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Doenças oculares em idosos: sinais de alerta

30 de setembro de 2024

Doenças oculares em idosos: sinais de alerta

À medida que envelhecemos, o cuidado com a saúde dos olhos se torna ainda mais essencial. As doenças oculares em idosos são uma preocupação crescente, pois podem comprometer a qualidade de vida e até levar à perda da visão. Mas como identificar os sinais de alerta e prevenir esses problemas? A seguir, vamos explorar os tipos mais comuns de doenças oculares na terceira idade e como evitá-las.

Quais são as principais doenças oculares em idosos?

Com o passar do tempo, a visão pode ser afetada por uma série de problemas. Entre as doenças oculares mais comuns em idosos, destacam-se:

  1. Catarata –  A Catarata é caracterizada pela opacidade do cristalino, causando visão turva e dificuldade para enxergar com clareza.
    Sinais de alerta da catarata em idosos: visão embaçada, sensibilidade à luz e dificuldade para enxergar à noite.
  2. Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI) – A DMRI afeta a parte central da retina, chamada mácula, prejudicando a visão central e detalhada. É uma das causas mais frequentes de perda de visão em idosos.
    Sinais de alerta da DMRI em idosos: manchas escuras no centro da visão, linhas retas que parecem onduladas e dificuldade de leitura.
  3. Glaucoma – O glaucoma é uma doença silenciosa, geralmente associada ao aumento da pressão ocular, que afeta o nervo óptico. Se não tratado, pode levar à perda total da visão.
    Sinais de alerta do glaucoma em idosos: perda gradual da visão periférica, sensação de visão em túnel e dor ocular intensa em casos avançados.
  4. Retinopatia Diabética – Esta doença está diretamente ligada ao diabetes e afeta os vasos sanguíneos da retina, podendo causar sérios danos à visão.
    Sinais de alerta da retinopatia diabética em idosos: visão embaçada, manchas flutuantes e dificuldade em enxergar cores com nitidez.

Como prevenir doenças oculares em idosos?

Embora algumas condições sejam inevitáveis com o envelhecimento, é possível adotar hábitos que ajudam a prevenir o avanço das doenças oculares em idosos.

 Confira algumas dicas essenciais:

  • Consultas regulares ao oftalmologista
    A partir dos 60 anos, é necessário realizar exames oftalmológicos anualmente. Pois a detecção precoce de problemas pode fazer toda a diferença no tratamento de doenças como glaucoma e DMRI.
  • Controlar o diabetes e a pressão arterial
    O controle dessas condições é fundamental, pois tanto a diabetes quanto a hipertensão aumentam o risco de complicações oculares, como a retinopatia diabética e o glaucoma.
  • Usar óculos de sol com proteção UV
    A exposição ao sol acelera o desenvolvimento de catarata e pode danificar a retina. Portanto, usar óculos com proteção contra raios UV é uma forma simples e eficaz de proteger os olhos.
  • Alimentação rica em nutrientes para os olhos
    Alimentos ricos em antioxidantes, como vitaminas A, C e E, além de ômega-3, são aliados da saúde ocular. Inclua no seu cardápio frutas cítricas, vegetais de folhas verdes, peixes e oleaginosas.

Sinais de alerta para doenças oculares em idosos

Estar atento aos sinais de alerta das doenças oculares em idosos é essencial para a detecção precoce. Nunca ignore sintomas como visão embaçada, perda de visão periférica, dores oculares ou a sensação de manchas escuras. Esses sinais podem indicar desde problemas mais simples até doenças graves como o glaucoma ou a DMRI.

Cuide da visão e mantenha a qualidade de vida

A visão é um dos sentidos mais importantes para manter a autonomia e a qualidade de vida na terceira idade. Portanto, cuidar dos olhos deve ser uma prioridade. 

Caso perceba qualquer alteração na sua visão ou na de algum familiar idoso, procure imediatamente um oftalmologista para avaliação.

A importância da prevenção e do diagnóstico precoce

Além dos cuidados mencionados, a prevenção e o diagnóstico precoce são fatores cruciais na manutenção da saúde ocular em idosos. 

Doenças oculares, como glaucoma, degeneração macular e retinopatia diabética, podem se desenvolver de forma silenciosa, com poucos ou nenhum sintoma nos estágios iniciais. Por isso, consultas regulares ao oftalmologista e exames preventivos são fundamentais para a detecção antecipada dessas condições. 

O diagnóstico precoce permite tratamentos menos invasivos e mais eficazes, retardando a progressão da doença e evitando complicações, como a perda irreversível da visão​. 

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