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Que a Copiosa Redenção tem a missão de recuperar vidas que sofrem com o vício das drogas, provavelmente você já sabe, mas você sabia que isso tem promovido redenção no casamento?

Então, convidamos você a conhecer a história emocionante da Karine e do Leandro com a sua família! Você vai compreender o que é viver a redenção no casamento a partir deste relato de transformação.

Uma história que suplica por redenção no casamento

Karine tem 32 anos, é casada há 18 anos com Leandro, e eles são pais de cinco filhos.

Tanto ela quanto seu marido começaram a usar drogas quando eram muito jovens e enfrentaram muitos desafios. Ou seja, por muito tempo, tiveram uma vida marcada pela dependência e pela instabilidade. E seus filhos, foram fortemente marcados pelo sofrimento.

“No começo ele trabalhava, eu ficava o dia inteiro em casa, e por isso eu usava mais drogas que ele. Eu saía pedir dinheiro na rua, e o que eu ganhava vendia e usava droga. Então, usava droga o dia todo e ainda usava com ele à noite”, ela revela.

Até que o vício começou a impedir Leandro de trabalhar. “Então ele trabalhava dia sim, dia não, e ele pegou uma carroça de reciclagem e a gente saía recolher material e acabava levando as crianças juntos”, admitiu Karine, ciente de que estava causando sofrimento aos filhos. “Nós ensinamos as crianças a pedirem dinheiro também, e eles não tinham vergonha de fazer isso. Então a gente nem imaginava que eles estavam sofrendo muito com isso”.

Uma situação dolorosa e injusta para as crianças, mas era o vício que os cegava e os levava a tomar decisões que prejudicavam tanto o casal quanto as pessoas que amavam. Logo, eles precisavam urgentemente experimentar a redenção no casamento!

Um caminho cada vez mais doloroso!

“Até então o Leandro bebia e eu não, apenas usava droga. Mas eu comecei a beber muito junto com ele. E quando eu comecei a beber, começaram também as agressões. A gente agredia muito um ao outro, e as crianças presenciavam isso.

Então ele me batia, eu batia nele; ele saía pra rua e eu saía atrás dele; a gente voltava pra casa e ele me batia dentro de casa. E as crianças presenciando tudo isso”.

Karine ainda conta: “Antes de eu ir para a Comunidade Terapêutica, Leandro tentou se matar, tomando vários medicamentos misturados com bebida alcoólica. E eu também tentei matá-lo, porque a gente brigava muito e eu tinha muita raiva dele. Mas uma das minhas crianças me tirou de cima dele. Nós estávamos neste ponto de um querer matar o outro”.

O amor aos filhos foi o caminho para a redenção no casamento

Até que o momento da redenção no casamento estava prestes a acontecer!

“Um dia, eu descobri que eu estava grávida! Mas eu quis muito essa gravidez, porque como tinha só piá, queria muito ter uma menina. Então eu pedi para Deus: ‘Senhor, já que me mandou esta bênção, então que seja uma menina; e se for uma menina, eu juro que nunca mais coloco droga na minha boca’.

Contudo, chegou um dia que o Conselho Tutelar bateu à sua porta querendo levar seus filhos. “Eu disse a eles que não deixaria que levassem minhas crianças. E me disseram que se eu continuasse como estava, teriam sim que levar meus filhos. Insisti que não levariam, e então acabei prolongando todo o sofrimento das crianças. Naquele dia, o Conselho Tutelar só não levou meus filhos porque não quis, a realidade é essa. Eu já sabia que o filho que eu estava esperando era a menina que eu queria! E me disseram que se eu não buscasse tratamento eles tirariam também ela de mim, porque eles sabiam que a gente não tinha condições de cuidar de mais um bebê.  

Mas tudo continuou como estava: os dois brigando muito e as crianças sofrendo presenciando toda esta situação. Até que chegou o momento de dar início ao processo de redenção no casamento! “Nós dois juntos decidimos fazer o tratamento para não perdermos as crianças”.

O passo que possibilitou a recuperação

“No mesmo dia que nós iniciamos o tratamento, as crianças foram para um abrigo”.

“Eu fui para a Comunidade Terapêutica quando já estava com 8 meses de gestação, pois fui adiando isso o quanto pude.

Leandro foi para uma Comunidade Terapêutica masculina, mas no segundo dia ele saiu porque não conseguiu ficar ali. Então ele saiu e ficou um mês na rua, até conseguir uma vaga na Comunidade Terapêutica de Uvaia. Ele ficou 2 meses em Uvaia, e foi convidado a se retirar porque precisava fazer um tratamento inteiro; não apenas uma reciclagem como eu. Por isso, ele fez o tratamento fora de casa, indo para o grupo do Padre Wilton na casa das Irmãs.

Eu fiz 4 tratamentos na Copiosa Redenção. No primeiro tratamento, eu tinha 19 anos e fiquei 1 ano e 6 meses na comunidade, e permaneci 5 anos sóbria. No segundo, fiquei 3 meses, e 1 ano sóbria; e agora, por último, fiquei 6 meses na reciclagem, porque eu já tinha terminado o primeiro”.

Enquanto isso, “meus filhos estavam num abrigo. Eles iam me visitar, eu ia visitá-los, e o Leandro também os visitava.

E hoje nós fazemos parte do grupo de apoio das Irmãs da Copiosa Redenção, e isso nos faz muito bem, muito, muito, bem mesmo! Esse grupo veio para mudar nossas vidas porque se não fosse isso, não sei o que seria de nós.

O grupo nos ajuda muito, muito mesmo! Hoje estamos bem, somos uma família feliz. É claro que tem uma briguinha ou outra às vezes, mas é maravilhoso viver na sobriedade hoje, com uma cabeça mais madura, mais centrada. E sabemos que não podemos mais voltar para aquela vida do passado pela nossa família!”

Enfim, “faz 2 anos e meio que eu estou sóbria”.

Ajude a promover a redenção no casamento!

A missão da Copiosa Redenção nas Comunidades Terapêuticas é necessária para devolver a dignidade da pessoa humana e das famílias com um todo.

Mas você sabia que você também pode nos ajudar nesta missão?

Baixe gratuitamente o Infográfico Amigo da Redenção, conheça nossas Comunidades Terapêuticas e se torne um Amigo da Copiosa Redenção. Assim você estará promovendo este apostolado tão necessário para o mundo.

Baixe aqui: Amigo da Redenção.