos Corações de Jesus e de Maria 

Santíssimos corações de Jesus e de Maria,

unidos no amor perfeito,

como nos olhais com carinho e misericórdia,

consagramos nossos corações,

nossas vidas e nossas famílias a Vós.

Conhecemos que o belo exemplo de Vosso lar em Nazaré

foi um modelo para cada uma de nossas famílias.

Esperamos obter, com Vossa ajuda, 

a união e o amor forte e perdurável que Vós nos destes.

Que nosso lar seja cheio de alegria.

Que o afeto sincero, a paciência, a tolerância e o respeito mútuo

sejam dados livremente a todos.

Que nossas orações incluam as necessidades dos outros,

não somente as nossas,

e que sempre estejamos próximos dos sacramentos.

Abençoai todos os presentes e também os ausentes,

tantos os vivos como os falecidos;

que a paz esteja conosco, e, quando formos provados,

concedei a resignação cristã à vontade de Deus.

Mantende nossas famílias perto de Vosso Coração;

que Vossa proteção especial esteja sempre conosco.

Sagrados Corações de Jesus e de Maria, escutai nossa oração.

Amém.​

Nota de falecimento: Padre Estevão Vanyo, CSsR

Comunicamos com pesar o falecimento do Padre Estêvão Vanyo, missionário redentorista, nesta quarta-feira, 5 de junho de 2024. Desde 2011, foi liberado pelo Conselho Provincial da então Província de Campo Grande da Congregação do Santíssimo Redentor e tornou-se Capelão das Irmãs da Copiosa Redenção. Atualmente estava residindo na Casa Geral das Irmãs da Copiosa Redenção, Maria Mãe da Divina Graça, localizada em Ponta Grossa/PR.

Louvamos a Deus por estes anos de presença constante, serviço e Sacramentos celebrados em nossas comunidades. Padre Estêvão era parte da família da Copiosa Redenção, portador de um espírito jovem e disponível, buscava cultivar suas amizades e costumava dizer que “a vida sem amigos não tem graça”. Repetia todos os dias ao final de cada homília: “é a vida de Cristo que une as nossas vidas”.

Biografia

Ele nasceu em Annapolis (EUA) no dia 13 de setembro de 1935 (há 88 anos). Fez seus primeiros votos religiosos como Redentorista da Província de Baltimore no dia 02 de agosto de 1957 (66 anos). Foi ordenado presbítero no dia 17 de junho de 1962 (61 anos de sacerdócio). 

Ainda jovem veio para o Brasil. O primeiro trabalho dele foi na paróquia e hoje Santuário Estadual de Nossa Senhora do Perpetuo Socorro, em Campo Grande/MS. Depois trabalhou também em Tibagi/PR, Ponta Porã/MS, Aquidauana/MS, Paróquia Santo Antonio de Campo Grande, Santuário Perpetuo Socorro de Curitiba, Casa São Clemente em Curitiba. Por seis meses foi pároco da Paróquia São João Batista, em Curitiba. Destacou-se por muito tempo no trabalho com a juventude, com os leigos redentoristas e na edificação de igrejas.

No final de abril ele teve um aneurisma na aorta, foi internado no Hospital São Camilo, em Ponta Grossa, depois foi transferido para o Hospital Bom Jesus na mesma cidade, onde passou por uma complexa cirurgia. Ficou internado na UTI por vários dias onde veio a falecer no dia nesta quinta-feira (5).

  • Em breve será anunciado o horário do sepultamento. O corpo será velado no Santuário Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, em Curitiba.

*Com informações: https://www.redentoristascuritiba.com/

Junho Branco e o combate às drogas

Você já ouviu falar em Junho Branco? Trata-se do mês de combate às drogas que acontece com campanhas para ajudar na prevenção e na conscientização sobre o uso de drogas ilícitas.

O objetivo do Junho Branco é fomentar e viabilizar conversas ou diálogos na sociedade sobre os malefícios do uso de drogas.

A campanha Junho Branco surgiu devido ao Dia Internacional de Combate às Drogas e Dia Internacional Contra o Abuso de Tráfico Ilícito de Drogas. Criado pela Organização das Nações Unidas (ONU), ambos são celebrados mundialmente no dia 26 de junho.  

Junho Branco: entenda a droga

De acordo com a ONU, droga é toda substância que é capaz de modificar processos bioquímicos do organismo, resultando em mudanças fisiológicas ou comportamentais.

Neste sentido, os medicamentos são considerados drogas, porém, são utilizados para reverter uma doença, ou seja, para fins terapêuticos, e seu uso é legalizado. As doenças provocam alterações em processos bioquímicos no organismo humano, e a administração de medicamentos serve para restabelecer o equilíbrio desses processos.

Contudo, existem as drogas psicotrópicas. Elas atuam no cérebro, modificam a atividade do sistema nervoso central, aumentando-a (estimulantes), reduzindo-a (depressoras) ou alterando nossa percepção (perturbadoras). Além disso, provocam alterações no humor, na percepção, no comportamento e em estados da consciência.

Entre as drogas psicoativas estão, por exemplo: o álcool – depressora e considerada drogas lícitas; a cocaína, crack e anfetamina – estimulantes e de uso ilícito; a maconha e LSD – perturbadoras, e também de uso ilícito.

Dentre as drogas psicoativas, algumas são procuradas porque causam um efeitos prazerosos. Devido a isso, conduzem a pessoa ao uso abusivo, causando dependência.

Portanto, cabe destacar que o uso contínuo de drogas psicotrópicas promove alterações no modo como o cérebro reproduz os sentimentos e as sensações ruins, como ansiedade, irritabilidade e agressividade.

Logo, isso significa que, quando a pessoa não está usando a droga, pode apresentar alterações psíquicas e físicas. Isso acontece porque seu organismo demonstra sinais de desconfortos, fazendo-o buscar novamente a droga para aliviar esse mal-estar. E assim ela vive em um círculo de dependência.

Como prevenir o uso de drogas?

Prevenir o uso de drogas provavelmente seja a maior preocupação das famílias, não apenas durante a campanha Junho Branco. Pensando nisso, listamos algumas dicas com o intuito de proteger os filhos.

# 1: Estabeleça limites

As crianças, adolescentes e jovens precisam entender que existem limites. Logo, impor limites não é crueldade, como muitos pensam. Ao contrário, limites bem definidos faz com que os filhos percebam o cuidado dos pais e assim se sintam mais seguros.

# 2: Pratique o diálogo

A conversa é a melhor maneira para resolver problemas e evitá-los. Portanto, converse abertamente com os filhos sobre os efeitos da droga, aproveite e fale sobre o Junho Branco.

# 3: Esteja atento ao que os seus filhos fazem nas redes sociais

A internet é um campo livre onde todos podem circular e acessar o que quiserem, por isso é preciso estar atento ao que os filhos procuram na internet. Supervisionar é a melhor maneira de se antecipar uma escolha errada por parte dos filhos.

# 4: Envolva seus filhos em atividades sociais

Fazer o bem nos faz bem! E há quem diga que praticar o bem é viciante, mas esse vício é bom! Por isso, incentive seus filhos a praticar o bem se envolvendo em alguma ação social. Isso reduz as chances de se seguir para o “mau” caminho.

# 5: Esteja atento às amizades

A maioria dos adolescentes experimentam as drogas ilícitas quando um amigo as oferece. Por isso, é preciso estar muito atento às amizades, saber com que seus filhos andam, bem como conhecer a família dos amigos. E, ao identificar qualquer indício de más companhias, converse calmamente com seus filhos explicando os perigos e busque maneiras de afastá-los, tudo com discrição.

# 6: Não fume e nem beba diante dos seus filhos

Tanto o cigarro quanto a bebida têm o uso permitido por lei, mas ainda assim são drogas. E na adolescência essas drogas facilmente podem servir como porta de entrada para outras drogas, as que são ilícitas. Por isso, caso você seja fumante ou tenha o hábito de beber, evite fazer isso diante dos filhos. E, se possível, procure afastar-se desses vícios.

Leia também: 5 formas de ajudar uma pessoa a sair das drogas

# 7: Alimente a espiritualidade dos filhos

A espiritualidade pode agir como um fator de proteção, e, quanto mais pertos de Deus, ou seja, dentro da igreja, mais protegidos os filhos estão de más companhias e do uso de drogas.

Junho Branco e a Copiosa Redenção

A dependência química é uma doença de ordem fisiológica, neurológica e psicológica. Sendo assim, exige acompanhamento médico. Além disso, o tratamento da dependência química é um processo que conta com várias ações: psicoterapia, medicamentos, internação, grupos de apoio, dentre outros.

E uma Comunidade Terapêutica, ou uma clínica de recuperação, reúne todos os tratamentos necessários para que o dependente consiga deixar o vício.

Neste sentido, a Copiosa Redenção possui diversas Comunidades Terapêuticas, com um programa terapêutico próprio, dividido em fases que passam por: adaptação, interiorização e reinserção social.

Todo o tratamento é individualizado, ou seja, é projetado de acordo com as necessidades do paciente e da família.

A Copiosa Redenção é uma instituição católica fundada em 1989 pelo sacerdote redentorista Padre Wilton Moraes Lopes. E desde então leva a redenção a pessoas com situação de drogadição, realizando trabalhos de recuperação e prevenção do uso de drogas e reinserção social.

Mas o que é levar a redenção? É acolher a todos, sem exceção, tendo um olhar misericordioso, assim como o olhar de Deus para nós.

Conheça o programa terapêutico da Copiosa Redenção!